Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Pensam. psicol ; 13(1): 119-135, ene.-jun. 2015. tab
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: lil-752913

ABSTRACT

Objetivo. Este trabajo pretendió validar una versión breve de la escala Resiliencia comunitaria (RC), así como explorar las relaciones entre este tipo de resiliencia e indicadores de eficacia colectiva y de violencia criminal. Método. En el estudio participó una muestra no aleatoria de estudiantes de carreras técnicas, tecnológicas y universitarias (n=965), quienes respondieron a una batería de escalas sobre RC, eficacia colectiva, probabilidad percibida de victimización y aspectos sociodemográficos. Resultados. La escala RC obtuvo una satisfactoria fiabilidad interna (alfa de Cronbach=0.87), y arrojó dos factores: afrontamiento comunal y autoestima colectiva. La experiencia de victimización se asoció con mayor afrontamiento comunal y menos autoestima colectiva, mientras que una mayor eficacia colectiva se relacionó con más RC. A nivel departamental, más homicidios, secuestros y hurtos, así como un mayor nivel socioeconómico se asociaron con menor autoestima colectiva. Conclusión. La escala RC presenta una alta fiabilidad interna, validez convergente con indicadores de victimización y de eficacia colectiva, así como validez ecológica con indicadores objetivos de criminalidad.


Objective. The aims of this paper were to both validate a short Community Resilience Scale (CR) and to explore relationships between resilience and collective efficacy and criminal violence indicators. Method. A non-randomized sample (n = 965) was taken of students from technical programs and universities, who answered a scales pool on CR, collective efficacy, victimization perceived probability and background variables. Results. Results showed that the CR scale had high internal reliability (Cronbach's alpha = 0.87), with two factors: communal coping and collective self-esteem. Victimization experiences were associated with both higher communal coping and lower collective self-esteem, and CR and collective efficacy were directly associated. In a macro level analysis, more homicides, kidnappings, and car thefts were associated with lower collective self-esteem level. Conclusion. CR Scales show high internal reliability, convergent validity with victimization and collective efficacy indicators and ecological validity with objective crime indicators.


Escopo. Este trabalho pretendeu validar uma versão breve da escala Resiliência comunitária (RC), assim como explorar as relações entre este tipo de resiliência e indicadores de eficácia coletiva e de violência criminal. Metodologia. No estudo participou uma amostra não aleatória de estudantes de faculdades técnicas, tecnológicas e universitárias (n= 965), que responderam a uma bateria de escalas sobre RC, eficácia coletiva, probabilidade percebida de vitimização e aspetos sócio-demográficos. Resultados. A escala RC obteve uma satisfatória fiabilidade interna (alfa de Cronbach= 0.87) e jogou dois fatores, afrontamento comunal e autoestima coletiva. A experiência de vitimizações foi associada com maior afrontamento comunal e menos autoestima coletiva, enquanto uma maior eficácia coletiva foi relacionada com mais RC. No nível departamental, mais homicídios, sequestros e furtos, assim como um maior nível socioeconómico, foram associados com menor autoestima coletiva. Conclusão. A escala RC apresenta uma alta fiabilidade interna, validez convergente com indicadores de vitimização e de eficácia coletiva e validez ecológica com indicadores objetivos de criminalidade.


Subject(s)
Humans , Adaptation, Psychological , Resilience, Psychological , Self Concept , Violence
2.
West Indian med. j ; 60(4): 478-482, June 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-672814

ABSTRACT

There is a high level of criminal violence that afflicts the Jamaican society. While it is certainly non-communicable in the context of medicine and public health, the concepts of social contagion and the well-established fact of the intergenerational transfer of effects of trauma raise questions as to whether or not it is non-communicable in a social sense. Historically, scholars have linked Jamaican criminal violence to three main roots: poverty and urban decay, political patronage, garrisonisation and more recently to a fourth, the growth in transnational organized crime (TOC). Traditionally as well, policy-makers have brought the three discrete perspectives of criminology, criminal justice and public health to bear on the problem. This paper applies a conceptual framework derived from a combination of epidemiology and the behavioural sciences to argue that a sustainable resolution to this looming and intractable social problem must take the form of a cocktail of policies that encompasses all three approaches at levels ranging from the community to the international.


Un nivel alto de violencia criminal tiene lugar en Jamaica y las matanzas resultantes tiene un alto costo para la sociedad. Si bien no es ciertamente comunicable en el contexto de la medicina y la salud pública, los conceptos de contagio social y el hecho bien establecido de la transferencia inter-generacional de los efectos del trauma, suscitan preguntas sobre si tal violencia es o no comunicable en un sentido social. Históricamente, los estudiosos han vinculado la violencia criminal en Jamaica a tres raíces principales: la pobreza y la decadencia urbana, el patronato político, y la "garrisonización" o establecimiento de "barrios cuarteles". Una cuarta raíz se ha añadido recientemente, a saber, el crecimiento del crimen organizado trasnacional (COT). Tradicionalmente también, los diseñadores de políticas y los políticos han apuntado a la relación del problema con tres perspectivas discretas representadas por la criminología, la justicia criminal y la salud pública. Este trabajo aplica un marco conceptual derivado de una combinación de epidemiología y ciencias del comportamiento como base argumentativa de que una resolución sostenible a este inextricable y difícil problema social debe tomar la forma de un cóctel de políticas que abarquen los tres enfoques, desde el nivel comunitario al nivel internacional.


Subject(s)
Humans , Violence/statistics & numerical data , Chronic Disease/epidemiology , Criminal Law , Jamaica/epidemiology , Models, Theoretical , Public Policy , Social Environment
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 14(2): 567-575, mar.-abr. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-504677

ABSTRACT

Apesar de recentemente no Brasil alguns estudos terem se dedicado à investigação dos conceitos de normalidade e saúde mental, inexistem ainda pesquisas que tratem desta questão entre infratores presos. Este trabalho pretendeu, justamente, investigar tal tema nessa parcela da população. Para tanto, utilizou o referencial metodológico de coleta e análise de dados da teoria dos sistemas de signos, significados e práticas. Verificamos que, na perspectiva dos entrevistados, a normalidade e a saúde mental estão associadas aos comportamentos apontados pela literatura científica como normais e saudáveis, o inverso ocorrendo em relação aos conceitos de anormalidade e doença mental. Um aspecto relevante deste estudo é a forma pela qual a violência criminal foi abordada pelos detentos. Ao mesmo tempo em que eles consideraram tal tipo de violência como característico de uma anormalidade ou doença, não se consideraram nem anormais nem violentos por terem cometido um delito. Esse aspecto parece apontar para a existência de duas diferentes visões: uma que reproduz o primeiro tipo de associação, e outra que admite a co-existência de um momento de violência criminal com o estado de normalidade e saúde mental.


Although in Brazil some recent studies analyzed the concepts of normality and mental health, there are still no investigations dealing with this question among prisoners. Thus, this work aims specifically at investigating this subject in this segment of the population. The methodology used in this study was collection of data and practical analysis according to the theory of systems of signs, meanings and practices. We verified that the interviewees associated normality and mental health with the behaviors considered normal and sane in the scientific literature. The inverse occurred in relation to the concepts of abnormality and insanity. A relevant aspect of this study was the prisoner's approach to criminal violence. At the same time they considered such type of violence as characteristic of an abnormality or illness, they did not consider themselves abnormal or violent for having committed a crime. This aspect seems to point to the existence of two different perspectives: one considering criminal violence as abnormal or insane and another that admits the coexistence of a moment of criminal violence with normality and mental health.


Subject(s)
Humans , Mental Disorders/psychology , Mental Health , Prisoners/psychology , Brazil , Crime/psychology , Prisons , Urban Population , Violence/psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL