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1.
Salvador; s.n; 2012. 85 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-673712

ABSTRACT

Situações de estresse repetido ou prolongado podem resultar em vários estados patológicos, como hipertensão arterial, arritmias cardíacas, infarto do miocárdio e até mesmo morte súbita. Embora se tenha muita informação sobre o controle cerebral da pressão arterial, as respostas cardiovasculares ao estresse não são totalmente compreendidas. Dados da literatura mostram a importância do núcleo medial da amigdala (MeA) e da neurotrasmissão histaminérgica no controle autonômico das funções cardiovasculares, no entanto, não há estudos evidanciando o papel das vias histaminérgicas no MeA nas adaptações cardiovasculares evocada pelo estresse emocional. Desta forma, o objetivo desta pesquisa foi estudar a participação dos receptores H1 e H2 no MeA sobre as respostas cardiovasculares em ratos estressados e não-estressados. Ratos Wistar (280-320g) foram submetidos à cirurgia estereotáxica para canulação bilateral do MeA. Passado cinco dias da estereotaxia, os animais foram submetidos a cateterização da artéria carótida esquerda. Vinte e quatro horas após a inserção do cateter, foram iniciados os experimentos com a gravação do registro da pressão arterial pulsátil (PAP) dos animais em condições basais e em livre movimento em suas respectivas caixas de forma continuada. As drogas utilizadas para a microinjeção central foram a mepiramina (antagonista dos receptores H1) nos grupos experimentais I e III e a cimetidina (antagonista dos receptores H2) nos grupos experimentais II e IV. Nos grupos experimentais I e II, 15 min após microinjeção central bilateral de mepiramina ou cimetidina respectivamente, em diferentes doses, os animais foram submetidos a estresse de restrição de movimentos em tubos de polietileno, e a PAP foi registrada continuamente durante 45 min. Após o período de estresse, os animais foram realocados em suas caixas e a PAP foi registrada por mais 30 min. Nos grupos experimentais III e IV, após as microinjeções centrais bilaterais no MeA, a PAP continuou sendo registrada por 75 min em animais sob condições basais e em livre movimento (não estressados). Os animais controles de todos os grupos experimentais receberam microinjeções de salina 0,9%. Os experimentos foram realizados entre 7h00min às 13h00min e os animais não tiveram acesso à água ou ração durante o experimento. Os dados estão expressos como média±E.P.M das variações da PAM e FC. Microinjeções de mepiramina nas doses de 50, 100 e 200 nmol promoveu bloqueio dose-dependente da resposta hipertensiva evocada pelo estresse de restrição. A cimetidina (100 e 200 nmol) atenuou a resposta hipertensiva ao estresse apenas na maior dose utilizada. A resposta anti-hipertensiva ao estresse foi maior nos animais que receberam microinjeções de mepiramina do que de cimetidina nas mesmas doses. Nenhuma das drogas alterou a resposta taquicárdica típica do estresse. Mepiramina ou cimetidina foram incapazes de alterar a PAM ou a FC de animais não estressados. Os dados sugerem que as vias histaminérgicas presentes no MeA medeiam a resposta pressora sem alterar a taquicardia evocadas pelo estresse de restrição, ativando preferencialmente os receptores do tipo H1. Além disto, os dados confirmam a hipótese de que a via histaminérgica no MeA não exerce modulação tônica do sistema cardiovascular. A obtenção de dados adicionais relativos ao papel fisiológico dos receptores histaminérgicos centrais no controle das funções cardiovasculares se reveste de grande importância para as ciências biológicas e para a clínica médica, principalmente quando vinculada à variável estresse. Os resultados deste trabalho contribuem para o esclarecimento da participação destes receptores no controle das funções cardiovasculares.


Subject(s)
Animals , Rats , Histamine/therapeutic use , Arterial Pressure/physiology , Stress, Physiological , Amygdala/immunology
3.
Rev. sanid. mil ; 52(4): 196-9, jul.-ago. 1998. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-240841

ABSTRACT

Se realizó un estudio retrospectivo en 321 pacientes de la consulta externa de Infectología del Hospital Central Militar de la Cd. de México, D.F. y del Centro Médico ®La Raza¼, IMSS en los cuales se tenía el diagnóstico de SIDA. La edad de los pacientes fue de 18 a 69 años con un promedio de 24. Predominó el sexo masculino con 83 por ciento de los casos. Se investigó la relación existente con amigdalectomía encontrándose que 29.7 por ciento de los pacientes presentaban este antecedente. Comparado con el grupo control (paciente sin SIDA con el antecedente de amigdalectomía fue menos frecuente (9 por ciento) que en el grupo de estudio (29.7 por ciento). Se encuentra una relación estadística significativa entre el antecedente de amigdalectomía y la presentación de SIDA posteriormente. Clínicamente se necesitan más estudios para confirmar esto


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Tonsillectomy/adverse effects , Tonsillectomy , Retrospective Studies , Risk Factors , Amygdala/surgery , Amygdala/immunology , Data Interpretation, Statistical , Medical Records/statistics & numerical data , Acquired Immunodeficiency Syndrome/diagnosis , Acquired Immunodeficiency Syndrome/epidemiology
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