ABSTRACT
Anemia is frequent in preterm infants. Red blood cell transfusion practices vary between different centers. The objective of this study was to review red blood cell transfusion practices in preterm infants between 2020 and 2021. This was a narrative review that included studies published on PubMed (Medline) and Web of Science between October 2020 and October 2021. Ten studies were included finally. Red blood cell transfusion frequency was variable. Some neonatal units did not report transfusion protocols. Most studies reported volumes of 10-15 ml/kg per transfusion. The implementation of an anemia care bundle and adoption of restrictive transfusion resulted in a reduction in the number of transfusions, the volume transfused, and a reduction in the rate of multiple transfusions. We suggest that neonatal units that care for preterm infants should have a transfusion protocol based on the best evidence available and this issue may improve.
A anemia é frequente nos bebês prematuros. As práticas de transfusão de glóbulos vermelhos variam entre os diferentes hospitais. O objetivo deste estudo foi revisar as práticas de transfusão de glóbulos vermelhos em bebês prematuros entre 2020 e 2021. Esta foi uma revisão narrativa que incluiu estudos publicados no PubMed (Medline) e Web of Science entre outubro de 2020 e outubro de 2021. Dez estudos foram definitivamente incluídos. A frequência de transfusão de glóbulos vermelhos foi variável. Algumas unidades neonatais não relataram protocolos de transfusão. A maioria dos estudos relatou volumes de 10-15 ml/kg por transfusão. A implantação de um conjunto de cuidados para anemia e a adoção de transfusão restritiva resultaram em uma redução do número de transfusões, do volume transfundido e uma redução na taxa de transfusões múltiplas. Sugerimos que as unidades neonatais que prestam cuidados a bebês prematuros devem ter um protocolo de transfusão baseado em evidências para que todo esse problema melhore.
Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant, Premature , Erythrocyte Transfusion , AnemiaABSTRACT
Introducción: La infección congénita por el citomegalovirus en neonatos menores de 1500 gramos puede ser causa de morbilidad, mortalidad y discapacidad. Objetivo: Describir el comportamiento de la infección congénita por citomegalovirus en un servicio de neonatología. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo y transversal con 61 neonatos. Se les realizó detección de citomegalovirus en la primera semana de vida en suero y orina, mediante reacción en cadena de la polimerasa, para determinar infección congénita. Se evaluaron variables perinatales en todos los neonatos, así como elementos clínicos y resultados de exámenes complementarios en los infectados. Resultados: La incidencia de infección congénita fue de un 10 por ciento (6/61). El 5 por ciento de los estudios fueron positivos (6/122). Ninguna muestra de orina resultó positiva (0/61) y en el 10 por ciento de las muestras de suero (6/61) se detectó el genoma del virus. Se encontró asociación entre valoración nutricional al nacer e infección por citomegalovirus (p< 0,05). El 83 por ciento de los neonatos infectados presentaron algún signo clínico y el síndrome de dificultad respiratoria fue el más frecuente (67 por ciento). En todos los neonatos con infección congénita el ultrasonido cerebral fue normal y en el 33 por ciento se detectó retinopatía de la prematuridad en el fondo de ojo. Conclusiones: La incidencia de infección congénita por citomegalovirus es alta en este grupo de riesgo. Los signos clínicos encontrados y los resultados del fondo de ojo en neonatos con infección congénita se relacionaron con la prematuridad y la valoración nutricional de hipotrófico se asoció con esta infección(AU)
Introduction: Congenital cytomegalovirus infection in neonates weighing less than 1500 grams can be a cause of morbidity, mortality, and disability. Objective: To describe the behavior of congenital cytomegalovirus infection in a neonatal service. Methods: A descriptive and cross-sectional study was conducted with 61 neonates. Cytomegalovirus was detected in the first week of life in serum and urine, by polymerase chain reaction, to determine congenital infection. Perinatal variables were evaluated in all neonates, as well as clinical elements and results of complementary examinations in infected infants. Results: The incidence of congenital infection was 10 percent (6/61). 5 percent of the studies were positive (6/122). No urine samples were positive (0/61) and the virus genome was detected in 10 percent of serum samples (6/61). An association was found between nutritional assessment at birth and cytomegalovirus infection (p < 0.05). A total of 83 percent of infected neonates had some clinical sign, with respiratory distress syndrome being the most common (67 percent). In all neonates with congenital infection, brain ultrasound was normal, and retinopathy of prematurity was detected in 33 percent of patients with fundus retinopathy. Conclusions: The incidence of congenital cytomegalovirus infection is high in this risk group. The clinical signs found and the results of the fundus in neonates with congenital infection were related to prematurity and the nutritional assessment of hypotrophic was associated with this infection(AU)
Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Respiratory Distress Syndrome, Newborn , Retinopathy of Prematurity/diagnosis , Cytomegalovirus Infections/urine , Cytomegalovirus Infections/epidemiology , Infant, Very Low Birth Weight , Risk Groups , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies , Fundus OculiABSTRACT
ABSTRACT Objective: To assess mothers' knowledge on sun exposure related to serum vitamin D levels in the neonatal period. Methods: Observational, analytical and cross-sectional study, carried out from August 2020 to May 2021 through a questionnaire directed to mothers of newborns, in a maternity hospital in Southern Brazil. Results: From 141 interviewees, 132 (93.6%) believe it is important to expose the neonate to sun, 101 (71.6%) think this exposure can increase vitamin D levels, 86 (61%) received such information from a doctor, 108 (76.6%) believe there are no risks of sun exposure, 88 (62.4%) claim it isn´t necessary to use any kind of protection, 96 (68.1%) said that only exposure to the sun was necessary to maintain adequate levels of vitamin D during the neonatal period. Only two mothers (1.4%) claim that you should not exposure the neonate to the sun, and only one (0.7%) stated that sun expose can cause skin problems. Conclusions: Most mothers lack satisfactory knowledge about sun exposure related to serum vitamin D levels in the neonatal period. The need to inform and clarify the population about sun exposure during this period is remarkable, in addition to disseminating the proper way to maintain serum levels of vitamin D.
RESUMO Objetivo: Avaliar o conhecimento das mães acerca da exposição solar relacionada com níveis séricos de vitamina D no período neonatal. Métodos: Estudo observacional, analítico e transversal, realizado de agosto de 2020 a maio de 2021 por meio de questionário dirigido às mães de recém-nascidos, em uma maternidade no sul do Brasil. Resultados: De 141 entrevistadas, 132 (93,6%) acreditam ser importante expor o lactente ao sol no primeiro mês de vida, 101 (71,6%) acham que essa exposição aumenta os níveis de vitamina D, 86 (61,0%) receberam tal informação de um médico, 108 (76,6%) acreditam que expor o neonato ao sol não causa riscos para a saúde, 88 (62,4%) acham que não é necessário usar proteção contra radiação solar ao expor o neonato ao sol, e 96 (68,1%) afirmaram que apenas a exposição ao sol basta para manter os níveis adequados de vitamina D durante o período neonatal. Apenas duas mães (1,4%) afirmaram que não se deve expor o neonato ao sol e uma (0,7%) que a exposição solar pode causar problemas de pele. Conclusões: A maioria das mães não possui conhecimento satisfatório acerca da exposição solar relacionada aos níveis séricos de vitamina D no período neonatal. É notável a necessidade de informar e esclarecer a população sobre a exposição solar nesse período, além de disseminar a maneira adequada de manter os níveis séricos de vitamina D.
ABSTRACT
A colostragem é essencial para a saúde dos bezerros neonatos, uma vez que não há a transferência de imunidade através da placenta, ou seja, o contato inicial do organismo com anticorpos se dá através da primeira mamada, onde há transferência da imunidade passiva. Sendo assim, o objetivo do trabalho é revisar os benefícios da acidificação ou silagem do colostro para otimizar a conservação da dieta líquida em fazendas; analisar o impacto no desempenho de bezerros em comparação com o colostro tradicional refrigerado em aleitamentos convencionais. O volume ideal preconizado é, no mínimo, 10% do peso vivo do animal nas primeiras duas horas e mais 5% do peso vivo nas seis a oito horas seguintes a primeira ingestão, para que se obtenha um bom desenvolvimento durante o crescimento, caso contrário, a falta da administração do colostro nas primeiras horas de vida predispõe enfermidades, tais como pneumonia e diarreia, prejudicando assim a saúde e consequentemente o desempenho em relação a outros animais que receberam uma colostragem adequada. Problemas com a qualidade do colostro surgem devido ao armazenamento inadequado, especialmente em propriedades sem refrigeração. A falta de sistemas de congelamento resulta em administração de leite em temperatura ambiente por períodos prolongados, prejudicando assim a imunidade e nutrição dos bezerros durante a colostragem. Todavia, há alternativas para o problema tal como o fornecimento de silagem de colostro. Em alguns casos, o processo de acidificação demanda a adição de ácidos no leite, a fim de evitar o crescimento de microrganismos patogênicos. O principal aspecto positivo do leite acidificado é a manutenção em temperatura ambiente, ou seja, não há a necessidade de passar por processos de refrigeração.
Colostrum is essential for the health of newborn calves, since there is no transfer of immunity through the placenta, that is, the body's initial contact with antibodies occurs through the first feeding, where there is a transfer of passive immunity. Therefore, the objective of the work is to review the benefits of acidifying or colostrum silage to optimize the conservation of liquid diets on farms; analyze the impact on calf performance compared to traditional refrigerated colostrum in conventional sucklers. The recommended ideal volume is at least 10% of the animal's live weight in the first two hours and a further 5% of its live weight in the six to eight hours following the first ingestion, so that good development is achieved during growth, otherwise, the lack of colostrum administration in the first hours of life predisposes diseases, such as pneumonia and diarrhea, thus harming health and consequently performance in relation to other animals that received adequate colostrum. Problems with colostrum quality arise due to inadequate storage, especially in unrefrigerated properties. The lack of freezing systems results in milk being administered at room temperature for prolonged periods, thus damaging the calves immunity and nutrition during colostrum. However, there are alternatives to the problem such as the supply of colostrum silage. In some cases, the acidification process requires the addition of acids to the milk in order to prevent the growth of pathogenic microorganisms. The main positive aspect of acidified milk is that it remains at room temperature, that is, there is no need to undergo refrigeration processes.
El calostro es esencial para la salud de los terneros recién nacidos, ya que no existe transferencia de inmunidad a través de la placenta, es decir, el contacto inicial del cuerpo con los anticuerpos ocurre a través de la primera alimentación, donde existe una transferencia de inmunidad pasiva. Por lo tanto, el objetivo del trabajo es revisar los beneficios de acidificar o ensilar el calostro para optimizar la conservación de dietas líquidas en granjas; analizar el impacto en el rendimiento de los terneros en comparación con el calostro refrigerado tradicional en lechones convencionales. El volumen ideal recomendado es al menos el 10% del peso vivo del animal en las dos primeras horas y otro 5% de su peso vivo en las seis a ocho horas siguientes a la primera ingesta, para que se consiga un buen desarrollo durante el crecimiento, en caso contrario. la falta de administración de calostro en las primeras horas de vida predispone a enfermedades, como neumonía y diarrea, perjudicando la salud y consecuentemente el rendimiento en relación a otros animales que recibieron el calostro adecuado. Los problemas con la calidad del calostro surgen debido a un almacenamiento inadecuado, especialmente en propiedades no refrigeradas. La falta de sistemas de congelación provoca que la leche se administre a temperatura ambiente durante períodos prolongados, dañando así la inmunidad y la nutrición de los terneros durante el calostro. Sin embargo, existen alternativas al problema como el suministro de ensilaje de calostro. En algunos casos, el proceso de acidificación requiere la adición de ácidos a la leche para evitar el crecimiento de microorganismos patógenos. El principal aspecto positivo de la leche acidificada es que se mantiene a temperatura ambiente, es decir, no es necesario someterse a procesos de refrigeración.
Subject(s)
Animals , Cattle , Immunization, Passive/veterinary , Colostrum , Milk/chemistry , Animals, Newborn/growth & developmentABSTRACT
Se realizó un estudio en el departamento de Ginecología y Obstetricia del Hospital Nacional Edgardo Re-bagliati Martins (HNERM) con el objetivo analizar la transmisión vertical del SARS-CoV-2 en mujeres embarazadas con COVID-19. Se incluyeron 12 gestantes que cumplían con los criterios de inclusión. Se realizaron pruebas diagnósticas de PCR en tiempo real (RT-PCR) para SARS-CoV-2 durante la admi-sión de cada gestante y se recolectaron muestras de placenta para su evaluación anatomopatológica. Los resultados mostraron que la transmisión vertical del virus fue poco común, con una tasa general de posi-tividad baja en los recién nacidos. Aunque el estudio presenta limitaciones, como el número reducido de casos y la falta de análisis con microscopio electrónico, constituye el primer intento en Perú de evaluar la transmisión vertical. Se concluye que se necesita más investigación para comprender mejor la relación entre la infección por la COVID-19 y las complicaciones durante el embarazo.
Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Pregnancy , Infectious Disease Transmission, VerticalABSTRACT
Introduccion: La Organización Mundial de la Salud (OMS) estima que aproximadamente 100 niños mueren cada hora a causa de lesiones traumáticas. Objetivo: Describir la frecuencia, mecanismos y tipos de traumatismos en los neonatos en el departamento de emergencias pediátricas de un hospital. Materiales y métodos: Estudio observacional, descriptivo, transversal, ambispectivo. Se incluyeron neonatos con diagnóstico de traumatismo que acudieron al departamento de emergencias pediátricas de un hospital desde enero del 2015 a diciembre del 2019. Variables: edad, sexo, procedencia, peso de nacimiento, edad gestacional, tipo de parto, mecanismo y tipo de traumatismo y evolución, Los datos se analizaron en SPSS. El protocolo fue aprobado por el comité de ética. Resultados: Fueron incluidos 90 neonatos, la frecuencia de traumatismo fue del 1,4%, la media de la edad fue de 14,6 ±7,7 días. El 92% nacieron por parto vaginal ,27% macrosómicos. El mecanismo del trauma fue obstétrico en 75,6%, accidentes en la casa 23,3 %y 1 caso de accidente de tránsito. Los tipos de lesiones fueron fracturas de huesos largos, en 47,8%, lesión del plexo braquial 15,5% y traumatismo cráneo encefálico 13,33%. Fueron hospitalizados el 10%. Conclusiones: La frecuencia de traumatismo neonatal en la urgencia pediátrica fue del 1,4%. La edad media fue 14,6 ±7,7dias. El 75,6% fue de origen obstétrico y 23,3% accidentes en la casa y 1 caso de accidente de tránsito. Los tipos de lesiones fueron fracturas de huesos largos, 47,8%, lesión del plexo braquial 15,5% y 13,3% traumatismo cráneo encefálico 13,3%.
Introduction: The World Health Organization (WHO) estimates that approximately 100 children die every hour from traumatic injuries. Objective: To describe the frequency, mechanisms and types of trauma in neonates in the pediatric emergency department of a hospital. Materials and methods: This was an observational, descriptive, transversal, and ambispective study. Neonates with a diagnosis of trauma who presented to the pediatric emergency department of a hospital from January 2015 to December 2019 were included. Variables: age, sex, town of origin, birth weight, gestational age, type of delivery, mechanism and type of trauma and evolution, Data were analyzed in SPSS. The protocol was approved by the ethics committee. Results: 90 neonates were included, the frequency of trauma was 1.4%, the mean age was 14.6 ±7.7 days. 92% were born by vaginal delivery, 27% were macrosomic at birth. The mechanism of trauma was obstetric in 75.6%, accidents at home in 23.3% and there was 1 case of a traffic accident. The types of injuries were long bone fractures, seen in 47.8%, brachial plexus injury in 15.5%, and head trauma in 13.33%. 10% were hospitalized. Conclusions: The frequency of neonatal trauma in the pediatric emergency was 1.4%. The mean age was 14.6 ±7.7 days. 75.6% were obstetric in origin and 23.3% were accidents at home and 1 case of a traffic accident. The types of injuries were long bone fractures in 47.8%, brachial plexus injury in 15.5%, and head trauma in 13.3%.
ABSTRACT
Introducción: El uso de plantas medicinales es parte de la cultura tradicional de muchas poblaciones alrededor del mundo, se utilizan para prevenir enfermedades y preservar la salud de los individuos, siendo un conocimiento que conservan las madres y abuelas para el cuidado de la primera infancia. Sin embargo, existen muchos vacíos en la investigación con respecto al uso y propiedades de plantas medicinales en lactantes y población general. Objetivo: Analizar y describir las prácticas y creencias con el uso ancestral de plantas medicinales en lactantes de la comunidad raizal en San Andrés Isla. Materiales y métodos: Estudio cualitativo descriptivo etnográfico aplicado a una muestra por conveniencia de ocho abuelas de la comunidad Raizal de San Andrés Isla. Se realizó la descripción y el análisis de las ideas, prácticas sociales, comportamientos, creencias, significados y conocimientos en torno al uso de plantas medicinales en lactantes. Resultados: Aún se conservan los conocimientos ancestrales con el uso de plantas medicinales liderado por las abuelas. El uso de plantas medicinales en lactantes se rige únicamente por la necesidad de manejo de situaciones de salud. En esta investigación se encontraron 23 ejemplares de plantas medicinales de uso en lactantes, de estas son pocas las que se encuentran registradas en el vademécum colombiano de plantas medicinales. Discusión: Los hallazgos concuerdan con los resultados de otros estudios que evidencian la importancia de la tradición cultural en el cuidado de los lactantes, el protagonismo de la experiencia acumulada de las abuelas en estos saberes y prácticas; además de corroborar que el uso de plantas medicinales en lactantes se rige únicamente por la necesidad de cuidado ante situaciones de salud que lo ameritan. Solo dos ejemplares de las plantas medicinales clasificadas por las mujeres raizales de este estudio se encuentran referenciadas en el vademécum colombiano de plantas medicinales. Conclusiones: Las plantas medicinales abordan un amplio espectro de usos y propiedades que necesitan un extenso estudio para su registro y divulgación.
Introduction: The use of medicinal plants is part of the traditional culture of many populations around the world. Used to prevent diseases and preserve the health of individuals, it is a knowledge that mothers and grandmothers keep for early childhood care. However, there are many gaps in research regarding the use and properties of medicinal plants in infants and the general population. Objective: Analyze and describe the practices and beliefs with the ancestral use of medicinal plants in infants by the Raizal community in San Andrés Island. Materials and methods: It's a qualitative study with a descriptive ethnographic design applied to a convenience sample of 8 grandmothers from the Raizal community of San Andrés Island. We made out a description and analysis of the ideas, social practices, behaviors, beliefs, meanings, and knowledge about the uses of medicinal plants on infants. Results: The ancestral knowledge of medicinal plants use led by the grandmothers still persevered. The use of medicinal plants on infants administers only to the need of health situations. The investigation found 23 specimens of medicinal plants used in infant breastmilk, just a few plants found in this study are registered in the Colombian Vademecum of medicinal plants. Discussion: The findings agree with the results of other studies that show the importance of cultural traditions in the care of infants, the role of the accumulated experience of grandmothers in this knowledge and practices. In addition to corroborating that the use of medicinal plants in infants is governed solely by the need for care in health situations that warrant it. Only two specimens of the medicinal plants classified by the Raizal women in this study are referenced in the Colombian Vademecum of medicinal plants. Conclusion: Medicinal plants address a wide spectrum of uses and properties that need extensive study for their registration and dissemination.
ABSTRACT
Resumen La encefalopatía hipóxica isquémica del neonato (EIH) es un tipo de injuria causada por la falta de oxí geno en el cerebro durante el periodo neonatal. Es un síndrome clínico claramente reconocible en recién na cidos a término y prematuros debido a asfixia fetal en el momento del nacimiento. Se estima que EHI ocurre a una frecuencia de1 a 3 por cada 1000 nacimientos vivos al año en países desarrollados. En países de bajo o mediano ingreso, la incidencia es hasta 10-20 veces más alta, equivalente a 1-8 nacidos vivos por cada 1000. El impacto social y económico ha sido estimado en cerca de 50.2 millones de dólares por año de vida ajustados a discapacidad. Así mismo, se estima que 7 es el número necesario de pacientes a tratar con hipotermia corporal terapéutica (HCT) para evitar un caso de muerte o minusvalía severa. La etiología es multifactorial e incluye factores prenatales, perinatales o post natales. El diagnóstico se basa en la incapacidad para respirar en el momento del nacimiento requirien do ventilación asistida, Apgar menos de 5 a los 5 y 10 minutos, alteración del estado normal de conciencia, reflejos neonatales y de tono muscular. Este artículo revisa los avances y estrategias terapéuticas estableci das y emergentes basadas en las fases pato-fisiológicas de este proceso.
Abstract Neonatal hypoxic ischemic encephalopathy (HIE) is a type of injury caused by lack of oxygen in the brain during the neonatal period. It is a clinical syndrome clearly rec ognizable in term and premature newborns secondary to asphyxia at the time of delivery. HIE is estimated to occur at a frequency of 1-3 for each 1000 alive newborns per year in developed countries. In countries of low or medium income, the incidence is up to 10-20 times higher, equivalent to 1-8 alive newborns per each 1000. The social and economic impact has been estimated near US$ 50.2 million per year of life adjusted to disability. At the same time, it is estimated in 7, the number of patients needed to treat with corporal cooling therapy (CCT) to prevent one case of death or se vere disability. The etiology is multifactorial and includes prenatal, perinatal and postnatal factors. The diagnosis is based in the inability to support spontaneous breath at the time of delivery requiring assisted ventilation, Apgar less than 5 at 5 and 10 minutes, altered level of consciousness, neonatal reflexes and muscle tone. This article is a review of the stablished and emergent therapeutic strategies based on the pathophysiological disease process.
ABSTRACT
Sobre el tema COVID-19 se han publicado múltiples estudios que reflejan su elevada incidencia, transmisibilidad, morbilidad y mortalidad, con gran repercusión y severidad en los grupos poblacionales de riesgo. El embarazo no escapa a ello, y la inmunosupresión fisiológica que se presenta en esta condición, hace a la gestante y al neonato, ser más susceptibles a las enfermedades infecciosas. El objetivo de esta comunicación es profundizar en la fisiopatología y la repercusión de la enfermedad COVID-19 en las gestantes y el neonato, para mejorar el conocimiento relacionado con el tema, el cual repercutirá en un mejor manejo de estos pacientes. Para ello, se realizó una revisión de investigaciones publicadas en el período comprendido entre enero y diciembre de 2021, en las bases de datos: SciELO, SCOPUS, Medline, Dialnet, Cumed y Lilacs. De los 44 artículos obtenidos inicialmente, 33 cumplieron los criterios de inclusión.
Several studies on COVID-19 have been published reflecting its high incidence, transmissibility, morbidity and mortality, with great repercussions and severity in population groups at risk. Pregnancy does not escape from this, and the physiological immunosuppression that occurs in this condition makes the pregnant woman and the newborn more susceptible to infectious diseases. The objective of this communication is to deepen the pathophysiology and the repercussion of the COVID-19 disease in pregnant women and the newborn in order to improve knowledge related to the subject, which will have an impact on better management of these patients. For this, a review of research published between January and December 2021 was carried out in the databases such as SciELO, SCOPUS, Medline, Dialnet, Cumed and Lilacs. A number of 33 articles met the inclusion criteria from 44 initially obtained.
Subject(s)
Infant, Newborn , Pregnancy , Risk , COVID-19 , Immune ToleranceABSTRACT
RESUMEN Objetivo : Analizar las variaciones del perímetro cefálico (PC) en prematuros menores de 34 semanas expuestos a corioamnionitis histológica (CAH), y observados hasta los 2 años de edad corregida. Material y métodos : Estudio de cohorte secundaria de dos estudios prospectivos. Los datos correspondieron a mediciones del PC al nacimiento, a las 40 semanas y a los 2 años de edad corregida. La variación del PC se analizó en los prematuros con y sin exposición a CAH. La CAH se analizó de acuerdo con los subtipos subcorionitis/corionitis, corioamnionitis y corioamnionitis más funisitis. Resultados : De 91 prematuros incluidos, el 41,8 % (38/91) tuvo CAH. El promedio del PC al nacimiento fue de 27,7 cm (percentil 31,2) en los expuestos y de 28,3 cm (percentil 42,1) en los no expuestos (p = 0,039); a las 40 semanas y a los 2 años, los promedios fueron similares. El subtipo corioamnionitis estuvo asociado con un menor PC (p < 0,05). La menor edad gestacional al nacer (p < 0,005) se relacionó con una mayor velocidad de crecimiento craneal. La CAH y el retardo de crecimiento intrauterino (RCIU) fueron los factores determinantes del menor PC en las tres edades evaluadas, y la sepsis confirmada solo tuvo lugar a las 40 semanas. Conclusiones : Los prematuros menores de 34 semanas expuestos a la CAH tuvieron menor percentil de PC al nacimiento; se observó recuperación del percentil de PC a las 40 semanas; y, finalmente, el subtipo corioamnionitis se relacionó con un menor PC a los 2 años de edad corregida. El factor RCIU potencia esta asociación en las tres edades y la sepsis solo a las 40 semanas. Se recomienda realizar futuros estudios para confirmar estos hallazgos.
SUMMARY Objective : To analyze the variations of head circumference (HC) in preterm infants, born with less than 34 weeks of gestation, exposed to histologic chorioamnionitis (CAH), and observed until 2 years of corrected age. Materials and methods : This is a cohort study derived from two prospective studies. The analyzed data corresponded to HC measures obtained from the subjects at three points: birth, 40 weeks, and 2 years of corrected age. The subjects were classified in two groups: exposed and not exposed to CAH. Preterm infants with CAH were divided according to its subtype in chorioamnionitis, subchorionitis and chorioamnionitis plus funisitis. Results : Out of 91 preterm infants included in the study. 41.8% (38/91) presented CAH. At birth, the average measure of HC in exposed infants was 27.7 cm (31,2 percentile), while in not exposed infants it was 28.3 cm. (42,1 percentile). At 40 weeks and at 2 years, the average measures were similar. The CAH chorioamnionitis subtype was found to be associated with PC growth retardation (p<0,05). A lesser gestational age (p=0.005) was related with greater cranial growth speed. Conclusions : Newborns younger than 34 weeks exposed to CAH had lower HC percentile at birth. We observed a recovery of HC at 40 weeks. The chorioamnionitis subtype was related to lower HC at 2 years of corrected age. Intrauterine growth restriction (IUGR) enhanced this association at these three points, while sepsis did so only at 40 weeks. Further research is required to confirm these findings.
ABSTRACT
RESUMEN Objetivo : Describir los agentes patógenos más frecuentes de la meningitis neonatal en el Perú. Material y métodos : Estudio descriptivo, comparativo y de corte transversal. Se realizó una búsqueda bibliográfica en las bases de datos de PubMed y SciELO con las palabras clave «meningitis¼, «neonatal¼ y «Perú¼, y en los repositorios virtuales de las facultades de Medicina del Perú con las palabras clave «meningitis¼ y «neonatal¼, entre los años 2001 y 2021. Asimismo, dos revisores independientes evaluaron los títulos y abstracts de los artículos para su inclusión. Resultados : Se encontraron 477 artículos, de los cuales cinco fueron incluidos. De estos últimos, dos fueron excluidos por falta de datos descriptivos de los gérmenes, quedando tres elegidos. Conclusiones : Los microorganismos más frecuentes fueron Listeria monocytogenes, Staphylococcus coagulasa-negativo y Escherichia coli, con predominio de bacterias grampositivas. La etiología viral fue poco frecuente y de presentación tardía. Solo se registró un caso por Candida albicans. No se encontraron registros de vigilancia epidemiológica de meningitis neonatal.
ABSTRACT Objective : To describe the most frequent pathogenic agents identified in neonatal meningitis in Peru. Material and methods : Descriptive, comparative, cross-sectional study based on data bases from PubMed and SciELO, using the key words "Neonatal", "Meningitis" and "Perú", and from virtual repositories of medical schools in Peru, with the key words "Neonatal" and "Meningitis", between 2001 and 2021. Two independent reviewers assessed the articles' titles and abstracts to be included. Results : 477 articles were found from which only 5 were included; 2 studies were excluded due to lack of descriptive identification of the microorganisms, so that only 3 studies were finally selected. Conclusions : The most frequently found microorganisms were Listeria monocytogenes, coagulada-negative Staphylococcus and Escherichia coli, predominantly grampositive bacterias. The viral etiology was uncommon, and all cases had a late onset. There was only 1 case due to Candida albicans. An epidemiologic monitoring of neonatal meningitis is not established in Peru.
ABSTRACT
Objetivo. Describir las características clínicas epidemiológicas de los neonatos hijos de madre con COVID-19 durante el 2020-2021. Métodos. El estudio fue observacional, descriptivo y transversal. Se revisaron las historias clínicas y exámenes de laboratorio de 128 casos de madres y 128 casos de neonatos, se aplicó la ficha de valoración de las características clínica epidemiológica. Resultados. Predominaron los recién nacidos a término (60,9 %), peso al nacer igual o mayor a 2500 g (78,1 %), con Apgar igual o mayor a 7 tanto al minuto (90,6 %) y a los cinco minutos (95,3 %), hospitalizados (42,2 %) y en alojamiento conjunto (54,7 %). Todos los neonatos fueron sometidos al examen de PCR-RT para SARS-CoV-2 a las dos horas de nacidos, encontrando casos positivos (4,7 %), siendo el síntoma más frecuente la diarrea (10,2 %), el 95,3 % fueron asintomático. En cuanto a las características clínicas de las madres, estas fueron asintomáticas (93 %), positivos a prueba para SARS-CoV-2 (84,4 %). La complicación obstétrica más frecuente fue la infección del trato urinario (21,1 %), y el tipo de parto de mayor frecuencia fue eutócico (75,8 %). Conclusiones. En la investigación el 4,7 % de los neonatos presentó prueba PCR-RT con resultado positivo para SARS-CoV-2, el 14,6 % fueron recién nacidos menores de 37 semanas de edad gestacional, el 42,2 % fueron hospitalizados y la complicación más frecuente fue la ictericia neonatal. Las madres con COVID-19 fueron asintomáticas en más del 95 %. La complicación materna más frecuente fue la ITU con 21.1 %.
objective. To describe the clinical epidemiological characteristics of newborns born to mothers with COVID-19 during 2020-2021. Methods. The study was observational, descriptive, and cross-sectional. The clinical histories and laboratory tests of 128 cases of mothers and 128 cases of neonates were reviewed, the assessment sheet of the clinical-epidemiological characteristics was applied. Results. There was a predominance of full-term newborns (60.9%), birth weight equal to or greater than 2500 g (78.1%), with Apgar scores equal to or greater than 7 both at one minute (90.6%) and at five minutes (95.3%), hospitalized (42.2%) and rooming-in (54.7%). All neonates underwent the PCR-RT test for SARS-CoV-2 two hours after birth, finding positive cases (4.7%), the most frequent symptom being diarrhea (10.2%), 95 .3% were asymptomatic. Regarding the clinical characteristics of the mothers, they were asymptomatic (93%), positive to the test for SARS-CoV-2 (84.4%). The most frequent obstetric complication was urinary tract infection (21.1%), and the most frequent type of delivery was eutocic (75.8%). Conclusions. In the investigation, 4.7% of the newborns presented a PCR-RT test with a positive result for SARS-CoV-2, 14.6% were newborns under 37 weeks of gestational age, 42.2% were hospitalized, and the most frequent complication was neonatal jaundice. Mothers with COVID-19 were asymptomatic in more than 95%. The most frequent maternal complication was UTI with 21.1%.
Objetivo. Descrever as características clínicas epidemiológicas de recém-nascidos de mães com COVID-19 durante 2020 - 2021. Métodos. O estudo foi observacional, descritivo e transversal. Foram revisadas as histórias clínicas e exames laboratoriais de 128 casos de mães e 128 casos de neonatos, foi aplicada a ficha de avaliação das características clínico-epidemiológicas. Resultados. Houve predominância de recém-nascidos a termo (60,9%), peso ao nascer igual ou superior a 2.500 g (78,1%), com Apgar igual ou superior a 7 tanto no primeiro minuto (90,6%) quanto no quinto minuto (95,3%), internados (42,2%) e alojamento conjunto (54,7%). Todos os recém-nascidos realizaram o teste de PCR-RT para SARS-CoV-2 duas horas após o nascimento, encontrando-se casos positivos (4,7%), sendo o sintoma mais frequente a diarreia (10,2%), 95,3% eram assintomáticos. Quanto às características clínicas das mães, elas eram assintomáticas (93%), positivas ao teste para SARS-CoV-2 (84,4%). A complicação obstétrica mais frequente foi a infecção do trato urinário (21,1%) e o tipo de parto mais frequente foi o eutócico (75,8%). Conclusões. Na investigação, 4,7% dos recém-nascidos apresentaram teste de PCR-RT com resultado positivo para SARS-CoV-2, 14,6% eram recém-nascidos com menos de 37 semanas de idade gestacional, 42,2% foram hospitalizados e a complicação mais frequente foi a icterícia neonatal. As mães com COVID-19 eram assintomáticas em mais de 95%. A complicação materna mais frequente foi a ITU com 21,1%.
ABSTRACT
The social determinants of health are the social characteristics in which people's lives and work develop, giving them the capacity to act in specific contexts and are responsible for the health conditions of individuals and populations. Recent World Bank data show that Colombia has made modest progress in terms of social equity. These data reveal that neonatal mortality in remote areas of the country is similar to that found in Sub-Saharan Africa. In these regions, there is no access to specialized neonatal health services. As for anesthesia services, this age group has the highest mortality and perioperative complication rates related to prematurity, the quality of health services and, especially, the expertise of the anesthesiologist. In Colombia, efforts to implement formal university programs for sub-specialization in pediatric anesthesiology have not received governmental support. Meanwhile, the Colombian Society of Anesthesiology and Resuscitation (S.C.A.R.E.), through its Committee of Pediatric Anesthesiology, has created ongoing education opportunities, which, although important, are insufficient to meet the needs of the country. For this reason, a State policy is required, aimed at meeting its social debt and that considers the specialized training of human resources as a pillar for the promotion of equity in health, so that the surgical neonate does not have to travel in the procurement of services, but rather have the State bring those services to them.
Los determinantes sociales de la salud son las características sociales en las que se desarrollan la vida y el trabajo de las personas, que otorgan capacidad de actuación en contextos específicos y son responsables de las condiciones de salud del individuo y las poblaciones. Datos recientes del Banco Mundial evidencian el poco progreso que tiene Colombia en materia de equidad social. Esos datos revelan cómo la mortalidad neonatal en zonas apartadas del país es similar a la encontrada en el África Subsahariana. En estas regiones es nulo el acceso a servicios de salud especializados en neonatología. En cuanto al servicio de anestesia, este grupo de edad presenta las tasas de mortalidad y complicaciones perioperatorias más altas, relacionadas con la prematurez, la calidad de los servicios de salud y, especialmente, con la experticia del anestesiólogo. En Colombia, los esfuerzos por implementar programas universitarios formales de subespecialización en Anestesiología Pediátrica no han recibido apoyo gubernamental. Entre tanto, la Sociedad Colombiana de Anestesiología y Reanimación (S.C.A.R.E.), a través de su Comité de Anestesiología Pediátrica, ha creado espacios de capacitación y entrenamiento permanentes, que, aunque importantes, resultan insuficientes para las necesidades del país. Por ello, se requiere una política de Estado orientada a sanar la deuda social y que considere la formación especializada del talento humano como un pilar para construir equidad en salud, de tal manera que el neonato quirúrgico no deba desplazarse en búsqueda de los servicios, sino que el Estado llegue a suplirlos.
ABSTRACT
La perforación gástrica neonatal es una patología rara pero potencialmente mortal; su recurrencia es aún más rara, son escasos los reportes en la literatura internacional. Se presenta el caso de una recién nacida prematura (32 semanas) y bajo peso al nacer (1725g) que el primer día de vida presentó una perforación gástrica corregida quirúrgicamente y al cuarto día postoperatorio es reintervenida con presunción diagnóstica de dehiscencia de rafía gástrica, hallándose una nueva perforación gástrica, la cual fue reparada quirúrgicamente. En ambas ocasiones la intervención quirúrgica fue temprana. La evolución posterior y desenlace fueron favorables.
Neonatal gastric perforation is a rare but potentially fatal pathology; its recurrence is even more infrequent, and there are few reports in the international literature. We present the case of a premature newborn (32 weeks) and low birth weight (1725g) who, on the first day of life, presented a surgically corrected gastric perforation and on the fourth postoperative day was re-operated with a presumed diagnosis of gastric raffia dehiscence, finding a new gastric perforation, which was surgically repaired. On both occasions, the surgical intervention was early. The subsequent evolution and outcome were favorable.
ABSTRACT
O objetivo desse trabalho foi relatar um caso de onfaloarterioflebite em bezerro mestiço com oito dias de vida, apresentando aumento de volume umbilical associado à miíase. O hemograma revelou neutrofilia e hiperfibrinogenemia, sendo realizado também exame ultrassonográfico para avaliação do comprometimento de estruturas internas e confirmação diagnóstica. Devido à gravidade do quadro, optou-se pelo tratamento cirúrgico do animal, através da técnica de onfalectomia. No transoperatório, foi instituída terapêutica com antimicrobiano, antipirético, analgésico e mucolítico, além do internamento do paciente para continuidade da terapia sistêmica e realização de curativos. Após 72h da cirurgia, observou-se excelente cicatrização da ferida operatória e novos exames laboratoriais detectaram ausência de neutrofilia e hiperfibrinogenemia, possibilitando a alta médica, com recomendações de curativos diários na propriedade e retorno, após 10 dias, para reavaliação e retirada dos pontos. Este estudo reportou os achados clínicos e a abordagem terapêutica em um caso de onfaloarterioflebite em bezerro. A anamnese e o exame físico são fundamentais para o diagnóstico de onfalopatias e, quando associados à exames complementares, permitem ao veterinário a determinação das estruturas afetadas, possibilitando a instituição do tratamento mais eficiente e específico. O procedimento cirúrgico é um método terapêutico que apresenta resultados mais rápidos e melhores taxas de recuperação quando comparado ao tratamento clínico de forma isolada.
The objective of this study was to report a case of omphaloarteriophlebitis in an eight-day-old crossbred calf, presenting an increase in umbilical volume associated with myiasis. The blood count revealed neutrophilia and hyperfibrinogenemia, and an ultrasound examination was also performed to assess the impairment of internal structures and diagnostic confirmation. Due to the severity of the condition, we opted for the surgical treatment of the animal, using the omphalectomy technique. In the intraoperative period, therapy with antimicrobial, antipyretic, analgesic and mucolytic agents was instituted, in addition to the patient's hospitalization for continuity of systemic therapy and dressings. After 72 hours of surgery, excellent healing of the surgical wound was observed and new laboratory tests detected the absence of neutrophilia and hyperfibrinogenemia, allowing medical discharge, with recommendations for daily dressings on the property and return, after 10 days, for reassessment and removal of stitches. This study reported the clinical findings and therapeutic approach in a case of omphaloarteriophlebitis in a calf. Anamnesis and physical examination are fundamental for the diagnosis of omphalopathies and, when associated with complementary exams, allow the veterinarian to determine the affected structures, enabling the institution of the most efficient and specific treatment. The surgical procedure is a therapeutic method that presents faster results and better recovery rates when compared to clinical treatment alone.
Subject(s)
Animals , Surgery, Veterinary/methods , Umbilical Arteries/abnormalities , Umbilical Veins/abnormalities , Umbilicus/surgery , Ruminants/surgery , Cattle/surgery , Hernia, Umbilical/veterinary , Animals, Newborn/surgery , Myiasis/veterinaryABSTRACT
La adaptación fisiológica de los recién nacidos de la vida intrauterina a la extrauterina incluye cambios fisiológicos complejos. Para que se complete con éxito la transición fetal a neonatal, los recién nacidos deben lograr el aclaramiento de líquido pulmonar, la generación de CRF e inicio de la respiración, para permitir el intercambio de gases y la oxigenación de los tejidos. En este artículo se describen estos mecanismos, algunas bases del desarrollo pulmonar y de la circulación fetal; y las medidas que se requieren para asistir al recién nacido cuando no logran completar esta transición espontáneamente, lo que ocurre en el 5 al 10 % de los casos.
The physiological adaptation of newborns from intrauterine to extrauterine life includes complex physiological changes. For the fetal to neonatal transition to be successfully completed, neonates must achieve lung fluid clearance, FRC generation, and initiation of respiration to allow gas exchange and tissue oxygenation. This article describes these mechanisms, some bases of lung development and fetal circulation; and the measures required to assist the newborn, when they fail to complete this transition spontaneously, which occurs in the 5 to 10% of cases.
Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Respiratory Physiological Phenomena , Lung/physiology , Vascular Resistance , Adaptation, Physiological , Fetus/blood supplyABSTRACT
Introducción: La deshidratación hipernatrémica neonatal es un problema creciente, en la que la alimentación y los conocimientos sobre cuidados del recién nacido juegan un papel primordial. Objetivo: Determinar los factores de riesgo asociados a la deshidratación hipernatrémica en neonatos. Métodos: Estudio observacional descriptivo retrospectivo en una población de 20 neonatos con deshidratación hipernatrémica ingresados en el servicio de cuidados intermedios de un hospital de Lima, Perú entre junio 2017- septiembre 2018. Todos tenían concentraciones de sodio sérico≥150 mmol/L. La recolección de la información se extrajo de las historias clínicas. Resultados: De los 20 neonatos con deshidratación hipernatrémica; los nacidos por cesárea equivalen a 30 por ciento, mientras que por parto vaginal, a 70 por ciento de los casos. Se demostró que hay una relación inversa entre número de gestación y concentraciones de sodio al ingreso, sin embargo, no hubo significación estadística. Se logró una disminución entre sodio de entrada y su primer control, con una media de disminución de 0,57 meq/L/h. Clínicamente los neonatos afectados desarrollaron en mayor porcentaje ictericia y fiebre. No se encontró relación significativa entre el resto de los factores asociados. Conclusiones: Entre los factores de riesgo asociados a la deshidratación hipernatrémica, destaca que el grupo nacidos por cesárea fue menor que los nacidos por parto vaginal, lo que influye en el número de altas precoces al nacimiento. Ictericia y fiebre continúan siendo las características clínicas que debe identificarse tempranamente. Se trata de un cuadro prevenible si se brinda adecuada información a la madre sobre cuidado neonatal(AU)
Introduction: Neonatal hypernatremic dehydration is a growing problem, in which feeding and knowledge about newborn care play a key role. Objective: To determine the risk factors associated with hypernatremic dehydration in neonates. Methods: Retrospective descriptive observational study in a population of 20 neonates with hypernatremic dehydration admitted to the intermediate care service of a hospital in Lima, Peru between June 2017 and September 2018. All of them had serum sodium concentrations≥150 mmol/L. The collection of information was extracted from medical records. Results: Of the 20 neonates with hypernatremic dehydration, those born by cesarean section are equivalent to 30 , while by vaginal delivery, 70% of cases. It was shown that there is an inverse relationship between gestation number and sodium concentrations at admission, however, there was no statistical significance. A decrease was achieved between input sodium and its first control, with a mean decrease of 0.57 meq/L/h. Clinically, the affected neonates developed a higher percentage of jaundice and fever. No significant relationship was found between the rest of the associated factors. Conclusions: Among the risk factors associated with hypernatremic dehydration, it stands out that the group born by cesarean section was lower than those born by vaginal delivery, which influences the number of early discharges at birth. Jaundice and fever continue to be the clinical features that should be identified early. This is a preventable condition if adequate information is provided to the mother about neonatal care(AU)
Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Risk Factors , Dehydration/diagnosis , Hypernatremia/diagnosis , Hypernatremia/prevention & control , Epidemiology, Descriptive , Retrospective Studies , Observational StudyABSTRACT
Tanto la osteomielitis como la osteoartritis séptica en el período neonatal son patologías infrecuentes. La afectación ósea de la columna cervical es aún más rara, siendo excepcional en neonatos. Son patologías graves, con elevada morbimortalidad, donde el diagnóstico y tratamiento precoz agresivo son de suma importancia para el pronóstico vital y funcional. Presentamos el caso de un neonato que presentó una sepsis a S. Aureus multirresistente, asociada a una osteomielitis de la primera vértebra cervical y a una osteoartritis séptica de la cadera izquierda. Fue tratado precozmente de forma quirúrgica y con antibioticoterapia, presentando una buena evolución.
Both osteomyelitis and septic osteoarthritis in the neonatal period are infrequent pathologies. Bone involvement of the cervical spine is even rarer, being exceptional in neonates. These are serious pathologies, with high morbimortality, where early diagnosis and aggressive treatment are of utmost importance for the vital and functional prognosis. We present the case of a neonate who presented with sepsis due to multidrug-resistant S. Aureus, associated with osteomyelitis of the first cervical vertebra and septic osteoarthritis of the left hip. He was treated early surgically and with antibiotic therapy, presenting a good evolution
Tanto a osteomielite como a osteoartrose séptica no período neonatal são patologias raras. O envolvimento ósseo da coluna cervical é ainda mais raro, sendo excepcional nos recém-nascidos. Estas são patologias graves, com elevada morbimortalidade, onde o diagnóstico precoce e o tratamento agressivo são da maior importância para o prognóstico vital e funcional. Apresentamos o caso de um recém-nascido que apresentou sepse devido a S. Aureus multirresistente, associado a osteomielite da primeira vértebra cervical e osteoartrose séptica da anca esquerda. Foi tratado precocemente cirurgicamente e com terapia antibiótica, com uma boa evolução.
Subject(s)
Humans , Male , Infant, Newborn , Osteomyelitis/diagnosis , Cervical Atlas/pathology , Staphylococcal Infections/diagnosis , Hip/pathology , Osteomyelitis/drug therapy , Rifampin/therapeutic use , Staphylococcal Infections/drug therapy , Vancomycin/therapeutic use , Delayed Diagnosis , Neonatal Sepsis , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use , Anticoagulants/therapeutic useABSTRACT
La alta prevalencia de déficit auditivo, establecido ya antes del nacimiento del niño o adquirido en el periodo perinatal o posnatal inmediato, es alarmante, unido a la repercusión de esta discapacidad sobre el lenguaje y otros procesos cognitivos, la convierten en un serio problema de salud, por lo que un diagnóstico precoz, es esencial para una rehabilitación oportuna. El objetivo de nuestro trabajo es caracterizar los resultados del registro de otoemisiones acústicas en recién nacidos. Se utilizó el método de investigación descriptiva, retrospectiva y transversal de serie de 4176 neonatos, a los cuales se le realizó registro de otoemisiones acústicas en el hospital provincial general "Carlos Manuel de Céspedes" de Bayamo, Granma, durante el periodo comprendido del 1ro de enero hasta el 31 de diciembre del 2022.Más del 96 % de los neonatos fueron pesquisados; la prevalencia de pruebas fallidas, sugestivas de déficit auditivo fue de 0,4 %. El comportamiento de los hallazgos del examen, fue próximo al 50 % en cada sexo y la afectación de ambos oídos se encontró en el 53 % de los casos. Los neonatos con factores de riesgo auditivo, representaron cerca del 5 % del total de recién nacidos y de este subgrupo, el 5,3 % no pasaron el tamizaje. El bajo peso al nacer, fue el factor de riesgo más comúnmente encontrado. Podemos considerar que el cribaje realizado, cumple los criterios establecidos para calificarlo de, universal. La prevalencia de pruebas fallidas fue alta, aunque acorde con los criterios de la Junta del Comité de Audición infantil (JCIH) y no mostró diferencia alguna según el sexo. La presencia de factores de riesgo, fue baja, aunque en correspondencia con resultados a nivel global, destacándose como el más común, el bajo peso al nacer.
The high prevalence of hearing deficit, established already before the birth of the child or acquired in the immediate perinatal or postnatal period, is alarming, together with the impact of this disability on language and other cognitive processes, make it a serious health problem, so an early diagnosis is essential for timely rehabilitation. The objective of our work is to characterize the results of the registration of otoacoustic emissions in newborns. The descriptive, retrospective and cross-sectional research method of series of 4176 neonates was used, to which acoustic otoemissions were recorded in the general provincial hospital "Carlos Manuel de Céspedes" of Bayamo, Granma, during the period from January 1 to December 31, 2022. More than 96% of neonates were screened; the prevalence of failed tests suggestive of hearing deficit was 0.4%. The behavior of the examination findings was close to 50% in each sex and the involvement of both ears was found in 53% of cases. Neonates with auditory risk factors represented about 5% of all newborns and of this subgroup, 5.3% did not pass screening. Low birth weight was the most commonly found risk factor. We can consider that the screening carried out meets the criteria established to qualify it as universal. The prevalence of failed tests was high, although in line with the criteria of the Board of the Child Hearing Committee (JCIH) and showed no difference by sex. The presence of risk factors was low, although in correspondence with results at the global level, standing out as the most common, low birth weight.
A alta prevalência do déficit auditivo, estabelecido já antes do nascimento da criança ou adquirido no período perinatal oupós-natal imediato, é alarmante, juntamente com o impacto desta deficiência na linguagem e em outros processos cognitivos, tornando-a um grave problema de saúde, sendo essencial o diagnóstico precoce para a reabilitação em tempo hábil. O objetivo do nosso trabalho é caracterizar os resultados do registro das emissões otoacústicas em recém-nascidos. Utilizou-se o método de pesquisa descritiva, retrospectiva e transversal de série de 4176 neonatos, para a qual foram registradas otoemissões acústicas no hospital geral provincial "Carlos Manuel de Céspedes" de Bayamo, Granma, durante o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022. Mais de 96% dos neonatos foram triados; A prevalência de falha nos testes sugestivos de déficit auditivo foide 0,4%. O comportamento dos achados do exame foi próximo de 50% em cada sexo e o acometimento de ambas as orelhas foi encontrado em 53% dos casos. Neonatos com fatores de risco auditivo representaram cerca de 5% de todos os recém-nascidos e, deste subgrupo, 5,3% não passaram na triagem. O baixo peso ao nascer foi o fator de risco mais encontrado. Podemos considerar que a triagem realizada atende aos critérios estabelecidos para qualificá-la como universal. A prevalência de reprovação nos testes foi alta, embora de acordo com os critérios do Board of the Child Hearing Committee (JCIH) e não mostrou diferença por sexo. A presença de fatores de risco foi baixa, embora em correspondência com os resultados em nível global, destacando-se como o mais comum, o baixo peso ao nascer.
ABSTRACT
Abstract Background: Pregnancy-induced hypertension (PIH) has been related to impaired fetal growth, possibly by affecting hematopoiesis. This study aimed to analyze the most frequent hematological alterations in preterm infants born to mothers with PIH. Methods: We conducted a cross-sectional study in newborns born to mothers with PIH. We reviewed 130 hemograms of preterm infants: 45 from mothers with PIH, 71 with preeclampsia, and 14 with HELLP syndrome (hemolysis, elevated liver enzymes, and low platelet count). Normality, cytosis conditions, or cytopenia values were adjusted for gestational ages. Differences between groups were analyzed with classical and Bayesian statistics (BF01 = null/alternative hypothesis ratio). Results: Anemia was found in only 1.2% of newborns. In the white blood cell count, the most frequent finding was lymphopenia (56.2%) and monocytosis (38.5%) (p = 0.6, FB01 = 249 y p = 0.81, FB01 = 19.9). Thrombocytopenia was found in 12.5% (p = 0.56, FB01 = 67). No significant differences were observed among PIH groups. Conclusions: Hematological alterations of newborns born to mothers with PIH are frequent and do not show a distinct pattern related to the severity of the affection in the mother. We recommend a full hematological evaluation in these preterm neonates.
Resumen Introducción: La enfermedad hipertensiva del embarazo (EHE) se ha relacionado con alteraciones en el crecimiento fetal, posiblemente porque afecta la hematopoyesis. El objetivo de este estudio fue analizar las alteraciones hematológicas más frecuentes en los recién nacidos prematuros hijos de madres con EHE. Métodos: Se llevó a cabo un estudio transversal en recién nacidos de madres con EHE. Se revisaron los hemogramas de 130 neonatos prematuros: 45 madres con hipertensión gestacional, 71 con pre-eclampsia y 14 con síndrome de HELLP (hemólisis, enzimas hepáticas elevadas y bajo recuento de plaquetas). Las cifras de normalidad, condiciones de citosis o citopenia fueron ajustadas a las edades gestacionales. Las diferencias entre los grupos se analizaron con estadística clásica y bayesiana (FB01= relación hipótesis nula/alterna). Resultados: Se encontró anemia en solo el 1.2% de los recién nacidos. En la serie blanca el hallazgo más frecuente fue la linfopenia (56.2%) y monocitosis (38.5%) (p = 0.6, FB01 = 249 y p = 0.81, FB01 = 19.9). La plaquetopenia se encontró en el 12.5% (p = 0.56, FB01 = 67). No se observaron diferencias significativas entre los grupos de EHE. Conclusiones: Las alteraciones hematológicas en recién nacidos de madres con EHE son frecuentes sin mostrar un patrón distinto con relación a la gravedad del padecimiento de la madre. Aun así, es recomendable la valoración hematológica en estos neonatos.