Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-170133

ABSTRACT

Background & objectives: Morbidity is self reported at a higher rate among the rich than the poor. However, objective measures suggest the contrary. We examined the role of epidemiological transition in wealth related inequalities in self-reported morbidity (SRM). Methods: We analyzed data of two states, Bihar and Kerala, from 60th Round of National Sample Survey (NSS). Bivariate analysis was performed to study the associations between various socio-demographic variables and self-reported morbidity. A prediction model based on hierarchical logistic regression was developed to identify determinants of self-reported morbidity. Results: In Bihar, acute morbidities (26 per 1000) were reported more often than chronic morbidities (19 per 1000) while in Kerala the reverse was true (89 acute and 123 chronic morbidities per 1000 person). In both the states, the rate of SRM showed an increasing trend from the poorest to the richest quintiles. The rising gradient in the odds of SRM across increasing socio-economic strata was more pronounced in Bihar [OR (richest)=2.52; 1.85-3.42] as compared to Kerala [OR (richest) =1.66; 1.37-2.0]. Moreover, this gradient was more on account of chronic diseases [OR (richest) =2.7; 1.8-4.0] for Bihar; [OR (richest) =1.6; 1.26-2.0 for Kerala] than the acute diseases [OR (richest) =1.82; 1.1-2.9 for Bihar]; [OR (richest) =1.4; 1.1-1.8 for Kerala]. Interpretation & conclusions: The present analysis shows that the epidemiologic transition results in higher prevalence and reporting of chronic ailments by the rich than the poor. This phenomenon is more evident in the early stages of transition. In later stages of transition, positional objectivity plays an important role to explain wealth related inequalities in SRM.

2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(7): 2105-2117, Jul. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-679610

ABSTRACT

O processo saúde-doença é determinado socialmente, sendo o trabalho um fator que influencia fortemente o perfil de morbimortalidade. O objetivo deste artigo é estudar a relação entre as condições de trabalho e saúde referidas por trabalhadores da indústria de rochas ornamentais, moradores de um distrito de Cachoeiro de Itapemirim (ES). Estudo epidemiológico, transversal, com coleta de dados realizada através de questionário aplicado a 187 trabalhadores em seus domicílios. A análise utilizou métodos estatísticos descritivos e analíticos. Grande percentual de trabalhadores referiu morbidade aguda (45,5%) e crônica (44,9%), percebida por eles como relacionada ao trabalho (56,5% e 51,2%, respectivamente). Apesar da maior percepção dos riscos de insalubridade ambiental por parte dos trabalhadores, os que referiram morbidade relacionaram principalmente os aspectos ergonômicos do trabalho ao principal grupo de transtornos apresentados, os osteomusculares. O elevado percentual de morbidade é resultado da inserção desses indivíduos em um processo de trabalho onde as condições e a organização do trabalho geram desgaste físico e mental, sendo determinada pela divisão social do trabalho no setor.


The process of health and disease is socially determined, whereby work is a factor that strongly influences the morbidity/mortality profile. The scope of this article is to study the relationship between work and health conditions reported by the workers of the ornamental stone industry and residents from the district of Cachoeiro de Itapemirim, State of Espírito Santo. It is an epidemiological cross-sectional study with data collection through a questionnaire applied to 187 workers at their homes using statistical, descriptive and analytical methods. A considerable percentage of workers stated self-reported acute morbidity (45.5%) and chronic morbidity (44.9%), as being related to work (56.5% and 51.2% respectively). Despite the broad perception by the workers of the risks of the environmentally insalubrious work conditions, those who cited morbidity related the ergonomic aspects of work to musculoskeletal disorders in the main group of disorders presented. The high percentage of morbidity is the result of these individuals being subject to a work-related process where the conditions and the work organization cause physical and mental strain, being determined by the way work is socially divided in that sector.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Male , Middle Aged , Industry , Occupational Health , Quality of Life , Cross-Sectional Studies , Occupational Diseases/epidemiology , Occupational Diseases/etiology , Surveys and Questionnaires
3.
Rev. baiana saúde pública ; 34(3)jul-set. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-592251

ABSTRACT

Este estudo analisou fatores associados à realização de consulta médica pelos adultos, por meio de estudo transversal com 1.059 pessoas na faixa etária de 20 a 59 anos. Utilizou dados amostrais de inquérito populacional realizado em outubro 2006 a fevereiro 2007, nos municípios de São Luís, Imperatriz, São José de Ribamar, Timon, Codó, Caxias do estado do Maranhão. Foram calculadas razões ajustadas de prevalência e intervalos de confiança de 95 porcento, utilizando-se regressão de Poisson. Consulta médica nos últimos 15 dias foi a variável dependente e fatores socioeconômicos renda familiar mensal, escolaridade, beneficiário de plano de saúde, demográficos sexo, idade e cor da pele, uso de medicamentos, automedicação, cobertura pelo Programa de Saúde da Família PSF e autoavaliação do estado de saúde, as independentes. As razões de prevalência mostraram que referir morbidade e possuir plano de saúde aumentaram a probabilidade de consulta. A automedicação apresentou alta prevalência e associou-se negativamente ao desfecho. Entretanto, dos que referiram morbidade, 78,3 porcento não consultaram, sugerindo barreiras de acesso. Não houve associação com as variáveis idade, sexo, cor da pele, uso de medicamento, escolaridade e renda familiar, assim como cobertura pelo PSF, o que sugere dificuldade de acesso até na atenção básica. A autoavaliação do estado de saúde não mostrou associação.


The objective was to analyze factors associated to heath services use by adults. A cross-sectional study comprising 1,059 people, age-group 20 to 59 with sample data of health surveys carried on from September 2006 to February 2007, in São Luís, São José de Ribamar, Imperatriz, Timon, Codó and Caxias, municipalities of Maranhão State, Brazil. Demographic, socioeconomic, health needs and doctor consultation in last 15 days were studied. Adjusted prevalence ratios and 95 percent confidence intervals were calculated using Poisson regression. The dependent variable was doctor consultation in the last 15 days and the independent variables were socioeconomic factors family monthly income, level of education and health plan coverage, demographic factors gender, age and race, use of medication, self-medication, self-reported morbidity, PSF coverage, health self assessment. Adjusted prevalence showed that self- reported morbidity and having health care plan increased the probability of consultation. Self-medication showed high prevalence and had a negative association to the outcome. Nevertheless, from the people with self-reported morbidity 78.3 percent did not have a consultation, which suggests an access barrier. Gender, skin color, age, use of medication, level of education, family monthly income, and PSF coverage did not have an association with health services use, which suggests an access barrier in basic care. Health self assessment not show an association in this study.


Este estudio examinó los factores asociados a la realizacion de visitas médicas por parte de adultos, a través de un estudio transversal con 1.059 personas de 20 a 59 años. Se utilizaron datos de la muestra de un cuestionario poblacional realizado de Octubre de 2006 a febrero de 2007, en las ciudades de Sao Luis, Imperatriz, Sao José de Ribamar, Timón, Codó, Caxias, del estado de Maranhão. Se calcularon las tasas ajustadas de prevalencia e intervalos de confianza del 95 por ciento, utilizando la regresión de Poisson. La variable dependiente fue la consulta médica en los últimos 15 días y la independiente, los factores socioeconómicos ingreso familiar, escolaridad y el beneficiario del plan de salud, demográficas sexo, edad y color de la piel), el uso de medicinas, automedicación, la cobertura del Programa del Salud PSF y la auto-evaluación del estado de salud. Razones de prevalencia muestran que referirse a morbilidad y poseer planes de salud han aumentado la probabilidad de consulta. La automedicación presentó una alta prevalencia y se asoció negativamente con el resultado. Sin embargo, aquellos que reportaron la morbilidad, el 78,3 por ciento no se consultaron, lo que sugiere barreras de acceso. No hubo asociación con las variables edad, sexo, raza, uso de medicinas, escolaridad e ingreso familiar así como la cobertura por el PSF, lo que sugiere la dificultad de acceso a la atención básica. La auto-evaluación de estado de salud no mostró asociación.


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Data Collection , Morbidity , National Health Strategies , Ambulatory Care , Health Services , Socioeconomic Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL