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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(1): 93-101, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1088929

ABSTRACT

Vomiting and diarrhea are two important clinical signs that can cause significant electrolytic and acid-base imbalances. The purposes of this study were to characterize hydric, electrolytic and acid-base disorders presented by puppies with hemorrhagic gastroenteritis and to compare the traditional and quantitative approaches to acid-base status interpretation. Sixty-one animals with a history of vomiting and/or diarrhea were used in this study and the following tests were performed: complete blood count, total plasma protein concentration and hemogasometry. Mean, standard deviation and Kappa values were calculated. The imbalances characterized by both approaches were: 42 (69%) animals without imbalance, 17 (28%) with metabolic alkalosis and 2 (3%) with metabolic acidosis by the traditional approach and 17 (28%) dogs without imbalance, 26 (43%) with metabolic alkalosis and 18 (29%) with metabolic acidosis by the quantitative approach. The agreement calculated between two approaches coincide in 28 cases, with a moderate Kappa value equivalent to 0.459. The most found imbalances were metabolic alkalosis, hypokalemia, and mild dehydration. Most of acid-base disturbances were not identified by the traditional approach, whereas by the quantitative approach, they were easily determined. Thus quantitative approach proved to be superior in identification of possible acid-base imbalances.(AU)


Vômito e diarreia são dois sinais clínicos importantes, que podem causar desequilíbrios eletrolíticos e ácido-base importantes. Os objetivos deste trabalho foram caracterizar os desequilíbrios hídrico, eletrolítico e ácido-base apresentados por filhotes de cães com gastroenterite hemorrágica e comparar as abordagens de interpretação do equilíbrio ácido-base tradicional e quantitativa. Sessenta e um animais com histórico de vômito e/ou diarreia foram utilizados neste estudo, e os seguintes testes foram realizados: hemograma, concentração de proteína total plasmática e hemogasometria. Média, desvio-padrão e valor de Kappa foram calculados. Os desequilíbrios caracterizados pelas duas abordagens foram: 42 (69%) animais sem desequilíbrio, 17 (28%) com alcalose metabólica e dois (3%) com acidose metabólica, pela abordagem tradicional, e 17 (28%) cães sem desequilíbrio, 26 (43%) com alcalose metabólica e 18 (29%) com acidose metabólica, pela abordagem quantitativa. A concordância calculada entre as duas abordagens coincidiu em 28 casos, com um valor de Kappa moderado, equivalente a 0,459. Os desequilíbrios mais encontrados foram alcalose metabólica, hipocalemia e desidratação leve. A maioria dos distúrbios não foram identificados pela abordagem tradicional, enquanto, pela abordagem quantitativa, foram facilmente determinados. Portanto, a abordagem quantitativa provou-se superior na identificação de possíveis desequilíbrios ácido-base.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Acid-Base Imbalance/veterinary , Dehydration/veterinary , Electrolytes/analysis , Gastroenteritis/veterinary
2.
Pesqui. vet. bras ; 39(10): 789-795, Oct. 2019. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1056899

ABSTRACT

During pregnancy there are modifications in the metabolic profile of sheep that may predispose to the occurrence of metabolic disorders, of which pregnancy toxaemia (PT) is highlighted. Blood gas analysis is detects changes in acid-base and electrolyte balance effectively. The objectives of this study were to study the acid-base and electrolyte balance of sheep during gestation and in the immediate peripartum (up to 48 hours postpartum), comparing single gestation with twins. Sixty healthy sheep of Dorper breed, two to five years old were raised in a semi-intensive system and were divided in two experimental groups: Group 1: 30 ewes, with ultrasonographic diagnosis of single fetus gestation; Group 2: 30 ewes, with ultrasonographic diagnosis of twin pregnancy. The experimental moments were defined as: MI-immediately after artificial insemination (control); MG30 - 30 days of gestation; MG90 - 90 days of gestation; MG120 - 120 days of gestation; MG130 - 130 days of gestation; MG140 - 140 days of gestation; MP - lambing; MPP1 - 24h postpartum; MPP2 - 48h postpartum. At all times 1mL of blood was collected per jugular vein puncture for blood gas evaluation in a portable equipament (I-Stat®). The pH, carbon dioxide pressure (PCO2), bicarbonate (HCO3-), base excess (BE), sodium (Na+), potassium (K+), chloride (Cl-), ionized calcium (Ca+2), lactate, anion gap (AG) were mensured and strong ion difference (SID) were calculed. This work showed that there were changes in acid-base and electrolyte balance in pregnant ewes, due to the decrease in BE, HCO3-, TCO2 and increase of lactate and AG during gestation, but the pH remained normal and did not present any difference among moments in both groups. Comparing the groups, single-gestation ewes presented higher alkaline expenditure at delivery than twin-gestation, evidenced by lower levels of BE and HCO3-. Lower Na+ levels were observed in prepartum; drop in K+ values with advancing gestation; hyperchloremia and hypocalcemia during gestation according to the reference standards for species; decreased iCa+2 levels in the final third of gestation in both groups. It was concluded that the ewes of this study were healthy until the last moment analyzed (48h postpartum), although have shown greater consumption of the alkaline reserve in the peripartum, being more explicit in the single gestation animals. In addition, this situation can be physiological and result in increased energy demand during gestation, more exacerbated by peripartum.(AU)


Durante a gestação ocorrem modificações metabólicas nas ovelhas que podem predispor a ocorrência de transtornos metabólicos, dos quais se destaca a toxemia da prenhez (TP). A hemogasometria é um exame que detecta alterações nos equilíbrios ácido-básico e eletrolítico de forma eficaz. Os objetivos deste estudo foram estudar os equilíbrios ácido-básico e eletrolítico de ovelhas durante a gestação e no periparto imediato (até 48 horas pós-parto), comparando-se gestação única com gemelar. Foram utilizadas 60 ovelhas criadas em manejo semi-intensivo, hígidas, da raça Dorper, com dois a cinco anos de idade. Foram constituídos dois grupos experimentais: Grupo 1: 30 ovelhas, com diagnóstico ultrassonográfico de gestação de feto único; Grupo 2: 30 ovelhas, com diagnóstico ultrassonográfico de gestação gemelar. Os momentos experimentais foram definidos como: MI - imediatamente após a inseminação artificial (controle); MG30 - 30 dias de gestação; MG90 - 90 dias de gestação; MG120 - 120 dias de gestação; MG130 - 130 dias de gestação; MG140 - 140 dias de gestação; MP - dia do parto; MPP1 - 24h pós-parto; MPP2 - 48h pós-parto. Em todos os momentos foi colhido 1mL de sangue por punção da veia jugular para avaliação hemogasométrica em aparelho portátil (I-Stat®). Foram analisados os parâmetros: pH, pressão de dióxido de carbono (PCO2), bicarbonato (HCO3-), excesso de bases (EB), sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), cálcio ionizado (iCa+2), lactato, ânion gap (AG) e diferença de íons fortes (SID). Este trabalho mostrou que houve mudanças nos equilíbrios ácido-básico e eletrolítico nas ovelhas prenhes, pela diminuição do EB, HCO3- e aumento do lactato e AG no decorrer da gestação, porém o pH se manteve dentro da normalidade e não apresentou diferença ao longo dos momentos em ambos os grupos. Comparando os grupos, as ovelhas de gestação única apresentaram maior consumo da reserva alcalina no momento do parto do que as de gestação gemelar, evidenciado menores níveis de EB e HCO3-. Foram observados níveis mais baixos de Na+ no pré-parto; queda dos valores de K+ com o avanço da gestação; hipercloremia e hipocalcemia durante a gestação segundo os padrões de referência para espécie e diminuição dos níveis de iCa+2 no terço final da gestação nas ovelhas de ambos os grupos. Concluiu-se que as ovelhas deste estudo apresentaram-se saudáveis até o último momento analisado (48h pós-parto), embora tenham mostrado maior consumo da reserva alcalina no periparto, sendo mais evidente nos animais de gestação única. Apesar disso, essa ocorrência pode ser considerada fisiológica e consequência do aumento da demanda energética durante a gestação, mais exacerbada no periparto.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Pregnancy , Pre-Eclampsia/veterinary , Acid-Base Imbalance/veterinary , Sheep, Domestic/physiology , Blood Gas Analysis/veterinary
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 67(3): 855-863, May-Jun/2015. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-753916

ABSTRACT

O estudo teve o objetivo de testar a hipótese de que o efeito alcalinizante da solução de Ringer com lactato (SRL) pode ser maior nos animais portadores de acidose metabólica do que nos sadios, como consequência da necessidade de retorno ao equilíbrio. Seis ovelhas receberam a SRL em volume correspondente a 10% do peso corporal, administrada por infusão contínua intravenosa, durante quatro horas, em duas condições definidas: enquanto eram saudáveis e após a indução experimental de acidose láctica ruminal aguda (ALRA). Amostras de sangue venoso e de urina foram colhidas em quatro momentos: antes do início da infusão, na metade do volume infundido, ao término da infusão e duas horas após. Foram determinados valores de pH sanguíneo e urinário, de pCO2, HCO3 - e BE no sangue, de Na+, K+, Cl-, SID, AG, PPT, Atot e lactato L no plasma, e das excreções fracionadas urinárias de Na+, K+, Cl- e lactato L. A SRL provocou hemodiluição, mas não interferiu nos equilíbrios eletrolítico e acidobase das ovelhas sadias. Apesar de eficaz para reverter a desidratação, não foi capaz de corrigir a acidose metabólica presente após a indução da ALRA.


The aim of this study was to investigate if the alkalinizing effect of lactated Ringer's solution (LRS) is greater in animals with metabolic acidosis than in healthy ones, as a result of the need to restore acid-base balance. LRS was intravenously infused in a volume corresponding to 10% of body weight, continously during four hours, in two definite conditions in the same six ewes: when they were healthy and after experimentally induced acute rumen lactic acidosis (ARLA). Venous blood and urine samples were taken in four moments: before the beginning, in the middle, at the end of the infusion and two hours after. Blood and urine pH, blood pCO2, HCO3 - and BE, and plasma Na+, K+, Cl-, TP and L lactate were measured. Na+, K+, Cl- and L lactate fractional clearance and plasma SID, AG, and Atot were calculated. LRS caused hemodilution but didn't change electrolyte and acid-base balances in healthy ewes. When ewes were affected by ARLA, the infusion of this solution was effective for dehydration reversion but was unable to correct metabolic acidosis.


Subject(s)
Animals , Lactic Acid/therapeutic use , Ketosis/therapy , Ketosis/veterinary , Sheep/metabolism , Isotonic Solutions/therapeutic use , Acid-Base Imbalance/veterinary , Water-Electrolyte Imbalance/veterinary , Spectrophotometry/veterinary , Refractometry/veterinary , Serologic Tests/veterinary
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