Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Interaçao psicol ; 19(3): 307-317, set.-dez. 2015.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1017181

ABSTRACT

Esse estudo investigou o uso de conceitos e práticas terapêuticas construcionistas sociais na escrita de cartas em sessões de psicoterapia de grupo. Ele se baseou, especificamente, na ilustração dos procedimentos propostos por Chen para a redação das cartas. Para tanto, foram realizadas 12 sessões grupais, com dez participantes, e utilizadas cartas terapêuticas. Observamos que os procedimentos de linguagem propostos são úteis para a construção de novas narrativas, bem como identificamos a necessidade de procedimentos que visem fortalecer o senso de grupalidade. Concluímos que os procedimentos utilizados oferecem transparência e visibilidade ao modo de redação da carta, além de como um orientador para os interessados em escrever cartas terapêuticas


This study investigated the use of social constructionist concepts and therapeutic practices on the writing of letters in group psychotherapy. It aimed, particularly, to illustrate the use of the procedures proposed by Chen to the writing of letters. 12 group sessions with 10 patients were carried out and therapeutic letters were written. We observed that the proposed language procedures are useful for the construction of new narratives and identified the need for procedures to strengthen the sense of membership in the group. We concluded that those procedures provide transparency and visibility of the specifics of the letter writing, as well as serve as a guide for those interested in writing therapeutic letters


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Psychotherapy, Group , Correspondence as Topic
2.
Rev. bras. psicanál ; 46(4): 163-172, out.-dez. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138263

ABSTRACT

Entre várias práticas necessárias para a constante formação de um psicanalista, apresento formulações a respeito de como conversar sobre nossos pacientes, especialmente por meio da comunicação escrita. Esta - mediante suas características de imobilidade - envolve riscos de rigidez, classificação e empobrecimento. A importância da comunicação de nossas experiências analíticas, da compreensão de aspectos arcaicos e dimensões subjacentes de nossa mente apontam para complexos limites no alcance de tais especificidades da psicanálise, sem cair em rigor científico - e, em outro extremo, em uma banalização da linguagem. A partir da experiência em redigir sobre uma relação analítica, formulo questões e discuto possibilidades de aproximação entre o experienciado e o escrito. Somada à importância de suportes teóricos, acredito na necessidade de desenvolver o psicanalista sua própria linguagem, única e criativa em cada experiência analítica, a cada momento desta e na maneira de comunicá-la.


Among the various necessary practices for the constant training of a psychoanalyst, I present elaborations on how to talk about patients, especially through written language. Taking into account that written language is characterized by immobility, it implies many risks, such as rigidity, a classification of the experience, and a poor description of it. The importance of communicating our analytical experiences, of understanding archaic aspects and underlying dimensions of the mind, indicate complex limits in reaching such specificities of Psychoanalysis, without resorting, on one hand, to strict scientific language, and on the other hand, to the trivialization of language. Based on my experience in writing about an analytical relationship, I formulate questions and discuss ways to lessen the distance between what has been experienced and what has been described in writing. I believe psychoanalysts must develop their own unique and creative language at every moment of an analytical experience and the ways of communicating it, summed with the importance of theoretical supports.


Entre las diversas prácticas necesarias para la constante formación de un psicoanalista, presento fórmulas al respecto de como conversar sobre nuestros pacientes, especialmente mediante la comunicación escrita. Esta, por sus características de inmovilidad, trae los riesgos de rigidez, clasificación y empobrecimiento. La importancia de la comunicación de nuestras experiencias analíticas, de la comprensión de los aspectos arcaicos y las dimensiones subyacentes de nuestra mente apuntan a complejos límites para alcanzar tales especificidades del psicoanálisis, sin caer en un rigor científico, y en otro extremo, en una banalización del lenguaje. A partir de la experiencia en escribir sobre una relación analítica formulo cuestiones y discuto las posibilidades de aproximación entre lo experimentado y lo escrito. Sumada la importancia de soportes teóricos, creo en la necesidad que tiene el psicoanalista de desarrollar su propio lenguaje, único y creativo en cada experiencia analítica, en cada momento de la misma y en la manera de comunicar.

3.
J. bras. psiquiatr ; 55(2): 102-107, 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-467284

ABSTRACT

Objetivo: propor um modelo estruturado para elaboração das respostas às solicitações de pareceres psiquiátricos no hospital geral e discutir seus aspectos fundamentais. Métodos: foi realizada uma pesquisa sistemática nas bases de dados PubMed/Medline e PsycINFO à procura de artigos que descrevessem modelos para a resposta aos pareceres psiquiátricos em hospitais gerais. Além disso, todos os artigos sobre psiquiatria de ligação publicados no Jornal Brasileiro de Psiquiatria (indexado no PsycINFO) nos últimos dez anos foram analisados para localizar as contribuições brasileiras o tema. Foram selecionados artigos que descrevessem modelos estruturados para as respostas às solicitações de pareceres psiquiátricos em hospitais gerais. As informações contidas nesses artigos foram usadas na construção de uma proposta de ficha de parecer psiquiátrico. Resultados: apenas dois artigos preenchiam os critérios de seleção. Outros cinco artigos que descreviam problemas no processo de consultoria psiquiátrica forneceram informações sobre questões que deveriam ser abordados nos pareceres. Os modelos de parecer descritos foram analisados, e um novo modelo foi desenvolvido. Conclusão: os pareceres psiquiátricos são documentos que atendem às necessidades médicas e educacionais em um hospital geral. Um modelo estruturado de parecer evita a omissão de informações importantes, melhorando a comunicação entre os psiquiatras pareceristas e os outros médicos no hospital geral.


Subject(s)
Expert Testimony , Health Certificate , Psychiatric Department, Hospital , Review Literature as Topic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL