Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. neurocir ; 36(4): 203-206, 20/12/2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-911219

ABSTRACT

Purpose To compare the efficacy and safety of the percutaneous screw fixation (PSF) and the open pedicle screw fixation (OPSF) on thoracolumbar (TL) fracture. Methods Sixty-four adult patients with TL vertebral fractures who underwent open or percutaneous posterior short-segment transpedicular screw fixation between January of 2013 and September of 2015 were retrospectively reviewed. All patients underwent clinical, radiological and quality of life follow-up for at least 18 months. Results There was no significant difference in age, gender, time between injury and surgery, and preoperative percentage of anterior column height, preoperative sagittal regional Cobb angle, or kyphotic angle of fractured vertebra between these two groups (p > 0.05). There was significantly less intraoperative blood loss in the PSF (87.6 24.6 mL) than in the OPSF group (271.4 142.6 mL) (p < 0.05). The mean surgery time was 62 minutes (range 42­130 minutes) for open and 58 minutes (range 35 to 128 minutes) for percutaneous screw fixation. The surgery time was shorter in the PSF group, but with no statistical significance (p > 0.05). The mean Oswestry disability index (ODI) scores after 18-months were 23.12 8.2 for the PSF and 24.12 9.2 for the OPSF group, without any statistical significance (p > 0.05). Conclusion Both open and percutaneous screw fixations are safe and effective. The percutaneous techniques significantly reduced the intraoperative blood loss compared with the open techniques.


Objetivo Comparar a eficácia e segurança das técnicas de fixação convencional e percutânea para fraturas toracolombares. Métodos Sessenta e quatro pacientes adultos com fraturas da transição toracolombar que foram submetidos a fixação pedicular curta por técnicas aberta convencional e percutânea entre janeiro de 2013 e setembro de 2015 foram retrospectivamente avaliados. Todos foram submetidos a avaliação clínica, radiológica e de qualidade de vida com no mínimo 18 meses do seguimento. Resultados Não houve diferença significativa na idade, sexo, tempo entre o trauma e o tratamento, porcentagem da redução da altura do corpo vertebral pré-operatório, angulo de Cob sagital na região da fratura, ou ângulo de de cifose da vértebra fraturada entre os dois grupos (p > 0,05). Houve uma menor perda sanguínea no grupo percutâneo (87,6 24,6 mL) em comparação com a técnica convencional (271,4 142,6 mL) (p < 0,05). O tempo médio da cirurgia foi 62 minutos (42 - 130 minutos) para a técnica convencional e 58 minutos (35 - 128 minutos) para a percutânea. Apesar de mais curto na técnica percutânea, não houve diferença estatisticamente significante no tempo cirúrgico entre os dois grupos (p > 0,05). Em relação ao índice de incapacidade de Oswestry após 18 meses do tratamento cirúrgico, também não houve diferença significante do ponto de vista estatístico entre os dois grupos, sendo 23,12 8,2 para a técnica percutânea e 24,12 9,2 para o grupo da técnica convencional (p > 0,05). Conclusão Ambas as técnicas mostraram-se eficazes e seguras para o tratamento de fraturas da transição toracolombar. A técnica percutânea apresentou uma taxa de perda sanguínea significativamente menor em comparação à técnica aberta convencional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Subdural Effusion , Subdural Effusion/epidemiology , Craniotomy/adverse effects , Brain Injuries, Traumatic , Hydrocephalus
2.
Arq. bras. neurocir ; 36(4): 207-212, 20/12/2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-911222

ABSTRACT

Purpose To compare the efficacy and safety of the percutaneous screw fixation (PSF) and the open pedicle screw fixation (OPSF) on thoracolumbar (TL) fracture. Methods Sixty-four adult patients with TL vertebral fractures who underwent open or percutaneous posterior short-segment transpedicular screw fixation between January of 2013 and September of 2015 were retrospectively reviewed. All patients underwent clinical, radiological and quality of life follow-up for at least 18 months. Results There was no significant difference in age, gender, time between injury and surgery, and preoperative percentage of anterior column height, preoperative sagittal regional Cobb angle, or kyphotic angle of fractured vertebra between these two groups (p > 0.05). There was significantly less intraoperative blood loss in the PSF (87.6 24.6 mL) than in the OPSF group (271.4 142.6 mL) (p < 0.05). The mean surgery time was 62 minutes (range 42­130 minutes) for open and 58 minutes (range 35 to 128 minutes) for percutaneous screw fixation. The surgery time was shorter in the PSF group, but with no statistical significance (p > 0.05). The mean Oswestry disability index (ODI) scores after 18-months were 23.12 8.2 for the PSF and 24.12 9.2 for the OPSF group, without any statistical significance (p > 0.05). Conclusion Both open and percutaneous screw fixations are safe and effective. The percutaneous techniques significantly reduced the intraoperative blood loss compared with the open techniques.


Objetivo Comparar a eficácia e segurança das técnicas de fixação convencional e percutânea para fraturas toracolombares. Métodos Sessenta e quatro pacientes adultos com fraturas da transição toracolombar que foram submetidos a fixação pedicular curta por técnicas aberta convencional e percutânea entre janeiro de 2013 e setembro de 2015 foram retrospectivamente avaliados. Todos foram submetidos a avaliação clínica, radiológica e de qualidade de vida com no mínimo 18 meses do seguimento. Resultados Não houve diferença significativa na idade, sexo, tempo entre o trauma e o tratamento, porcentagem da redução da altura do corpo vertebral pré-operatório, angulo de Cob sagital na região da fratura, ou ângulo de de cifose da vértebra fraturada entre os dois grupos (p > 0,05). Houve uma menor perda sanguínea no grupo percutâneo (87,6 24,6 mL) em comparação com a técnica convencional (271,4 142,6 mL) (p < 0,05). O tempo médio da cirurgia foi 62 minutos (42 - 130 minutos) para a técnica convencional e 58 minutos (35 - 128 minutos) para a percutânea. Apesar de mais curto na técnica percutânea, não houve diferença estatisticamente significante no tempo cirúrgico entre os dois grupos (p > 0,05). Em relação ao índice de incapacidade de Oswestry após 18 meses do tratamento cirúrgico, também não houve diferença significante do ponto de vista estatístico entre os dois grupos, sendo 23,12 8,2 para a técnica percutânea e 24,12 9,2 para o grupo da técnica convencional (p > 0,05). Conclusão Ambas as técnicas mostraram-se eficazes e seguras para o tratamento de fraturas da transição toracolombar. A técnica percutânea apresentou uma taxa de perda sanguínea significativamente menor em comparação à técnica aberta convencional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Spinal Fractures/surgery , Fracture Fixation , Fracture Fixation/methods
3.
Coluna/Columna ; 10(1): 28-32, 2011. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-591207

ABSTRACT

OBJETIVO: Evaluar los resultados de la fijación pedicular posterior monosegmentaria en el manejo de las fracturas toracolumbares, buscando las variables que influyen en la falla de esta técnica. MÉTODOS: Serie de casos operados en un período de 10 años. Se identificaron 33 pacientes. 5 fueron eliminados por insuficiencia de datos. 28 pacientes fueron evaluados, la edad promedio fue 36 años con una mediana de seguimiento de 30 meses. Se definió fracaso radiológico del tratamiento como falla del implante y/o un aumento de la cifosis local > o = a 10º en el último control radiográfico respecto al posoperatorio inmediato. Se definió mal resultado clínico como: el desarrollo de complicaciones, el reposo laboral mayor al p90 de la muestra y/o la incapacidad para retornar al trabajo. RESULTADOS: Cuatro pacientes (14 por ciento) presentaron falla radiológica del tratamiento. Tuvimos tres complicaciones precoces y 2 tardías, con un 92,8 por ciento de retorno al mismo trabajo tras un promedio de 3,4 meses de reposo laboral. No observamos correlaciones estadísticas al analizar las variables estudiadas con respecto a la falla de la cirugía. Conclusión: La fijación monosegmentaria tiene buenos resultados en el tratamiento de las fracturas toracolumbares. En nuestra serie, tuvimos buenos resultados clínicos en un 93 por ciento y radiológicos en el 86 por ciento de los pacientes. No observamos correlaciones estadísticas con respecto a la falla de la cirugía, sin embargo, los pacientes que fallaron radiológicamente tenían mayor cifosis preoperatoria y/o mayor corrección posoperatoria.


OBJETIVO: Avaliar os resultados da fixação pedicular posterior monossegmentar no manejo das fraturas toracolombares, buscando as variáveis que influenciam a falha da técnica. MÉTODOS: Série de casos operados em um período de 10 anos. Foram identificados 33 pacientes. Cinco foram eliminados devido à insuficiência de dados. Dos 28 pacientes avaliados, a idade média foi de 36 anos com média de seguimento de 30 meses. O fracasso radiológico do tratamento foi definido como uma falha do implante e/ou aumento > ou = 10º de cifose segmentar no último controle radiográfico respeitando as medidas obtidas no controle pós-operatório. Definiu-se como mal resultado clínico: desenvolvimento de complicações, a necessidade de afastamento laboral maior do que o p90 do resto da amostra e/ou impossibilidade de retorno ao trabalho. RESULTADOS: Quatro pacientes (14 por cento) apresentaram insuficiência radiológica no tratamento. Tivemos três complicações precoces e duas tardias. 92,8 por cento dos pacientes retornaram ao mesmo trabalho após um tempo médio de 3,4 meses de repouso laboral. Não foram observadas correlações estatísticas ao analisar as variáveis em relação ao fracasso da cirurgia. CONCLUSÃO: A fixação monossegmentar obteve bons resultados no tratamento das fraturas toracolombares. Em nossa série tivemos bons resultados clínicos em 93 por cento e radiológicos em 86 por cento dos pacientes. Não foram observadas correlações estatísticas em relação ao fracasso da cirurgia, no entanto, nos pacientes que tiveram falha radiográfica observamos maior cifose pré-operatória e/ou maior correção pós-operatória.


OBJECTIVE: To evaluate the results of monosegmental fixation for the treatment of thoracolumbar fractures, to identify possible variables that influence treatment failure. METHODS: Case series of patients operated in a 10-year period. 33 patients were identified. Of these, 5 were eliminated due to insufficient data. 28 patients were evaluated, with a mean age 36 years and median follow up of 30 months. We defined radiological treatment failure as > or = 10 degrees of increased local Kyphosis in the radiographs in the last follow-up, compared with the measurements from the initial radiographs performed postoperatively or failure of the implant. We defined poor clinical results as complications, time out of work > to P 90 of the study group and/or inability to return to work. RESULTS: 4 patients (14 percent) presented radiological treatment failure. 3 suffered acute complications, and had 2 delayed complications. 92.8 percent of the patients returned to their jobs, with a mean postoperative time out of work of 3.4 months. no statistically significant differences were detected among the different evaluated variables evaluated and the levels of treatment failure. CONCLUSION: Posterior monosegmental fixation has good results in the treatment of thoracolumbar fractures. In our series we had good clinical results in 93 percent and radiological results in 86 percent of the patients. We did not find any variable that could be correlated with treatment failure, although the cases considered failures according to the radiological exams had a major preoperative kyphosis and a greater postoperative kyphosis correction than those who did not.


Subject(s)
Humans , Arthrodesis , Fracture Fixation , Fractures, Bone , Lumbar Vertebrae , Spinal Fractures , Thoracic Vertebrae
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL