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1.
Acta amaz ; 46(4): 355-366, out.-dez. 2016. map, tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455326

ABSTRACT

Mera, Santa Clara and Pastaza municipalities are located in the Ecuadorian Amazon region. The objective of the study was to identify plant species used in traditional medicine by small farmers of these localities, and to classify these plants according to locality, farmer ethnicity and purposes of use. It was also investigated whether the use of medicinal plants differs between the ethnic groups. Data were collected by applying a questionnaire and personal interview with 213 farmers belonging to two ethnicities (Kichwa and mestizo), and to different municipalities (Mera, Santa Clara and Pastaza). Generated data were analyzed using contingency tables and frequency and the most representative species were determined by proportion analysis comparison. A total of 34 families and 52 species of medicinal plants were identified. The most used species was Ilex guayusa which was cited 48 times. Santa Clara municipality and Kichwa farmers used the highest number of species. These species belonged to the Lamiaceae and Solanacease family, and the plants were used for treating stomach pain, cold and inflammations. There were significant differences (Chi square test p < 0.05) between localities and ethnicities (Kichwa and mestizo). There were differences in the use of medicinal plant species among members of the Kichwa ethnicity and mestizo farmers, depending on locality, being Ilex guayusa the most used species.


A pesquisa foi desenvolvida em três municípios da Província de Pastaza, (Mera, Santa Clara e Pastaza), na Amazônia equatoriana. O objetivo do estudo foi identificar espécies vegetais utilizadas na medicina tradicional pelos agricultores nestas localidades e classificar as espécies segundo a localidade, etnia do produtor e as aflições nas que eram utilizadas. Alem disso, na pesquisa analisaram-se as diferença de uso das plantas entre as etnias Kichwa e Mestiça. A metodologia do trabalho consistiu na aplicação de questionários e entrevistas pessoais com 213 agricultores das diferentes etnias. Utilizaram-se as tabelas de contingência por freqüência de uso com os dados gerados, para determinar as espécies mais representativas e em cada grupo realizou-se comparação por análise de proporções. Os principais resultados mostraram a existência de 52 espécies de plantas medicinais pertencente a 34 famílias. A espécie mais utilizada foi Ilex guayusa com 48 registros. Os produtores Kichwa do município Santa Clara registraram o maior número de espécies pertencente às famílias Lamiaceae e Solanacease e as plantas foram utilizadas para tratamento de dor de estômago, gripe e inflamações. A prova de "chi quadrado" mostrou diferenças (p < 0,05) entre os municípios e as etnias. Conclui-se que existe diferença no uso de plantas medicinais entre as localidades e os grupos étnicos estudados. A espécie Ilex guayusa foi a planta medicinal mais usada pelos agricultores independentemente da localidade e a etnia.


Subject(s)
Humans , Health Knowledge, Attitudes, Practice/ethnology , Ethnicity/ethnology , Plants, Medicinal , Rural Population , Ilex guayusa
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. xxii,121 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-638277

ABSTRACT

Escherichia coli é uma bactéria com potencialidades de virulência para seres humanos tendo impacto significativo na Saúde Pública, principalmente, de países em desenvolvimento. Em alguns casos, esta bactéria pode carrear determinantes genéticos de resistência ao mercúrio, o que a torna uma alternativa promissora para processos de biorremediação. O objetivo desse estudo foi isolar amostras de E. coli a partir de ambientes aquáticos no Estado do Rio de Janeiro e investigar características biogenéticas e de resistência ao mercúrio. Para atingir a presente proposta foram realizados testes bacteriológicos para o isolamento, a análise do padrão de susceptibilidade ao mercúrio e a antimicrobianos e, ensaios moleculares de amplificação visando a investigação do potencial de enteropatogenicidade, da diversidade genética e da presença do gene merA. Foram incluídas no estudo 178 amostras de Escherichia coli isoladas de sistemas aquáticos no estado do Rio de Janeiro. Os resultados obtidos revelaram a presença do gene merA em 14 amostras, cuja diversidade foi revelada por eletroforese em gel desnaturante. A filogrupagem revelou uma população bacteriana distribuída nos grupos A (91,6 por cento), B2 (3,4 por cento) e D (5 por cento) e os genes de enterovirulência foram detectados em 11,2 por cento das amostras permitindo a classificação nos patotipos ETEC, ATEC e STEC. A análise do genoma total por ensaios de amplificação randômica do DNA polimórfico revelou uma elevada diversidade genética entre as amostras de E. coli carreadoras do marcador de resistência ao mercúrio. A resistência aos antimicrobianos foi detectada em 37 por cento das amostras e definiu 23 perfis de resistência distintos (I-XXIII) e o fenótipo de multirresistência foi observado para até 07 dos antimicrobianos testados. Concluimos que amostras de Escherichia coli com propriedades e potencialidades de virulência circulam amplamente em diferentes sistemas aquáticos no Estado do Rio de Janeiro, alertando para ações específicas na área de vigilância epidemiológica. Em função das potencialidades patogênicas nas amostras bacterianas resistentes ao Hg, análises mais precisas são requeridas visando aplicações em processos de biorremediação.


Subject(s)
Humans , Aquatic Environment , Escherichia coli , Escherichia coli/isolation & purification , Mercury/analysis , Mercury/isolation & purification , Genetic Variation , Chemical Contamination , Virulence
3.
Braz. j. microbiol ; 39(2): 307-310, Apr.-June 2008. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-487709

ABSTRACT

The most common bacterial mercury resistance mechanism is based on the reduction of Hg(II) to Hg0, which is dependent of the mercuric reductase enzyme (MerA) activity. The use of a 431 bp fragment of a conservative region of the mercuric reductase (merA) gene was applied as a molecular marker of this mechanism, allowing the identification of mercury resistant bacterial strains.


O mecanismo de resistência bacteriana ao mercúrio mais comum é baseada na redução do Hg(II) a Hg0, através da atividade da enzima mercúrio redutase (MerA). O uso do fragmento de 431 pb amplificado de uma região conservada do gene merA, que codifica a enzima MerA,foi utilizado como marcador molecular deste mecanismo, permitindo a identificação de bactérias resistentes ao mercúrio.


Subject(s)
DNA Repair Enzymes , Environmental Microbiology , In Vitro Techniques , Mercury/analysis , Oxidoreductases/analysis , Genetic Markers , Methods
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