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3.
Rev. paul. pediatr ; 34(2): 189-196, Apr.-June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-784341

ABSTRACT

Objective: Identify and analyze variables associated with shorter duration of breastfeeding in preterm infants. Methods: Retrospective cohort of premature infants followed up at secondary referral service in the period of 2010-2015. Inclusion: first appointment in the first month of corrected age and have undergone three or more consultations. Exclusion: diseases that impaired oral feeding. Outcome: duration of breastfeeding. A total of 103 preterm infants were evaluated, accounting for 28.8% of the preterm infants born in the municipality in that period, with a power of study of 80%. Descriptive analysis, t-test, chi-square test, Kaplan-Meier curves and Cox regression were used. p-values <0.05 were considered significant. Results: The median duration of breastfeeding among preterm infants was 5.0 months. The risk of breastfeeding discontinuation among preterm infants with gestational age <32 weeks was 2.6-fold higher than for those born at 32 weeks or more and the risk of breastfeeding interruption in preterm infants who were receiving breastfeeding supplementation in the first outpatient visit was 3-fold higher when compared to those who were exclusively breastfed in the first consultation. Conclusions: The median duration of breastfeeding in preterm infants was below the recommended one and discontinuation was associated with gestational <32 weeks and the fact that the infant was no longer receiving exclusive breastfeeding in the first outpatient visit. When these two variables were associated, their negative effect on the median duration of breastfeeding was potentiated.


Objetivo: Identificar e analisar as variáveis associadas à menor duração do aleitamento materno em prematuros. Métodos: Coorte retrospectiva de prematuros acompanhados em centro de referência secundária, de 2010 a 2015. Inclusão: primeira consulta no primeiro mês de idade corrigida para prematuridade e ter feito três ou mais consultas. Exclusão: doenças que impossibilitassem a alimentação via oral. Desfecho: duração do aleitamento materno. Avaliaram-se 103 prematuros, 28,8% dos prematuros do município no período, com poder do estudo de 80%. Usaram-se análise descritiva, teste t, qui quadrado de Pearson, curvas de Kaplan-Meier e regressão de Cox. Considerou-se significativo o p-valor<0,05. Resultados: A duração mediana do aleitamento materno entre os prematuros foi de cinco meses. O risco de interrupção do aleitamento materno entre prematuros de idade gestacional inferior a 32 semanas foi 2,6 vezes maior em relação aos que nasceram com 32 semanas ou mais e o risco de interrupção do aleitamento materno em prematuros que estavam em aleitamento materno complementado na primeira consulta ambulatorial foi três vezes maior em relação aos que estavam em aleitamento materno exclusivo na primeira consulta. Conclusões: A duração mediana do aleitamento materno em prematuros encontrou-se aquém do preconizado e sua interrupção se associou à idade gestacional inferior a 32 semanas e ao fato de não estar mais em aleitamento materno exclusivo na primeira consulta ambulatorial. Quando essas duas variáveis se associaram, potencializou-se sua interferência negativa na duração mediana do aleitamento materno.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Breast Feeding , Infant, Premature , Infant Health
4.
Rev. paul. pediatr ; 34(1): 106-113, Mar. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-776541

ABSTRACT

To evaluate factors associated with neonatal death within 24 hours after birth in very low birth weight preterm newborns. Methods: Prospective cohort of live births with gestational age of 230/7–316/7 weeks, birth weight of 500–1499g without malformations, in 19 public maternity hospitals in nine capitals in northeastern Brazil from July to December 2007. The 19 hospitals were assessed in relation to physical resources, equipment, human resources and aiming at quality in care initiatives. Hospital, maternal and neonatal characteristics, neonatal morbidity, neonatal procedures and interventions were compared between preterm newborns that died or survived up to 24 hours of life. The variables associated with death within 24 hours after birth were determined by logistic regression. Results: Of the 627 newborns enrolled in the study, 179 (29%) died within 168 hours after birth, of which 59 (33%) up to 24 hours and 97 (54%) up to 48 hours after birth. The variables associated with death <24h were: weight <1000g (2.94; 1.32–6.53), 5th minute Apgar <7 (7.17; 3.46–14.88), male gender (2.99; 1.39–6.47). A better hospital structure was a protective factor for early neonatal death (odds ratio: 0.34; 95% confidence interval: 0.17–0.71). Conclusions: The high neonatal mortality on the first day of life in capital cities of Northeast Brazil is associated with biological variables such as weight and gender of the newborn, as well as low vitality at birth and a worse infrastructure of the hospital where the birth occurred.


Avaliar os fatores associados ao óbito neonatal até 24 horas após o nascimento de recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso. Métodos: Coorte prospectiva dos nascidos vivos com idade gestacional de 230/7-316/7 semanas, peso ao nascer de 500-1.499g sem malformações em 19 maternidades públicas de nove capitais na Região Nordeste do Brasil de julho a dezembro de 2007. Os 19 hospitais foram avaliados com relação aos recursos físicos, equipamentos, recursos humanos e iniciativas de busca de qualidade no atendimento. As características hospitalares, maternas e neonatais, a morbidade neonatal, os procedimentos e as intervenções neonatais foram comparados entre os recém-nascidos pré-termo que morreram ou sobreviveram até 24 horas. As variáveis associadas ao óbito até 24 horas após o nascimento foram determinadas por regressão logística. Resultados: Dos 627 recém-nascidos incluídos no estudo, 179 (29%) morreram até 168 horas de vida, dos quais 59 (33%) até 24 horas e 97 (54%) até 48 horas. As variáveis associadas ao óbito <24h foram: peso <1.000g (2,94; 1,32-6,53), Apgar 5° minuto <7 (7,17; 3,46-14,88), sexo masculino (2,99; 1,39-6,47). A melhor estrutura hospitalar foi fator de proteção para o óbito neonatal precoce (Odds Ratio 0,34; Intervalo de Confiança 95% 0,17-0,71). Conclusões: A elevada mortalidade neonatal no primeiro dia de vida nas capitais do Nordeste brasileiro associa-se a variáveis biológicas, como o peso e o sexo do recém-nascido, assim como à baixa vitalidade ao nascer e à pior infraestrutura do hospital no qual o parto ocorreu.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Early Neonatal Mortality , Infant, Premature , Infant, Very Low Birth Weight
5.
Pediatr. mod ; 50(11)nov. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-740850

ABSTRACT

Objetivos: Fazer uma análise da morbimortalidade entre os recém-nascidos (RNs) de muito baixo peso admitidos em UTIN de um hospital geral do Interior do Estado do Paraná. Métodos: Estudo de coorte observacional descritivo de recém-nascidos admitidos na UTIN do Hospital Bom Jesus de Toledo - PR, entre abril/2000 e agosto/2010. Foram incluídos todos os RNs com peso ? 1.500 gramas e divididos em dois grupos: RNs de extremo baixo peso e RNs de muito baixo peso. Foi analisada e comparada a morbimortalidade entre os dois grupos. Resultados: Na população estudada, 337(21,7%)RNs foram classificados como de muito baixo peso (RNMBP), sendo 122 (7,9 %) RNs de extremo baixo peso. Síndrome do desconforto respiratório foi a patologia mais frequente, diagnosticada em 227 RNMBP(67,3%). A sepse foi o segundo diagnóstico mais comum, sendo a sepse precoce mais prevalente em RNs de extremo baixo peso (57,5%). Persistência do ducto arterioso, enterocolite necrosante e hemorragia intracraniana/intraventricular tiveram incidências semelhantes nos dois subgrupos. A displasia broncopulmonar ocorreu em 68 pacientes do grupo e foi mais prevalente no subgrupo de RNs de extremo baixo peso (35,2%). A mortalidade da amostra foi de 23,4% (78 pacientes). Conclusões: Apesar dos avanços na terapia intensiva, a prematuridade e suas consequências ainda constituem um desafio para médicos pediatras. Síndrome do desconforto respiratório e sepse foram as morbidades mais frequentes nos grupos estudados.

6.
Rev. chil. pediatr ; 85(3): 298-303, jun. 2014. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-719136

ABSTRACT

Introducción: Se ha reportado que el 80% de los recién nacidos de muy bajo peso de nacimiento (RNMBPN) es receptor de transfusiones de glóbulos rojos desplasmatizados (trGRD) y en el 90 por ciento de ellos, la indicación de transfusión es la reposición de sangre extraída. La acción en salud que mayor impacto ha tenido sobre el descenso del número de transfusiones, es la existencia de guías para la práctica transfusional. El objetivo de este trabajo es describir las características de los RNMBPN receptores de trGRD. Pacientes y Método: Estudio transversal descriptivo, que incluyó las fichas clínicas de todos los RNMBPN, mayores de 72 h de vida, egresados de Neonatología, Hospital Base Valdivia, entre el año 2005 y 2006. Se evaluaron el peso de nacimiento, edad gestacional, surfactante pulmonar, membrana hialina, ventilación mecánica, displasia broncopulmonar, sepsis y transfusiones de GRD. Se utilizó la Guía para la Práctica Transfusional de GRD en neonatos del Centro Base. Resultados: Fueron evaluados 93 neonatos, siendo transfundidos 62 de 93 neonatos (66,7 por ciento recibiendo 2,1 +/- 0,9 trGRD, la exposición a donantes diferentes fue de 2,1 +/- 0,9. Los RNMBPN susceptible de ser receptor de trGRD fueron de edad gestacional < 30 sem, peso inferior a 1.250 g, con falla respiratoria, ventilación mecánica y sepsis. Conclusión: Los porcentajes observados de RNMBPN transfundidos, la media de trGRD y de exposición a diferentes donantes, podrían ser atribuidos a la existencia de guías para la práctica transfusional neonatal y a un equipo de neonatólogos altamente sensibilizado.


Introduction: It has been reported that 80 percent of very low birth weight infants (VLBWI) are receiving packed red blood cell transfusions (PRBCtr), and in 90 percent of cases, the indication is the replacement of the blood collected. The existence of guidelines for transfusion practices has had a great impact on the decline in the number of transfusions. The aim of this paper is to describe the characteristics of VLBW infants who are packed red blood cell transfusion receptors. Patients and Methods: This is a descriptive cross-sectional study, which included the medical records of all VLBW newborns older than 72 hours, released from the Neonatology department of the Hospital Valdivia Base, between 2005 and 2006. Birth weight, gestational age, pulmonary surfactant, hyaline membrane, mechanical ventilation, bronchopulmonary dysplasia, sepsis and packed red blood cell transfusions were evaluated. Guidelines for packed red cell transfusions were used at the Hospital. Results: 93 newborns were evaluated and 62 of them were transfused (66.7 percent); they received 2.1 +/- 0.9 PRBC transfusion and the exposure to different donors was 2.1 +/- 0.9. The VLBW infants susceptible to be PRBCtr receptor were those younger than 30 weeks' gestational age, weighing less than 1,250 g and with respiratory failure, mechanical ventilation and sepsis. Conclusion: The observed percentages of transfused infants with very low birth weight, median PRBCtr and exposure to different donors can be attributed to the existence of guidelines for neonatal transfusion practices and a team of highly experienced neonatologists.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Anemia, Neonatal/therapy , Erythrocyte Transfusion , Infant, Very Low Birth Weight , Body Weight , Cross-Sectional Studies , Patient Selection
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 89(1): 75-82, jan.-fev. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-668829

ABSTRACT

OBJETIVOS: Identificar as características da assistência à saúde de lactentes com muito baixo peso ao nascer no primeiro ano de vida e os fatores associados a esta atenção. MÉTODOS: Estudo descritivo com componente analítico foi realizado na cidade de Maceió, Nordeste do Brasil, com uma amostra de 53 crianças com idade mediana de cinco meses na época da entrevista, e suas respectivas mães. As mães foram entrevistadas no domicílio,quanto às condições socioeconômicas, demográficas e de assistência à saúde da criança. A atenção à saúde foi avaliada com a elaboração de um índice utilizando 16 variáveis relacionadas às ações preconizadas para esta assistência. RESULTADOS: A análise de regressão linear multivariada mostrou que a escolaridade materna e a renda familiar foram as variáveis que, juntas, melhor explicaram a variação do Índice de Atenção à Saúde (18,9%), seguidas da paridade (6,6%) e da prática do aleitamento materno na época da entrevista (6,9%). CONCLUSÕES: Considerando que as famílias com piores condições socioeconômicas e as mulheres com maior número de filhos e que não amamentaram foram os fatores associados a uma assistência inadequada à saúde de crianças nascidas com muito baixo peso, os mesmos deveriam ser contemplados nas ações de planejamento da saúde pública.


OBJECTIVES: To identify the characteristics of health care in infants with very low birth weight during the first year of life and the factors associated with this care. METHODS: This was a descriptive study with an analytical component conducted in the city of Maceió, Northeastern Brazil, with a sample of 53 children with a median age of five months at the time of the interview, and their mothers. The mothers were interviewed at home regarding socioeconomic and demographic data and health care provided for the child. Health care was assessed through an index using 16 variables related to the recommended actions for this type of care. RESULTS: Multivariate linear regression analysis showed that maternal education and family income were the variables that best explained the health care index variation (18.9%), followed by parity (6.6%), and breastfeeding at the time of the interview (6.9%). CONCLUSIONS: Considering that families with lower socioeconomic status, women with a higher number of children, and women who did not breastfeed were factors associated with poor health care of children born with very low birth weight, these variables should be included in measures of public health planning.


Subject(s)
Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Delivery of Health Care/standards , Infant, Very Low Birth Weight , Infant Care/standards , Brazil , Breast Feeding , Follow-Up Studies , Health Services Needs and Demand , Intensive Care Units, Pediatric , Linear Models , Maternal Behavior , Quality of Health Care/standards , Socioeconomic Factors
8.
Arch. argent. pediatr ; 110(5): 394-403, oct. 2012. ilus, graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-657478

ABSTRACT

Introducción. La red neonatal de los hospitales públicos porteños desarrolla una estrecha vigilancia de la evolución de los neonatos con menos de 1500 g (RNMBPN), pues contribuyen en gran medida a la morbimortalidad neonatal. Objetivo. Analizar la morbimortalidad de los RNMBPN y determinar la mortalidad ajustada por riesgo utilizando el puntaje de la Red Neonatal de los países del cono sur de América (NEOCOSUR). Material y métodos. Se incluyeron todos los recién nacidos vivos en hospitales de la red con peso de 500-1500 g desde 2008 a 2010. Los datos se registraron prospectivamente con metodología estandarizada. Se calcularon las tasas de mortalidad, morbilidad y la mortalidad ajustada por riesgo según puntaje de NEOCOSUR. Resultados. En el período del estudio nacieron 92 698 niños de los cuales 1,26% pesó menos de 1500 g. Sólo 40,4% recibió corticoides antenatales completos. Un 62,7% desarrolló síndrome de difcultad respiratoria, 5,4% enterocolitis, 10,1% hemorragia endocraneana y 13,4% retinopatía grave. La sepsis precoz fue del 5,6%, la tardía de 9,6%. Un 10,7% presentó displasia broncopulmonar. La mortalidad neonatal fue del 29,2% y la ajustada sin malformados graves, 25,4%. La supervivencia de niños con peso =750 g y edad gestacional =26 semanas fue de 50%. El cociente mortalidad observada/esperada fue de 1,04, con gran variabilidad. Conclusiones. El porcentaje de RNMBP que recibió corticoides antenatales es bajo. La incidencia de sepsis y la proporción de niños con ROP grave son elevadas. La mortalidad ajustada por riesgo es superior a la esperada.


Introduction. The Neonatal Network of Public Hospitals in the city of Buenos Aires closely monitors the progress of newborn infants with a birth weight less than 1500 g (very low birth weight, VLBW) because it largely contributes to neonatal morbidity and mortality. Objective. To analyze the morbidity and mortality of VLBW infants and determine their riskadjusted mortality using the score of the South American Neonatal Network (Red Neonatal de los países del Conosur de América, NEOCOSUR). Material and Methods. Live infants born in the network hospitals with a birth weight of 500-1499 g between 2008 and 2010 were included in the study. Data was recorded prospectively using a standardized methodology. Mortality, morbidity and risk-adjusted mortality rates according to the NEOCOSUR score were estimated. Results. There were 92,698 infants born during the study period. Of them, 1.26% weighed less than 1500 g at birth. Only 40.4% of these received a full course of antenatal corticosteroids. A total of 62.7% of these developed respiratory distress syndrome, 5.4% enterocolitis, 10.1% intracranial hemorrhage, and 13.4% severe retinopathy. Early sepsis was observed in 5.6%, and late sepsis in 9.6%. Bronchopulmonary dysplasia was present in 10.7% of the cases. Neonatal mortality was 29.2%, and the adjusted mortality with no major malformations was 25.4%. Survival of infants with a birth weight of =750 g and a gestational age of =26 weeks was 50%. The observed/expected mortality ratio was 1.04, with a large variability. Conclusions. The percentage of VLBW infants who received antenatal corticosteroids was low. The incidence of sepsis and the rate of infants with severe retinopathy of prematurity are high. The risk-adjusted mortality is higher than expected.


Subject(s)
Female , Humans , Infant, Newborn , Male , Infant, Very Low Birth Weight , Infant, Newborn, Diseases/epidemiology , Argentina , Hospitals, Public , Infant, Newborn, Diseases/mortality , Prospective Studies , Risk Assessment , Urban Health
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 86(2): 143-148, mar.-abr. 2010. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-546094

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar as idades cronológica e corrigida de aquisição das habilidades motoras até a marcha independente em prematuros de muito baixo peso e avaliar até quando é necessário o uso da idade corrigida. MÉTODOS: Estudo longitudinal de prematuros < 1.500 g e com idade gestacional < 34 semanas, sem alterações neurossensoriais, selecionados no ambulatório de seguimento de recém-nascidos de alto risco do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu (SP), no período de 1998 a 2003, e avaliados a cada 2 meses até a aquisição da marcha independente. RESULTADOS: Dos 155 prematuros incluídos, 9 por cento foram excluídos, sendo estudados 143 pacientes. A idade gestacional média foi 30±2 semanas, o peso ao nascimento, 1.130±222 g, 59 por cento foram do sexo feminino e 44 por cento, pequenos para idade gestacional. Os prematuros controlaram a cabeça no 2º mês, sentaram sem apoio aos 7 meses e andaram com 12,8 meses de idade corrigida, correspondendo respectivamente ao 4o, ao 9o e ao 15o mês de idade cronológica. Para todas as habilidades motoras houve diferença significativa entre idade cronológica e corrigida. Prematuros pequenos para idade gestacional adquiriram suas habilidades mais tardiamente, porém dentro do limite esperado. CONCLUSÕES: Prematuros de muito baixo peso, sem alterações neurossensoriais, adquirem as habilidades motoras dentro do prazo previsto para a idade corrigida. A correção da idade deve ser feita até a aquisição da marcha independente.


OBJECTIVE: To determine chronological and corrected ages at acquisition of motor abilities up to unaided walking in very low weight preterms and to determine up to what point it is necessary to use corrected age. METHODS: This was a longitudinal study of preterms with birth weight < 1,500 g and gestational age < 34 weeks, free from neurosensory sequelae, selected at the high-risk infants follow-up clinic at the Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista (UNESP) in Botucatu, Brazil, between 1998 to 2003, and assessed every 2 months until acquisition of unaided walking. RESULTS: Nine percent of the 155 preterms recruited were excluded from the study, leaving a total of 143 patients. The mean gestational age was 30±2 weeks, birth weight was 1,130±222 g, 59 percent were female and 44 percent were small for gestational age. Preterms achieved head control in their second month, could sit unaided at 7 months and walked at 12.8 months' corrected age, corresponding to the 4th, 9th and 15th months of chronological age. There were significant differences between chronological age and corrected age for all motor abilities. Preterms who were small for their gestational age acquired motor abilities later, but still within expected limits. CONCLUSIONS: Very low weight preterms, free from neurosensory disorders, acquired their motor abilities within the ranges expected for their corrected ages. Corrected age should be used until unaided walking is achieved.


Subject(s)
Female , Humans , Infant, Newborn , Male , Child Development/physiology , Infant, Premature/growth & development , Infant, Very Low Birth Weight/growth & development , Motor Skills/physiology , Walking/physiology , Age Factors , Gestational Age , Longitudinal Studies , Walking/classification
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