Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1443135

ABSTRACT

Spodoptera cosmioides (Lepidoptera: Noctuidae) é uma espécie polífaga e alimenta-se de grande número de plantas cultivadas e espontâneas. No Brasil, as culturas do abacaxi, algodoeiro, arroz, berinjela, cebola, eucalipto, pimentão e tomateiro, entre outras hortaliças, são consideradas hospedeiras da praga. Entretanto, apesar da ampla gama de hospedeiros, sua ocorrência como praga é relatada relacionada a desequilíbrios provocados pelo uso excessivo de inseticidas de amplo espectro, o que vem causando a resistência da praga a inseticidas. Devido a essa complexidade, métodos alternativos de controle têm sido propostos, por exemplo, o controle biológico através da utilização de parasitóides. Trichospilus diatraeae (Hymenptera: Eulophidae) é um parasitóide gregário pupal preferencialmente de espécies da ordem Lepidoptera. Este é o primeiro relato de T. diatraeae parasitando pupas de S. cosmioides, parasitóide que oferece novas perspectivas para os programas de controle biológico.


Spodoptera cosmioides (Lepidoptera: Noctuidae) is a polyphagous species and feeds on many wild and cultivated plants. In Brazil, the crops of pineapple, cotton, rice, eggplant, onions, eucalyptus, bell pepper and tomato, among other vegetables, are considered to be host of the pest. However, despite the wide host range, its occurrence as a pest is reported related to imbalances caused by excessive use of broad-spectrum insecticides, which is causing pest resistance to insecticides. Because of this complexity, alternative control methods have been proposed, for example, biological control using parasitoids. Trichospilus diatraeae (Hymenptera: Eulophidae) is a gregarious pupal parasitoid species, preferably from the order Lepidoptera. This is the first report of T. diatraeae parasitizing pupae of S. cosmioides, parasitoid offers new prospects for biological control programs.

2.
Neotrop. entomol ; 31(2): 169-176, Apr.-June 2002. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-513698

ABSTRACT

Vários artrópodos predadores polífagos estão disponíveis para uso em controle biológico pelo aumento da população, com o objetivo de controlar ácaros e insetos-praga em ampla variedade de culturas. Muitos desses predadores não são nativos da área onde serão introduzidos. Neste artigo discutem-se os beneficios e os riscos do uso de predadores generalistas exóticos como agentes de biocontrole. O fato de os predadores polífagos serem criados facilmente em alimento não-natural e poderem ser usados contra diferentes espécies de pragas, faz com que eles se tornem atrativos para comercialização. Predadores polífagos ou fitófagos facultativos apresentam menor dificuldade em se manterem na presença de baixas populações das presas e podem ser introduzidos nas culturas antes que a praga-alvo esteja presente, evitando o crescimento de populações de pragas que possam causar danos econômicos. Por outro lado, espécies generalistas podem interferir com outras espécies benéficas na cultura e espécies facultativas podem, excepcionalmente, causar danos às culturas. O uso de inimigos naturais não-nativos pode envolver riscos ambientais. Procedimentos para a avaliação de riscos, enfocando principalmente a amplitude de hospedeiros, têm sido implementados em um número crescente de países. A avaliação da especificidade hospedeira, entretanto, deve ser conduzida em condições reais. Em adição, a adequabilidade do clima, a habilidade de dispersão de um predador importado e a presença de seus inimigos naturais na área de introdução são fatores importantes quando se avaliam os riscos ambientais. As normas reguladoras são essenciais mas não devem dificultar a implementação do controle biológico como alternativa ao controle químico de pragas.


Several polyphagous arthropod predators are commercially available for augmentative biological control targeting mite and insect pests in a variety of cropping systems. A number of these predators are not native to the area of release. The current paper discusses benefits and risks of using exotic generalist predators as biocontrol agents. The fact that polyphagous predators are easily reared on unnatural foods and can be used against different pest species makes them attractive for commercialization. Polyphagous or facultatively phytophagous predators have less difficulty in maintaining their populations at low prey densities and can sometimes be introduced in the crop before the target pest is present, thus preventing the buildup of pest populations before economic damage is done. On the other hand, generalists may interfere with the action of other beneficials in the crop, and facultative plant feeding by predatory arthropods exceptionally causes crop damage. The use of non-native natural enemies may entail environmental risks. In a growing number of countries, risk assessment procedures are being implemented that are largely focused on host range testing. It is emphasized, however, that the experimental evaluation of host specificity should be done under realistic conditions. Furthermore, climatic matching and dispersal ability of an imported predator and the presence of its natural enemies in the area of introduction are important factors to be considered when assessing environmental risks. Regulation is essential but should not hamper the implementation of biological control as an alternative to chemical pest control.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL