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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(7): 2051-2060, Jul. 2016.
Article in English | LILACS | ID: lil-785912

ABSTRACT

Abstract Health care within jails and prisons in the United States is typically insufficient to meet the medical and psychological needs of female inmates. Health services are often of low quality, especially in the areas of reproductive medicine. Mental illness, substance abuse, a trauma history, and sexual victimization while incarcerated can predict a more difficult adjustment to a correctional environment. Incarcerated women who are able to maintain contact with family members, especially children, can have a better prison adjustment. Recommendations are made to improve the types and quality of health care delivered to women in jails and prisons in countries around the world.


Resumo A atenção à saúde em cadeias ou prisões nos Estados Unidos é claramente insuficiente para responder às necessidades médicas e psicológicas das mulheres encarceradas. Serviços de saúde são frequentemente de baixa qualidade, especialmente na área de medicina reprodutiva. Estresse, doença mental, uso de drogas, traumas psicológicos e abusos sexuais durante o encarceramento podem predizer maior dificuldade de adaptação ao ambiente prisional. Mulheres encarceradas que mantém contato com membros da família, principalmente crianças, tendem a melhor se adaptar. Recomendações têm sido feitas para melhorar o tipo e a qualidade da assistência oferecida às mulheres em cadeias ou prisões em países por todo o mundo.


Subject(s)
Humans , Female , Prisons , Prisoners , Women's Health , United States , Guidelines as Topic , Delivery of Health Care , Health Services Needs and Demand
2.
Ciênc. cogn ; 15(2): 121-131, 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-701662

ABSTRACT

Com o aumento gradativo da violência, a população carcerária vem crescendo ao longo dos últimos anos, e está aumentando a proporção de mulheres em relação aos homens. Diversos estudos apontam prevalência mais elevada de transtornos mentais na população prisional do que na comunidade, o que pode estar associado com a criminalidade. O estudo objetivou descrever as características sociodemográficas e clínicas da mulher encarcerada, além de verificar a prevalência de uso, abuso e dependência de álcool e outras drogas. Participaram 287 mulheres encarceradas do estado do Rio Grande do Sul (RS), Brasil. O delineamento foi de um estudo quantitativo e transversal. Os achados mostram que o perfil da mulher presa caracteriza-se por ser solteira, jovem, cumpre pena por tráfico de drogas, teve contato com o ambiente prisional antes do encarceramento através de visitas e já teve algum membro da família preso. Foi encontrada alta prevalência de uso, abuso e dependência de drogas.


Subject(s)
Social Behavior , Drug Users
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