Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(2): 172-178, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-841341

ABSTRACT

Abstract Objectives: To evaluate the accuracy of the simultaneous analysis of three radiographic anatomical landmarks - diaphragm, cardiac silhouette, and vertebral bodies - in determining the position of the umbilical venous catheter distal end using echocardiography as a reference standard. Methods: This was a cross-sectional, observational study, with the prospective inclusion of data from all neonates born in a public reference hospital, between April 2012 and September 2013, submitted to umbilical venous catheter insertion as part of their medical care. The position of the catheter distal end, determined by the simultaneous analysis of three radiographic anatomical landmarks, was compared with the anatomical position obtained by echocardiography; sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value, and accuracy were calculated. Results: Of the 162 newborns assessed by echocardiography, only 44 (27.16%) had the catheter in optimal position, in the thoracic portion of the inferior vena cava or at the junction of the inferior vena cava with the right atrium. The catheters were located in the left atrium and interatrial septum in 54 (33.33%) newborns, in the right atrium in 26 (16.05%), intra-hepatic in 37 (22.84%), and intra-aortic in-one newborn (0.62%). The sensitivity, specificity and accuracy of the radiography to detect the catheter in the target area were 56%, 71%, and 67.28%, respectively. Conclusion: Anteroposterior radiography of the chest alone is not able to safely define the umbilical venous catheter position. Echocardiography allows direct visualization of the catheter tip in relation to vascular structures and, whenever possible, should be considered to identify the location of the umbilical venous catheter.


Resumo Objetivos: Avaliar a acurácia da análise simultânea dos três marcos anatômicos radiográficos - diafragma, silhueta cardíaca e corpos vertebrais - na determinação da posição da extremidade distal do cateter venoso umbilical com a ecocardiografia como padrão de referência. Métodos: Estudo transversal, observacional, com inclusão prospectiva de dados de todos os neonatos nascidos em uma maternidade pública de referência, entre abril de 2012 e setembro de 2013, submetidos à inserção de cateter venoso umbilical como parte do atendimento clínico. A posição da extremidade distal do cateter, determinada pela análise simultânea dos três marcos anatômicos radiográficos, foi comparada com a posição anatômica obtida pela ecocardiografia. Sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia foram calculados. Resultados: Dos 162 recém-nascidos avaliados por ecocardiografia, somente 44 (27,16%) estavam com o cateter em posição ótima, na porção torácica da veia cava inferior ou na junção da veia cava inferior com o átrio direito. Os cateteres foram localizados no átrio esquerdo e no septo interatrial em 54 (33,33%), no átrio direito em 26 (16,05%), no intra-hepático em 37 (22,84%) e na aorta em um recém-nascido (0,62%). A sensibilidade, especificidade e acurácia da radiografia para detectar cateter na zona-alvo foram de 56%, 71% e 67,28%, respectivamente. Conclusão: A radiografia anteroposterior de tórax isolada não é capaz de definir com segurança a posição do cateter venoso umbilical. A ecocardiografia permite a visibilização direta da ponta do cateter em relação às estruturas vasculares e, sempre que possível, deve ser considerada para localização do cateter venoso umbilical.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Umbilical Veins/diagnostic imaging , Catheterization, Central Venous , Anatomic Landmarks/diagnostic imaging , Spine/diagnostic imaging , Diaphragm/diagnostic imaging , Echocardiography , Radiography, Thoracic , Cross-Sectional Studies , Predictive Value of Tests , Prospective Studies , ROC Curve , Sensitivity and Specificity , Heart/diagnostic imaging
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 10(2)apr.-jun. 2012. ilus, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-644881

ABSTRACT

Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da marcação de células-tronco mesenquimais obtidas da parede da veia do cordão umbilical com nanopartículas de óxido de ferro superparamagnéticas recobertas com dextran e complexadas a um agente transfector não viral denominado de Poli-L-Lisina. Métodos: A marcação das células-tronco mesenquimais foi realizada utilizando as nanopartículas de óxido de ferro superparamagnéticas recobertas com dextran complexadas e não complexadas a Poli-L-Lisina. As nanopartículas de óxido de ferro superparamagnéticas recobertas com dextran foram incubadas com o Poli-L-Lisina em um sonicador ultrassonico a 37ºC por 10 minutos, para a formação do complexo através de interação eletrostática. Em seguida, as células-tronco mesenquimais foram incubadas overnight com as nanopartículas de óxido de ferro superparamagnéticas complexadas e não com Poli-L-Lisina. Após o período de incubação as células-tronco mesenquimais foram avaliadas quanto à internalização do complexo nanopartícula de óxido de ferro superparamagnéticas /dextran/Poli-L-Lisina e nanopartícula de óxido de ferro superparamagnéticas /dextran através de ensaio citoquímico com azul de prússia. A viabilidade celular das célulastronco mesenquimais marcadas foi avaliada através do ensaio de proliferação celular utilizando o método de 5,6-carboxy-fluoresceinsuccinimidyl-ester e de morte celular através do método de anexinaiodeto de propídeo, ambos utilizando o recurso de citometria de fluxo. Resultados: Observamos nos ensaios citoquímicos que as célulastronco mesenquimais que foram marcadas com as nanopartícula de óxido de ferro superparamagnéticas /dextran sem a Poli-L-Lisina, não internalizaram com eficiência as nanopartículas devido pouca detecção de sua presença no interior das células. As células-tronco mesenquimais marcadas com o complexo nanopartícula de óxido de ferro superparamagnéticas /dextran/Poli-L-Lisina internalizaram com eficiência as nanopartículas devido à maior presença destas no interior das células. Os ensaios de viabilidade e morte celular demonstraram respectivamente que as células-tronco mesenquimais marcadas com as nanopartícula de óxido de ferro superparamagnéticas /dextran/Poli-L-Lisina continuam proliferando ao longo de sete dias e a porcentagem de células em apoptose inicial e tardia é baixa em relação à porcentagem de células vivas ao longo de três dias. Conclusão: Evidenciamos através de nossos resultados a necessidade da utilização da Poli-L-Lisina complexada com a nanopartícula de óxido de ferro superparamagnéticas /dextran para melhor internalização nas célulastronco mesenquimais. Paralelamente, demonstramos que este tipo de marcação não é citotóxico para as células-tronco mesenquimais já que os testes de morte e viabilidade celular mostraram que as células continuam vivas e proliferando.


Subject(s)
Lysine , Mesenchymal Stem Cells , Nanoparticles , Umbilical Veins
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 23(3): 422-424, jul.-set. 2008. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-500532

ABSTRACT

Tamponamento cardíaco secundário ao uso de cateter venoso central é uma complicação rara, porém potencialmente tratável, quando identificada a tempo. Nós relatamos dois casos de tamponamento cardíaco, diagnosticados por ecocardiograma transtorácico, seguido de pericardiocentese de urgência e drenagem pericárdica cirúrgica como complicação de cateterização venosa umbilical. Em um caso, a ponta do cateter estava adequadamente localizada e, no outro caso, não. Em ambos os casos, solução hiperosmolar estava sendo infundida. Apesar de situação incomum, esta deve ser sempre considerada em neonato, evoluindo com choque cardiogênico sem causa aparente.


Cardiac tamponade secondary to the use of central venous catheter is a rare complication; however, it is potentially reversible when it is caught in time. We report two cases of cardiac tamponade that was diagnosed using a transthoracic echocardiography, followed by urgent pericardiocentesis and surgical pericardial drainage as a complication from umbilical venous catheterization. In one case, the tip of the catheter was properly placed, and in the other case, it was not. In both cases, a hyperosmolar solution was being injected. Although it may be an uncommon situation, it should be always considered as a possibility in a newborn who develops cardiogenic shock without an apparent cause.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Cardiac Tamponade/etiology , Catheterization, Central Venous/adverse effects , Catheters, Indwelling/adverse effects , Umbilical Veins , Cardiac Tamponade , Catheterization, Central Venous/instrumentation , Equipment Failure Analysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL