Surto de aflatoxicose em suínos no Estado do Rio Grande do Sul / Swine aflatoxicosis outbreak in the state of Rio Grande do Sul, Brazil

Descreve-se um surto de aflatoxicose ocorrido no outono de 2004, em uma granja de suínos, no município de Sentinela do Sul, RS. O milho utilizado no arraçoamento dos animais e que causou a intoxicação, foi produzido e processado na propriedade. Morreram 7 porcas e 8 leitões, e foram relatados dois casos de aborto. Os sinais clínicos foram apatia, anorexia, icterícia, urina amarelada com sangue e fotossensibilização. A gama-glutamil transferase (GGT) e a bilirrubina total mostraram-se elevadas nos animais necropsiados. Os principais achados de necropsia incluíam icterícia generalizada, fígado amarelo-alaranjado, edema de parede da vesícula biliar e presença de líquido amarelado nas cavidades abdominal e pericárdica. As lesões microscópicas mais importantes foram encontradas no fígado e consistiam em tumefação, degeneração e necrose individual de hepatócitos, proliferação de ductos biliares e colestase. O diagnóstico foi baseado nos sinais clínicos, nos achados de necropsia e de histopatologia e nos níveis altos de aflatoxina B1 (milho 3140ppb, ração 4670ppb) encontrados no milho e na ração.

Aflatoxinas en salud humana

Las micotoxinas son metabolitos secudarios de hongos toxigénicos que pueden contaminar alimentos de consumo humano y animal, constituyéndose en riesgo potencial de enfermedad; hoy se conocen aproximadamente 500, entre las que se encuentran las aflatoxinas. De ésta, se han identificado 18, siendo la más importante la aflatoxina B1, considerada sustancia cancérigena en animales de experimentación. Las aflatoxinas se encuentran en cereales, nueces, frutas y semillas oleaginosas. El consumo agudo puede producir emesis, dolor abdominal, edema pulmonar, infiltración grasa y necrosis hepática. El consumo crónico de bajas cantidades guarda relación con carcinoma he patocelular en humanos. Puede afectar también el sistama inmune, las células T son más susceptibles que las células B y el efecto desaparece el consumo de la aflatoxina. También puede encontrarse anemia, alteración de la coagulación, el tiempo de protrombina y el tiempo de recalcificación del plasma. En colombia no se ha profundizado sobre el tema. Se debe considerar el impacto que pueden tener las aflatoxinas sobre la salud humana y animal.

Detección inmunológica de los aductos albumina-aflatoxina en niños con infección crónica por el virus de la hepatitis B / Inmunological detection of aflatoxin-albumin adducts in chronic in children with infection by hepatitis B

Está reconocido el valor de las aflatoxinas como agentes carcinogénicos, mutagénicos, teratogénico y su asociación con el virus de la hepatitis B. Por otra parte es asociada la incidencia del carcinoma hepatocelular en dicha infección viral, en vista de lo cual se realizó estudio de los niveles de aductos albúmina-aflatoxina en suero determinado por método de ELISA en niños entre 3 y 15 años del servicio de gastroenterología pediátrica del instituto nacional de gastoenterología de Cuba. Nuestra muestra estuvo constituida por 70 niños: 40 con diagnóstico de hepatitis crónica activa (HCA), 10 portadores de antígeno de superficie positivo del virus de la hepatitis B y 20 controles. En el grupo de HCA se obtuvieron un 32.5 por ciento de positivos con nivel máximo del 25 pg de lisina-aflatoxina/mg de albúmina, los portadores con un 20 por ciento (12.3 pg de lisina-AF/mg de albúmina) y los controles con 15 por ciento (5pg de lisina-AF/mg albúmina). Podemos observar que los niveles de aductos albúmina-aflatoxina de los pacientes de HCA presentaron valores de hasta 5 veces por encima de los controles. Este estudio sugiere la validez de los aductos de albúmina-aflatoxina como un marcador de exposición crónica a este cancerígeno y su importancia en relación con el virus de la hepatitis B

Post harvest control of aflatoxin production on in-shell moist peanuts by sodium ortho-phenylphenate. II. Harvester tests

O objetivo deste trabalho foi o de otimizar o sistema de pulverizaçäo, em campo, da soluçäo de ortofenilfenato de sódio (OFS) sobre amendoim em casca, para verificar a eficiência desta substância no controle da produçäo de aflatoxinas. Em trabalho realizado anteriormente por Fonseca et al. (6) verificou-se que a pulverizaçäo sob condiçöes de campo foi deficiente uma vez que a cobertura completa da vagem, com a soluçäo de OFS näo foi conseguida, indicando assim a necessidade de otimizaçäo desta operaçäo. Deste modo, na safra das águas de 1988, a pulverizaçäo foi realizada na própria colhedora mecânica onde o sistema de ulverizaçäo foi adaptado. A concentraçäo da soluçäo de OFS utilizada foi de 0,5 por cento. Nesta safra, a despeito da melhor cobertura das vagens com a soluçäo ocorreu o acúmulo de vagens na bica de saída da colhedora, por ocasiäo da troca da sacaria já cheia pela vazia, o que prejudicou a pulverizaçäo, dificultando a cobertura de todas as vagens com a soluçäo. Observou-se que o teor inicial de aflatoxinas aumentou durante o período de armazenamento, tanto nos lotes tratados como nos lotes de controle. A alta contaminaçäo com aflatoxinas pode ter ocorrido por näo se ter obtido ainda uma pulverizaçäo perfeita de todas as vagens e/ou devido à concentraçäo insuficiente da soluçäo de OFS para o controle da produçäo da toxina