Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 21(3): [1-19], 20230901.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1510569

ABSTRACT

Este artículo ofrece una exploración empírica y conceptual del odontograma, un dispositivo usado cotidianamente en la práctica odontológica para evaluar el estado dental. Se tomaron como base los aportes del "giro ontológico" y algunas de las propuestas más recientes de las teorías del afecto para reflexionar más allá de las concepciones epistemológicas de la representación. El propósito es comprender las relaciones materiales, corporales y afectivas puestas en acción en la formación odontológica en relación con el odontograma. Se tomó como caso de estudio un programa de educación odontológica ubicado en una ciudad intermedia de Colombia, particularmente lo ocurrido en prácticas clínicas y en reuniones de profesores. Para el análisis, se partió de la noción de momento etnográfico propuesta por Marilyn Strathern. Se encontraron diversas situaciones que muestran la capacidad del odontograma para articular afectos, como discutir convenciones, diligenciar con lápiz los formatos de la historia clínica, mover la silla de la unidad odontológica para ver los dientes, secar con la jeringa triple, explicar diferencias sutiles entre anatomía y patología, y evaluar los odontogramas hechos por los estudiantes. Se concluye que la relación entre la boca del paciente y el odontograma es compleja y de mutuo exceso, lo cual posibilita una experiencia más rica de los dientes


This paper offers an empirical and conceptual exploration of the dental chart, a tool used to assess dental status. It is built on the "ontological turn" and recent affect theories to reflect beyond the epistemological concept of representation. This paper aims to understand the material, embodied, and affective relationships implemented in dental training regarding the dental chart. A dental education program in an intermediate city in Colombia was taken as a case study, mainly what happened in clinical practices and faculty meetings. It adopted the notion of "ethnographic moment" proposed by Marilyn Strathern for the analysis. Diverse situations were observed, which demonstrated the capacity of the dental chart to articulate affects, such as discussing conventions, filling out clinical records using a pencil, moving the chair of the dental unit to see the teeth, drying with the triple syringe, explaining subtle differences between anatomy and pathology, and evaluating the dental charts carried out by the students. It was inferred that the relationship between the patient's mouth and the dental chart is complex and mutually excessive, enabling a richer experience of the teeth.


Este artigo oferece uma exploração empírica e conceitual do odontograma, um dispositivo usado diaria- mente na prática odontológica para avaliar o estado dentário. As contribuições da "virada ontológica" e algumas das propostas mais recentes das teorias do afeto foram tomadas como base para refletir para além das concepções epistemológicas da representação. O objetivo do texto é compreender as relações materiais, corporais e afetivas postas em ação na formação odontológica em relação ao odontograma. Um programa de educação odontológica localizado em uma cidade intermediária na Colômbia foi tomado como um estudo de caso, particularmente o que aconteceu nas práticas clínicas e nas reuniões de professores. Para a análise, partimos da noção de "momento etnográfico" proposta por Marilyn Strathern. Foram encontradas várias situações que mostram a capacidade do odontograma de articular afetos, como discutir convenções, preencher formatos de história clínica com lápis, mover a cadeira da unidade odontológica para ver os dentes, secar com a seringa tríplice, explicar diferenças sutis entre anatomia e patologia e avaliar os odontogramas feitos pelos alunos. Conclui-se que a relação entre a boca do paciente e o odontograma é complexa e de excesso mútuo, o que possibilita uma experiência mais rica dos dentes.


Subject(s)
Humans
2.
Interaçao psicol ; 24(3): 296-307, ago.-dez. 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1511788

ABSTRACT

O controle de estímulos exercido por algumas propriedades ou aspectos de um estímulo antecedente contingente ao reforço é definido como controle restrito de estímulos. O objetivo do estudo foi investigar o controle discriminativo por elementos de estímulos visuais compostos em tarefas de discriminação simples. Participaram catorze pré-escolares (seis com autismo e oito com desenvolvimento típico) entre quatro e seis anos de idade. O procedimento envolveu o ensino de discriminação simples entre um par de estímulos visuais compostos por dois elementos. Em seguida, foram realizadas sondas para avaliar o controle discriminativo por cada elemento do estímulo composto (S+ e S-). Todas as crianças responderam aos dois elementos do S+ e não responderam, ou responderam com baixa frequência, aos elementos do S- dos três pares de estímulos treinados e avaliados separadamente. Os resultados demonstraram que os pré-escolares com autismo e desenvolvimento típico responderam sob controle dos elementos dos estímulos S+. O investimento no estudo do controle restrito de estímulos pode contribuir na compreensão desse fenômeno como um processo comportamental básico.


The control of stimuli exercised by some of the properties or aspects of an antecedent stimulus contingent upon reinforcement is defined as restricted control of stimuli. The aim of this study was to investigate discriminative control by the elements of a composite visual stimuli in simple discrimination tasks. Fourteen preschool children (six with autism and eight typical development) between four and six years old participated. The procedure involved the simple discrimination learning between a pair of visual stimuli composed of two elements. Then, probes were carried out to evaluate the discriminatory control for each element of stimulus compound (S+ and S-). All children responded to both elements of S+ and did not respond or responded with low frequency to the elements of S- for the three pairs of stimuli trained and evaluated separately. The results showed that preschool children with autism and typical development responded under control of all the elements S+ stimuli. The investment in the study of the restricted control of stimuli can contribute to the understanding of this phenomenon as a basic behavioral process.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL