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1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(6): 546-552, nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057472

ABSTRACT

Abstract Background: It is not clear which mechanical ventilation mode should be used in bariatric surgery, one of the treatment options for patients with obesity. Objectives: To compare volume-controlled ventilation and pressure-controlled ventilation in terms of respiratory mechanics and arterial blood gas values in patients undergoing laparoscopic bariatric surgery. Methods: Sixty-two patients with morbid obesity scheduled for gastric bypass were included in this study. Their ideal body weights were calculated during preoperative visits, and patients were divided into two groups, volume-controlled ventilation and pressure-controlled ventilation. The patients were ventilated in accordance with a previously determined algorithm. Mechanical ventilation parameters and arterial blood gas analysis were recorded 5minutes after induction, 30minutes after pneumoperitoneum, and at the end of surgery. Also, the dynamic compliance, inspired O2 pressure/fractional O2 ratio, and alveolar-arterial oxygen gradient pressure were calculated. Results: Peak airway pressures were lower in patients ventilated in pressure-controlled ventilation mode at the end of surgery (p = 0.011). Otherwise, there was no difference between groups in terms of intraoperative respiratory parameters and arterial blood gas analyses. Conclusions: Pressure-controlled ventilation mode is not superior to volume-controlled ventilation mode in patients with laparoscopic bariatric surgery.


Resumo Justificativa: O modo de ventilação mecânica que deve ser usado em cirurgia bariátrica, uma das opções de tratamento para pacientes com obesidade, ainda não foi definido. Objetivos: Comparar as ventilações controladas por volume e por pressão em termos de mecânica respiratória e dos valores da gasometria arterial em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica laparoscópica. Métodos: Foram incluídos neste estudo 62 pacientes com obesidade mórbida programados para bypass gástrico. Seus pesos corporais ideais foram calculados durante as consultas pré-operatórias e os pacientes foram divididos em dois grupos: ventilação controlada por volume e ventilação controlada por pressão. Os pacientes foram ventilados de acordo com um algoritmo previamente determinado. Os parâmetros da ventilação mecânica e as análises da gasometria arterial foram registrados 5 minutos após a indução, 30 minutos após o pneumoperitônio e ao final da cirurgia. Além disso, a complacência dinâmica, a pressão e a fração de oxigênio inspirado e a pressão do gradiente alvéolo-arterial de oxigênio foram calculados. Resultados: As pressões de pico das vias aéreas foram menores nos pacientes ventilados no modo de ventilação controlada por pressão ao final da cirurgia (p = 0,011). Exceto por esse aspecto, não houve diferença entre os grupos quanto aos parâmetros respiratórios intraoperatórios e às gasometrias arteriais. Conclusões: O modo de ventilação controlada por pressão não é superior ao modo de ventilação controlada por volume em pacientes de cirurgia bariátrica laparoscópica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Respiration, Artificial/methods , Obesity, Morbid/surgery , Bariatric Surgery/methods , Blood Gas Analysis , Respiratory Mechanics , Laparoscopy/methods , Hemodynamics , Middle Aged
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 62(3): 549-554, June 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-554922

ABSTRACT

Compararam-se os efeitos da ventilação espontânea (V E) e controlada (V C) em equinos submetidos à mudança de decúbito durante anestesia. Dezesseis animais foram equitativamente divididos em dois grupos: V E e V C. Os procedimentos cirúrgicos foram iniciados com os animais em decúbito lateral esquerdo (DLE) e, após 75 minutos, os animais foram reposicionados em decúbito lateral direito (DLD). Análises hemogasométricas do sangue arterial foram realizadas após 30 e 75 minutos com os animais posicionados em cada decúbito (M1 e M2 no DLE e M3 e M4 no DLD, respectivamente). Durante a V E, observaram-se hipercapnia (PaCO2 >45mmHg), acidose respiratória (pH <7,35), redução significativa da oxigenação sanguínea após 75min da mudança de decúbito (M4: 205,8±124,7mmHg) em relação aos valores de PaO2 observados antes da mudança de posicionamento (M1: 271,8±84,8mmHg). A Vc foi associada a valores de PaCO2 e pH mais próximos da normalidade bem como resultou em valores de PaO2 significativamente maiores (52 a 96 por cento de elevação nos valores médios) que a V E. Conclui-se que a mudança de decúbito, em equinos anestesiados com halotano e mantidos sob V E, resulta em hipercapnia, acidose respiratória e diminuição dos valores de PaO2. A instituição de V C, desde o início da anestesia, previne a acidose respiratória, além de resultar em valores de PaO2 mais próximos do ideal para animais respirando O2 a 100 por cento.


The effects of spontaneous (SV) and controlled ventilation (CV) were compared in horses undergoing changes in body position during anesthesia. Sixteen animals were equally distributed in two groups: SV and CV. All surgical procedures were commenced on left lateral recumbency (LLR) and 75 minutes later the animals were repositioned on right lateral recumbency (RLR). Arterial blood gas analyses were performed at 30 and 75 minutes after each recumbency (M1 and M2 for LLR and M3 and M4 for RLR). Hypercapnia (PaCO2 >45mmHg), respiratory acidosis (pH <7.35), and significant decrease in PaO2 after 75min of change in body position (M4: 205.8±124.7mmHg) in comparison to PaO2 values before the change of position (M1: 271.8±84.8mmHg) were observed during SV. When compared to the SV group, CV resulted in significantly higher PaO2 levels (52 to 96 percent increase). It was concluded that the change in the body position in spontaneously ventilating halothane-anesthetized horses causes impairment in arterial oxygenation. The use of CV since the beginning of anesthesia prevents the respiratory acidosis and maintains arterial oxygen levels that are closer to values expected during the use of 100 percent O2.


Subject(s)
Animals , Anesthesia, Inhalation , Posture , Pulmonary Ventilation , Respiration, Artificial , Anesthesiology , Horses/blood
3.
Anest. analg. reanim ; 22(2): 4-11, dic. 2009. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-588066

ABSTRACT

El desarrollo tecnológico permitió incorporar a los ventiladores de las nuevas máquinas de anestesia la posibilidad de brindar presión positiva al final de la espiración (PEEP) electrónica junto con modos ventilatorios, así como curvas de presión /volumen y flujo/ volumen. El objetivo del estudio fue encontrar el valor de PEEP de cada uno de los pacientes, buscando aquel que se acompañara del aumento más significativo de la compliance pulmonar estática. Se analizaron 20 pacientes con una edad promedio de 66, peso promedio de 77 kg, sometidos a cirugía cardíaca con circulación extracorpórea. Se utilizó un patrón ventilatorio con ventilación controlada por volumen, con una onda de flujo inspiratorio cuadrada y una pausa inspiratoria del 30%; con un volumen corriente de 7 ml/kg de peso; FiO2 de 0.6; y una relación inspiración/espiración 1:2. Se realizaron maniobras manuales de reclutamiento pulmonar seriadas y, luego de cinco minutos de una ventilación sin PEEP con un flujo de gas fresco de 2 l/min, se procedió a medir en ese momento la compliance estática, el valor de presión de vía aérea en el punto de inflexión y en el punto de máxima curvatura de la parte inspiratoria y espiratoria de la curva de presión/volumen respectivamente...


The technological development has allowed us to incorporated electronic positive end-expiratory pressure (PEEP) to the new anesthesia machines, as well as different ventilation modes and curves of pressure/volume and flow/volume. The aim of this study was to find the best value of PEEP of each patient, that determined the most significative increase of the pulmonary static compliance. 20 patients were analyzed, 66 years old average and 77 kg of weight, scheduled for cardiac surgery with extracorporeal circulation. The ventilatory pattern used was : controlled ventilation with a square wave of inspiratory flow, inspiratory pause of 30%, tidal volume of 7 ml/kg, inspired fraction of oxygen of 0.6 and inspiration/espiration relation: 1:2. Serial manual maneuvers of recruitment were done, and after 5 minutes with a fresh gas flow of 2 l/min the following observations and calculations were made: static pulmonary compliance, airway pressure at the point of flexion and at the point of maximum curvature of the inspiratory and espiratory part of the curve pressure/ volume respectively...


O desenvolvimento tecnológico tem permitido incorporar aos ventiladores dos novos equipamentos de anestesia a possibilidade de usar PEEP eletrônica junto com modos ventilatórios e análise das curvas de pressão-volume e fluxo-volume. Nosso objetivo foi encontrar o melhor valor de PEEP de cada um des pacientes, buscando aquele valor de PEEP que se acompanhe do aumento mais significativo da complacência pulmonar estática. Foram analisados 20 pacientes com idade média de 66 anos, peso médio de 77 quilos, submetidos a cirurgia cardíaca com circulação extra-corpórea. Naqueles em que se utiliza um padrão ventilatório em ventilação controlada por volume, com uma onda de fluxo inspiratório quadrada e uma pausa inspiratória de 30%, com um volume corrente de 7ml/kg de peso, FiO2 =0,6, relação inspiração/expiração 1:2.Com a utilização de manobras manuais de recrutamento pulmonar seriadas, aos quais logo após 5 min de uma ventilação sem PEEP com um fluxo de gáz fresco de 2l/min, comessa-se a medir nesse momento a complacência estática, o valor de pressao de via aérea no ponto de inflexão e no ponto de máxima curvatura da parte inspiratória e expiratória da curva de pressão/volume respectivamente.


Subject(s)
Humans , Anesthesia, Inhalation/methods , Positive-Pressure Respiration , Ventilators, Mechanical
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