Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
2.
Rev. bras. ortop ; 45(supl): 31-36, nov.-dez. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-571652

ABSTRACT

OBJETIVO: Há muita discussão em relação ao tratamento do pé torto congênito equino-cavo-varo e atualmente a sistemática proposta por Ponseti parece ser a mais racional oferecendo altas taxas de resultados satisfatórios em detrimento à metodologia de Kite que predominou no meio ortopédico até o final da década de 90. Com a recente mudança de conceitos, este trabalho tem o intuito de analisar, por meio de questionário aplicado no 39º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, o perfil dos ortopedistas no Brasil frente a esta afecção, fato este desconhecido considerando a literatura nacional. MÉTODO: Um questionário para investigação foi elaborado para verificar o método de tratamento utilizado, as características da população estudada, os resultados obtidos com o tratamento e particularmente como abordam cirurgicamente o tendão calcâneo. RESULTADOS: Do total de 5.329 ortopedistas inscritos, obtivemos 539 participações espontâneas; destes, somente 88 (16,30 por cento) indivíduos executam o tratamento para o pé torto congênito; 78 (88,60 por cento) aplicam o método de Ponseti; e nove (10,20 por cento) o de Kite. Para 47,70 por cento, o tratamento conservador é realizado entre quatro e seis meses e para 35,20 por cento entre um e três meses; 58 (66,00 por cento) entrevistados efetuam a tenotomia do tendão calcâneo em 80 por cento a 100 por cento de seus pacientes e 59 (67,05 por cento) a realizam no centro cirúrgico devido às condições de segurança, assepsia, anestesia, facilidade de acesso e monitorização do paciente; 32 (36,36 por cento) ortopedistas apresentam 80 por cento ou mais de bons resultados, 54 (61,36 por cento) apresentam 50 por cento a 80 por cento de bons resultados e 46 (52,27 por cento) apresentam taxa de recidiva de 10 por cento. CONCLUSÃO: Embora o método de Ponseti defina que a tenotomia do tendão calcâneo seja realizada ambulatorialmente com anestesia local, a maioria 59 (67,05 por cento) dos ortopedistas a realiza no centro cirúrgico.


OBJECTIVE: There has been a lot of discussion regarding the treatment of congenital clubfoot (talipes equinovarus,) and Posenti's methodology currently seems to be the most rational, offering high rates of satisfactory results when compared to Kite's approach that prevailed in orthopedics until the end of the 90s. With the recent change of concepts, this study purports to analyze the profile of orthopedists treating this infirmity in Brazil, through a questionnaire used at the 39th Brazilian Congress of Orthopaedics and Traumatology, since such data is unknown in the Brazilian literature. METHODS: An investigative questionnaire was prepared to ascertain the treatment method used, the characteristics of the population studied, the results acquired with treatment and, particularly, how they approached the Achilles tendon. RESULTS: Of the 5,329 registered orthopedists, we acquired 539 spontaneous participations. Of these, only 88 (16.30 percent) orthopedists perform the treatment for congenital clubfoot; 78 (88.60 percent) use the Ponseti method and 9 (10.20 percent) use Kite's; for 47.70 percent, conservative treatment is performed between 4 and 6 months and for 35.30 percent, between 1 and 3 months; 58 (66.00 percent) interviewees perform the Achilles tendon tenotomy in 80 percent to 100 percent of their patients and 59 (67.05 percent) perform it at a surgical center due to safety conditions, sterilized environment, anesthesia, ease of access, and patient monitoring; 32 (36.36 percent) orthopedists present 80 percent of good results or more, 54 (61.36 percent) present 50 percent to 80 percent good results and 46 (52.27 percent) present a 10 percent relapse rate. CONCLUSIONS: Although the Ponseti Method defines that the Achilles tendon tenotomy should be performed in an outpatient setting, most of the orthopedists (59 - 67.05 percent) perform it in the operating room.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Talipes/therapy , Surveys and Questionnaires , Homeopathic Therapeutic Approaches , Achilles Tendon/abnormalities
4.
Acta méd. colomb ; 22(1): 36-8, ene.-feb. 1997.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-221341

ABSTRACT

Describimos el caso de una paciente de 32 años con lupus eritematoso sistémico (LES), en tratamiento con glucocorticoides, quien luego de iniciar terapia antimicrobiana que incluía ciprofloxacina para el tratamiento de una infección respiratoria, presentó tendinitis aquiliana derecha y luego ruptura tendinosa. Se hace énfasis sobre la posibilidad de tendinopatías con la utilización de quinolonas, describiendo los posibles factores de riesgo, su diagnóstico y la forma de prevenir y tratar esta complicación. Es el primer caso en la literatura médica colombiana de ruptura tendinosa en una paciente con LES que recibe tratamiento con quinolona, planteándose un posible factor predisponente


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Ciprofloxacin/adverse effects , Tendinopathy/chemically induced , Achilles Tendon/abnormalities
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL