Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Nat. Hum. (Online) ; 22(1): 71-94, Jan.-June 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1430972

ABSTRACT

Este artigo tem por objetivo sustentar a hipercognição, resultado da interação da cognição humana com os artefatos interativos provenientes da Convergência Tecnológica NBIC (nano-bio-info-cogno), como perspectiva factível perante as teses pós-humanistas que esboçam uma transformação ontológica do ser humano a partir da fusão com máquinas. A factibilidade da hipercognição está alicerçada na concepção de cognição sustentada pelo externalismo ativo, em especial o de Andy Clark, para o qual o ambiente possui características relevantes o suficiente para desempenhar um papel protagonista no processo de cognição, uma vez que os humanos já seriam, por natureza, peritos na tarefa de incorporar material não biológico em suas rotinas físicas e cognitivas. A simbiose entre humanos (genuínos ciborgues tecnológicos) e máquinas seria algo que decorreria naturalmente, sobretudo na acepção de que os processos cognitivos seriam dependentes de ajuda externas. No contexto da Convergência Tecnológica NBIC, essa simbiose é o que possibilita a hipercognição.


This article aims to support hypercognition, the result of the interaction of human cognition with interactive artifacts from Convergence Technology NBIC (nano-bio-info-cogno), as a feasible perspective in the face of post-humanist theses that outline an ontological transformation of the human being from the fusion with machines. The feasibility of hypercognition is based on the conception of cognition supported by active externalism, especially that of Andy Clark, for which the environment has relevant enough characteristics to play a leading role in the cognition process, since humans would already be, by nature, experts in the task of incorporating non-biological material into their physical and cognitive routines. The symbiosis between humans (genuine technological cyborgs) and machines would be something that would happen naturally, especially in the sense that cognitive processes would be dependent on external aids. In the context of the NBIC Technological Convergence, this symbiosis is what enables hypercognition.

2.
Ciênc. cogn ; 23(1): 28-42, mar. 2018. ilus
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1021084

ABSTRACT

Defino o "problema da significação perceptual" como juízos perceptuais significam a realidade. Ofereço quatro argumentos, questionando como as perspectivas internalista e externalista lidam com esta questão. O internalismo semântico não consegue justificar como: (i) experiências perceptuais são fenômenos semânticos, supervenientes a fenômenos sintáticos; (ii) o sujeito acessa o conteúdo de suas experiências perceptuais; e (iii) juízos perceptuais derivam de experiências perceptuais. O externalismo semântico não consegue justificar como: (iv) eventos epistemologicamente subjetivos, sob condições fenomenológicas específicas, derivam de processos causais ou funcionais; e (v) juízos perceptuais acerca de fatos empíricos distinguem-se de juízos perceptuais acerca de eventos epistemologicamente subjetivos. Internalismo e externalismo devem ser restritos a distintas e específicas dimensões da relação/processo perceptual, exceto a semântica.


I define "the perceptual meaning problem" how our beliefs can signify empirical reality. Ioffer four arguments by which I criticize both internalism and externalism perspectives indealing with this issue. Semantic internalism cannot justify how: (i) perceptual experiencesare semantic phenomena, supervenient to syntactic phenomena; (ii) the subject accessesthe content of his own perceptual experiences; and (iii) perceptual beliefs derive fromperceptual experiences. Semantic externalism cannot justify how: (iv) epistemologicallysubjective events under specific phenomenological conditions derive from causal orfunctional processes; (v) perceptual beliefs of empirical facts distinguishes themselvesfrom perceptual beliefs of epistemologically subjective events. Internalism and externalismmust be restricted to specific and distinct dimensions of perceptual relation/process butthe semantic one.


Subject(s)
Humans , Perception , Mental Processes
3.
Rev. latinoam. bioét ; 17(2): 76-91, jul.-dic. 2017.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-901843

ABSTRACT

Resumen ¿Cuál debería ser el punto de partida del análisis bioético de la ciencia y la tecnología? En casi medio siglo de historia se han formulado diversas perspectivas de análisis bioético de la ciencia y la tecnología. En este artículo se reconoce el amplio contexto teórico sobre el tema y no se va indagar sobre él, sino sobre un asunto más básico: la necesidad de precisar un punto de partida común a los distintos análisis, para evitar algunos presupuestos frecuentemente viciados. En el artículo se propone como punto de partida para el análisis bioético señalado, una perspectiva internalista, orientada fundamentalmente a enfrentar la tarea de desmantelar presupuestos deterministas, y no una mirada externalista, tradicional y moralizante. En el texto se precisan los distintos sentidos de los puntos de vista deterministas sobre la ciencia y la tecnología comúnmente asumidos, y sus relaciones con los juicios morales. También se analiza, de forma comparada, la manera como varios autores y perspectivas toman o cuestionan este tipo de planteamientos. El aporte fundamental del artículo consiste en proponer como perspectiva ética básica, la tarea de abrir la caja negra de los juicios morales, y disolver las precarias comprensiones deterministas de la naturaleza de la ciencia y de la tecnología, en la que se quedan presos muchos de los análisis bioéticos sobre el tema.


Abstract What should be the starting point of the bioethical analysis of science and technology? In almost half a century of history, different perspectives of bioethical analysis of science and technology have been formulated. This article recognizes the broad theoretical context on the subject and will not inquire about it, but on a more fundamental issue: the need to specify a common starting point for the different analyses, to avoid some frequently flawed budgets. The article proposes as a point of departure for the bioethical analysis indicated an internalist perspective, oriented fundamentally to face the task of dismantling deterministic presuppositions, and not an externalist, traditional and moralizing view. The text specifies the different meanings of the deterministic viewpoints on science and technology commonly assumed, and their relations with moral judgments. It also analyzes, in a comparative form, the way in which several authors and perspectives take or question this type of approach. The fundamental contribution of the article is to propose as a basic ethical perspective the task of opening the black box of moral judgments and dissolving the precarious deterministic understandings of the nature of science and technology, in which many of the bioethical analyses on the subject remain imprisoned.


Resumo Qual deve ser o ponto partida da análise bioética da ciência e da tecnologia? Neste artigo propõe-se que a bioética atual deve ter para isso como ponto de partida uma perspectiva internalista, fundamentalmente orientada para enfrentar a tarefa de desmantelar os supostos prévios deterministas, e não um olhar externalista, tradicional e moralizante. No texto precisam-se os diferentes sentidos dos pontos de vista deterministas sobre a ciência e a tecnologia comumente assumidos, e suas relações com os juízos morais. Também se faz uma análise, de forma comparativa, a maneira como diversos autores e perspectivas tomam ou fazem questão neste tipo de abordagem. A principal contribuição do artigo é propor como perspectiva ética básica, a tarefa de abrir a caixa preta dos juízos morais, e dissolver os entendimentos deterministas precários da natureza da ciência e da tecnologia, na qual ficam prisioneiros muitas das análises bioéticas sobre o assunto.


Subject(s)
Humans , Bioethics , Philosophy , Science , Technology
4.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-987961

ABSTRACT

O texto reflete sobre a possibilidade de uma ciência do mental, destacando alguns problemas epistemológicos e éticos derivados do uso de linguagens fisicalistas ou abstratas para descrever os processos mentais. Para tanto, relaciona-se tais problemas a questão da liberdade.


This paper is about the possibility of a science of mind, remarking some epistemologic and ethical issues derived from abstract and physicalistic language to describe mental processes. Then it relates these problems with the question of freedom.


Subject(s)
Humans , Theory of Mind , Theory of Mind/ethics , Freedom , Mental Processes
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL