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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(5): 1751-1757, Sept.-Oct. 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1131530

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi verificar clinicamente a dispersão da lidocaína no espaço epidural de cães posicionados em diferentes decúbitos. Foram utilizados 16 cães, com peso médio de 17,5 quilogramas. Esses foram tranquilizados com acepromazina, anestesiados com propofol e alocados em dois grupos, conforme o decúbito de posicionamento: decúbito esternal (GE) e decúbito lateral direito (GLD). Ambos os grupos receberam lidocaína a 2%, no volume de 0,25mL/kg, e permaneceram no mesmo decúbito por 20 minutos. Em seguida, avaliou-se o bloqueio dos membros pélvicos e a extensão do bloqueio, a partir da sétima vértebra lombar, por meio de pinçamento interdigital e do panículo paravertebral. Foi, então, realizada cirurgia de orquiectomia. Após tal procedimento, avaliou-se o tempo total de bloqueio dos membros pélvicos. Todos os cães apresentaram bloqueio bilateral, sem diferenças quanto à extensão cranial entre os grupos, sendo a mediana de 7,5 (1-14) vértebras para GE e de 4 (1-14) para GLD. O tempo de bloqueio dos membros direito e esquerdo foi de 123 ± 26 e 130 ± 20 minutos, para GE, e de 120 ± 21 e 121 ± 20 minutos, para GLD, sem diferenças entre os grupos ou entre os membros. Conclui-se que o decúbito não interfere na distribuição da lidocaína administrada por via epidural.(AU)


The aim of this study was to clinically verify the dispersion of lidocaine in the epidural space of dogs placed in different positions. Sixteen dogs with an average weight of 17.5 kilograms were used. These were tranquilized with acepromazine, anesthetized with propofol and allocated to two groups: sternal decubitus (GE) and right lateral decubitus (GLD). Both groups received 2% of lidocaine in the volume of 0.25mL/kg and remained in the same position for 20 minutes. The blocking of the pelvic limbs and the extension of it from the seventh lumbar vertebra were evaluated by means of interdigital and paravertebral panniculus clamping. Orchiectomy surgery was then performed. Afterwards, the total blocking time of the pelvic limbs was evaluated. All dogs presented bilateral blocking, with no differences in cranial extension between groups, with a median of 7.5 (1-14) vertebrae for GE and 4 (1-14) for GLD. The blocking time of the right and left limbs were 123 ± 26 and 130 ± 20 minutes for GE, and 120 ± 21 and 121 ± 20 minutes for GLD with no difference between groups or between limbs. It is concluded that the decubitus does not interfere with the epidural lidocaine distribution.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Posture , Propofol , Acepromazine , Lidocaine/administration & dosage , Injections, Epidural/veterinary , Anesthetics, Local/analysis
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(5): 1659-1665, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1131552

ABSTRACT

Objetivou-se avaliar o bloqueio sensitivo e motor da administração peridural de 0,2mL/kg de duas concentrações de ropivacaína em comparação à lidocaína em cães. Utilizaram-se 24 cães, distribuídos em quatro grupos: NaCl a 0,9% (GS), lidocaína a 2% (GL), ropivacaína a 0,5% (GR5) e ropivacaína a 0,75% (GR7,5). Avaliaram-se a presença de movimentação espontânea, deambulação, sensibilidade superficial e profunda nos momentos cinco, 10, 15, 20, 25, 30, 45, 60, 90, 120, 180, 240 e 300 minutos após peridural. O retorno à movimentação espontânea foi semelhante entre GL (42,50 ± 6,12) e GR7,5 (69,2 ± 58,9). O tempo para deambulação foi mais prolongado em GR7,5 (107,5 ± 79,3) que em GS (9,2 ± 3,8) e em GR5 (32,5 ± 20,9). O retorno da sensibilidade profunda foi maior em GR 7,5 (152,5 ± 89,2) que em GS (5,8 ± 2,0), GR5 (46,7 ± 46,3) e GL (52,5 ± 20,7). O tempo de retorno da sensibilidade superficial foi maior em GR7,5 (205,0 ± 129,3) que em GS (7,5 ± 2,7), GL (72,5 ± 19,9) e GR5 (97,5 ± 55,1). Apesar do retorno precoce da movimentação, ropivacaína 0,75% está relacionada a tempo prolongado de recuperação da função muscular e bloqueio sensitivo mais prolongado que lidocaína e ropivacaína 0,5%.(AU)


The aim of the present study was to evaluate the sensory and motor blockade of epidural 0.5% and 0.75% Ropivacaine or Lidocaine in dogs. Twenty-four dogs were distributed in four groups: 0.9% NaCl (GS), 2% lidocaine (GL), 0.5% ropivacaine (GR5) and 0.75% ropivacaine (GR7.5). Spontaneous movement, ability to walk, superficial, and deep pain response were assessed 5, 10, 15, 20, 25, 30, 45, 60, 90, 120, 180, 240 and 300 minutes after epidural. Time to return to spontaneous movement was similar between GL (42.50 ± 6.12) and GR7.5 (69.2 ± 58.9). Time to return to ambulation was longer in GR7.5 (107.5 ± 79.3) than in GS (9.2 ± 3.8) and GR5 (32.5 ± 20.9). Time to recover deep sensitivity was longer in GR 7.5 (152.5 ± 89.2) than in GS (5.8 ± 2.0), GR5 (46.7 ± 46.3) and GL (52.5 ± 20.7). Time to return superficial sensitivity was longer in GR7.5 (205.0 ± 129.3) when compared to GS (7.5 ± 2.7), GL (72.5 ± 19.9) and GR5 (97.5 ± 55.1). Despite the early return of spontaneous movement, 0.75% ropivacaine is related to longer periods for muscle function recovery and longer sensory block than lidocaine and 0.5% ropivacaine.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Neuromuscular Blockade/veterinary , Ropivacaine/administration & dosage , Anesthesia, Epidural/veterinary , Lidocaine/administration & dosage , Nerve Block/veterinary , Anesthetics, Local/analysis
3.
Pesqui. vet. bras ; 38(2): 315-319, fev. 2018. ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895564

ABSTRACT

This paper pretends to demonstrate the effect of the combination of transversus abdominis plane block (TAP block) and Serratus plane block (SP block) techniques in analgesia of 4 dogs undergoing total unilateral mastectomy. Dogs were premedicated with methadone (0.5mg.kg-1) intramuscularly. Anesthesia was induced with propofol (6mg.kg-1) and midazolam (0.3mg.kg-1) and maintained with isoflurane. SP and TAP block were performed unilaterally using ultrasound by the injection of bupivacaine 0.25% (0.3mL kg-1) diluted with NaCl solution 1:1. Heart rate (HR), respiratory rate (f), non-invasive arterial pressure, esophageal temperature (T), oxygen saturation (SpO2) and electrocardiogram were monitored continuously. Animals were monitored for two and four hours after extubation for pain by using the Canine Acute Pain Scale from Colorado State University. Two hours after extubation, tramadol (4mg.kg-1) and dipyrone (25mg.kg-1) was administered to all dogs. It was not observed any alteration on cardiac rhythm. HR, f, T and mean arterial pressure remained below the preincisional values for all dogs. No dog required intraoperative rescue analgesia. Recovery from anesthesia was without any complication. All animals scored 0 (0/5) at pain scale, two and four hours after extubation and none of them expressed concern over the surgical wound. Dogs were able to walk before two hours after extubation. The combination of both techniques is effective in anesthetic blocking the thoracic and abdominal walls and it is suggested both may be included in the multimodal analgesia protocols for this type of surgery.(AU)


Este trabalho pretende demonstrar o efeito analgésico da combinação das técnicas de bloqueio do plano transverso abdominal (TAP block) e bloqueio do plano serrátil (SP block) em 4 cadelas submetidas à mastectomia unilateral total. Os animais foram pré-medicados com metadona (0,5mg.kg-1) por via intramuscular. A anestesia foi induzida com propofol (6mg.kg-1) e midazolam (0,3mg.kg-1) e mantida com isoflurano. Os bloqueios SP e TAP foram realizados unilateralmente, utilizando ultrassonografia, pela injeção de bupivacaína a 0,25% (0,3mL.kg-1), diluída com solução de NaCl a 1:1. A frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), pressão arterial não invasiva, temperatura esofágica (T), saturação de oxigênio (SpO2) e eletrocardiograma foram monitorados continuamente. Os animais foram monitorizados durante duras e quatro horas após a extubação para a dor usando a Escala de Dor Aguda Canina da Universidade Estadual do Colorado. Duas horas após a extubação, tramadol (4mg.kg-1) e dipirona (25mg.kg-1) foram administrados a todos os cães. Não foi observada qualquer alteração no ritmo cardíaco. HR, f, T e pressão arterial média permaneceram abaixo dos valores basais para todos os cães. Nenhum cão requereu resgate analgésico intra-operatório. Não houve complicações na recuperação anestésica. Todos os animais apresentaram escore 0 (0/5) na escala de dor, duras e 4 quatro horas após a extubação e nenhum expressou desconforto com a ferida cirúrgica. Todos os cães foram capazes de caminhar antes de duas horas após extubação. A combinação de ambas as técnicas é eficaz no bloqueio anestésico das paredes torácica e abdominal e sugere-se que ambos podem ser incluídos nos protocolos de analgesia multimodal para este tipo de cirurgia.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Dogs , Abdominal Muscles/drug effects , Anesthesia, Conduction/veterinary , Anesthetics, Local/analysis , Isoflurane/therapeutic use , Mastectomy/veterinary , Midazolam/therapeutic use , Propofol/therapeutic use
4.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(4): 793-801, jul.-ago. 2017. graf, tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-876511

ABSTRACT

The presented study aimed to assess objectively the response of distal interphalangeal joint (DIJ), navicular bursa (NB) and deep digital flexor tendon sheath (DDFTS) anesthesia in horses with forelimb hoof lameness; and evaluate if the presence of radiographic abnormalities on navicular bone could interfere on blocks' results. Fifteen horses with lameness improvement above 70% after palmar digital nerve (PDN) block were selected for this study. Blocks were assessed separately on five consecutive trials at seven different time-points. The fifth trial was performed to evaluate the influence of exercise on preexisting lameness. Most of horses (73.33%) presented pain related to the podotrochlear apparatus based on clinical and lameness exam and blocks' responses. NB and DIJ anesthesia differed on the frequency of horses with lameness improvement above 70% only at 10min (p=0.03), and both differed from DDFTS block until 30'(p<0.05). The blocks' response was variable along the time and the highest means for NB, DIJ and DDFTS were observed at 5-10 minutes ('), 15-20' and 10-15' respectively.Exercise had low interference on lameness intensity since no improvement above 50% was observed and an increase on lameness intensity over time was identified in seven horses. Variable grades of navicular bone radiographic lesions were observed in 14 horses, although these lesions had no interference on blocks' response (p>0.05). The NB and DIJ blocks had similar responses and both were superior to DDFTS anesthesia, coincident with a major prevalence of podotroclear apparatus abnormalities in this equine population.(AU)


O presente estudo avaliou, de forma objetiva, as respostas do bloqueio da articulação interfalangeana distal (AID), da bursa do navicular (BN) e da bainha do tendão flexor digital profundo (BTFDP) em equinos com claudicação ligada ao casco nos membros torácicos; além de analisar a influência das alterações radiográficas do osso navicular no resultado dos bloqueios. Quinze cavalos, que apresentaram uma melhora da claudicação acima de 70% após o bloqueio do nervo digital palmar, foram selecionados para este estudo. Os bloqueios foram avaliados separadamente em cinco turnos consecutivos e em sete tempos diferentes. O quinto turno foi utilizado para analisar a influência do exercício sobre a claudicação preexistente. A maioria dos cavalos (73,33%) apresentou dor relacionada à porção palmar do casco, com base nos achados do exame clínico em movimento e nas respostas dos bloqueios. As anestesias da BN e da AID apresentaram diferença quanto à frequência de cavalos com melhora da claudicação acima de 70% apenas aos 10min (p=0.03), e ambos diferiram do bloqueio da BTFDP até os 30min (p<0.05). A resposta dos bloqueios foi variada ao longo do tempo, e as maiores médias de melhora da claudicação para os bloqueios BN, AID e BTFDP foram observadas aos 5-10min, 15-20min e 10-15min, respectivamente. O exercício teve pequena interferência na intensidade da claudicação, uma vez que nenhuma melhora acima de 50% foi observada e sete cavalos aumentaram a intensidade da claudicação ao longo do tempo. A presença de diferentes graus de lesão radiográfica do osso navicular foi observada em 14 cavalos, porém essas lesões não interferiram na resposta dos bloqueios (p>0,05). Os bloqueios da BN e da AID apresentaram respostas semelhantes, e ambos foram superiores ao bloqueio da BTFDP, coincidindo com uma marcada prevalência de doença do aparato podotroclear nesta população de equinos.(AU)


Subject(s)
Animals , Anesthetics, Local/analysis , Finger Joint/pathology , Horses , Lameness, Animal/drug therapy , Hoof and Claw/pathology , Osteoarthritis/veterinary
5.
Pesqui. vet. bras ; 37(2): 137-144, fev. 2017. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-833995

ABSTRACT

O presente estudo objetivou avaliar a anestesia raquidiana com ropivacaína em cães alterando a baricidade do anestésico local, investigando as alterações hemodinâmicas e complicações. Foram utilizados seis cães, Beagle, 4 anos, submetidos a anestesia inalatória com isofluorano e aos tratamentos: Ghipo = anestesia raquidiana hipobárica (0,5 mL NaCl 0,9% + 0,5 mL ropivacaína 0,75%); Giso = anestesia raquidiana isobárica (0,5 mL NaCl 1,53% + 0,5 mL ropivacaína 0,75%); Ghiper = anestesia raquidiana hiperbárica (0,5 mL glicose 10% + 0,5 mL ropivacaína 0,75%). Após indução anestésica e manutenção com isofluorano, os animais foram posicionados em decúbito lateral direito para a passagem de um cateter de artéria pulmonar pela veia jugular esquerda. Após esse procedimento, a punção subaracnóide foi realizada entre L5-L6 com uma agulha espinhal 22G, seguida da administração de 1 mL de anestésico local em 1 min. Os animais foram mantidos por 60 minutos anestesiados em decúbito ventral. A FC, f, PAM, DC, PAPm e TºC apresentaram aumento progressivo em todos os grupos enquanto que a PCPm, apenas no GHIPO, aumentou ao longo de todos os momentos. O IRPT no GISO apresentou valores significativamente superiores no M1, M5 e M10 comparado aos demais grupos, exceto no M5, em que o GISO diferiu somente do GHIPER. O IRVP no GISO aumentou no M5 em comparação ao MB. Foram observados efeitos adversos como déficit motor unilateral, atonia vesical, excitação, dor aguda e quemose. De acordo com os dados obtidos no presente estudo pode-se concluir que os animais que receberam anestesia raquidiana com as soluções hiperbárica e isobárica apresentaram maior bloqueio motor comprovando que a baricidade influencia diretamente o tipo de fibra a ser bloqueada. A utilização de solução isobárica resulta em um bloqueio misto (motor e sensitivo). As alterações hemodinâmicas descritas na literatura como, bradicardia e hipotensão, não puderam ser evidenciadas neste estudo embora o volume de anestésico tenha sido baixo associado a influência dos efeitos do isofluorano. Em relação às complicações evidenciadas, sugere-se acompanhamento pós-anestésico dos animais submetidos à anestesia raquidiana a fim de que quaisquer alterações possam ser identificadas precocemente e tratadas.(AU)


The aim of the study was to assess hemodynamic changes and complications of spinal anesthesia with ropivacaine at different baricities. Six beagle dogs aged four years. The dogs were anesthetized with isoflurane and subjected to the following treatments: Ghypo = spinal anesthesia with hypobaric ropivacaine (0.5mL of 0.9% NaCl+0.5mL ropivacaine at 0.75%); Giso = isobaric spinal anesthesia (0.5mL of 0,906% NaCl+0.5mL ropivacaine at 0.75%); Ghyper = hyperbaric spinal anesthesia (0.5mL of 10% glucose+0.5mL ropivacaine at 0.75%). After induction to anesthesia and maintenance with isoflurane, animals were positioned in right lateral recumbency for pulmonary artery catheterization through the left jugular vein. Spinal anesthesia was carried out with injection of 1mL of local anesthetic using a 22G Quincke tip needle in the L5-L6 space along 1 minute. Dogs were maintained under inhalation anesthesia for 60 minutes in ventral recumbency. HR, FR, MAP, CO, mPAP and body temperature progressively increased in all groups, whereas PCWP increased only in GHYPO at all time points. The TPRI showed significantly higher values in GISO at M1, M5 and M10 compared to the other groups, except for M5, during which GISO differed only from GHYPER. The PVRI increased at M5 compared to MB in GISO. Side effects such as unilateral motor deficit, bladder atony, excitation, acute pain and chemosis were observed. The hemodynamic changes were not relevant, although inhalation anesthesia with isoflurane might have influenced the results. The changes observed in the study demonstrate that motor blockade is likely to be obtained with isobaric and hyperbaric ropivacaine, thereby confirming the influence of baricity on the type of nerve fibers on the spinal cord. The isobaric solution results in a mixed blockade (motor and sensory blockade). Hemodynamic changes such as hypotension and bradycardia were not evidenced in this study, although local anesthetics were administered in low volumes and together with isoflurane anesthesia. Regarding complications, post-anesthetic observation is warranted in order to identify and treat possible changes. Spinal anesthesia in the conditions studied did not cause hemodynamic changes in isoflurane-anesthetized dogs and is thus considered safe for routine practice, although a few complications are prone to occur.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Anesthesia, Conduction/adverse effects , Anesthesia, Conduction/veterinary , Anesthetics, Local/analysis , Hemodynamics , Subarachnoid Space , Anesthetics, Inhalation
6.
Bauru; s.n; 2006. ix,152 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-864079

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivo comparar a eficácia clínica do anestésico local articaína 4% com duas concentrações diferentes de adrenalina, 1:100.000 (10 'mü'/mL; Al) e 1:200.000 (5 'mü'g/mL; A2), em exodontias de terceiros molares inferiores. Foram avaliados: início de ação das soluções anestésicas, tempo de duração da analgesia pós-cirúrgica, tempo de duração da anestesia pós-cirúrgica sobre tecidos moles, sangramento intra-operatório, parâmetros hemodinâmicos durante as cirurgias, abertura bucal dos pacientes e cicatrização dos sítios operados 7 dias após a realização das cirurgias. Para tanto, 50 voluntários saudáveis com média de idade de 21,8 '+ OU -' 0,63 anos (de 18 a 40 anos) foram submetidos, em sessões cirúrgicas distintas (corn intervalo de 1 a 2 meses), a extração de dois terceiros molares inferiores com posições semelhantes sob anestesia local com A1 ou A2, de forma duplo-cega, randomizada e cruzada. A1 e A2 apresentaram início de ação bastante similar (1,64 '+ OU -'0,08 e 1,58 '+ OU -' 0,08'min, respectivamente; p>0,05). Volumes idênticos de ambas as soluções anestésicas foram utilizados em todos os pacientes [2,7 mL = 108 mg de articaína + 27 pg (A1) ou 13,5 'mü" g (A2) de adrenalina]; em nenhum paciente foi necessária a complementação da anestesia durante as cirurgias. As soluções anestésicas proporcionaram tempo de analgesia pós-cirúrgica similar (aproximadamente 200 min; p>0,05), independentemente da necessidade, ou não, de remoção de tecido ósseo (osteotomia) durante as exodontias. A duração da ação anestésica sobre tecidos moles também foi bastante similar para A1 e A2 (em torno de 250 min; p>0,05) em todos os pacientes. 0 sangramento intra-operatório, no julgamento do cirúrgico, foi muito próximo do escore mínimo durante todas as cirurgias. As mudanças transitórias nos valores de pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio não tiveram relevância clínica e não puderam ser atribuídas a nenhuma das soluções


anestésicas locais utilizadas (p > 0,05). Não foram observadas diferenças significativas entre a abertura de boca conseguida pelos pacientes no 7 dia pós-cirúrgico e os valores obtidos no período pré-cirúrgico quando os pacientes foram operados sob anestesia local com A1 ou A2 (p > 0,05). A cicatrização dos sítios operados foi classificada como normal para todos os pacientes, independentemente da solução anestésica empregada na cirurgia (p > 0,05). Em conclusão, estes resultados demonstram que a concentração de adrenalina (1:100.000 ou 1:200.000) na solução de articaína 4% não influencia a eficácia clínica deste anestésico local. Portanto, é possível utilizar com sucesso a solução de articaína 4% com a concentração mais baixa de adrenalina (1:200.000) para exodontias, com ou sem necessidade de osteotomia, de terceiros molares inferiores


Subject(s)
Adult , Humans , Analgesia , Anesthetics, Local/analysis , Carticaine/analysis , Epinephrine , Molar, Third , Surgery, Oral
7.
Acta sci., Health sci ; 26(2): 351-356, jul.-dez. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-413750

ABSTRACT

Os anestésicos locais são as drogas mais utilizadas na Odontologia. São utilizados com freqüência na clínica cirúrgica, sendo de grande ajuda para o cirurgião, visto que a dor tem sido descrita como uma experiência desagradável, tanto em nível sensorial quanto psicológico. O objetivo deste estudo foi adquirir mais conhecimento a respeito da articaína a 4 por cento com adrenalina (Articaine®), além de compará-la clinicamente com a prilocaína 3 por cento com felipressina (Prilonest®). Os anestésicos foram administrados em 21 cirurgias, nas quais, em 8, utilizou-se articaína e, em 13, prilocaína, para remoção de terceiros molares semi-retidos, superior e inferior. Como medicação pré-cirúrgica, foram administradas, uma hora antes, 4 mg de Dexametasona e, no pós-operatório, Dipirona 500 mg, 35 gotas, em caso de necessidade. Foram registrados tempo de latência, duração da cirurgia, duração de efeito do anestésico, efeitos colaterais e quantidade de analgésicos consumidos. Os dados referentes à articaína mostraram-se semelhantes aos encontrados na literatura


Subject(s)
Humans , Anesthetics, Local/analysis , Anesthetics, Local/therapeutic use , Anesthesia, Local , Carticaine/analysis , Prilocaine/analysis , Prilocaine/therapeutic use
8.
RBCF, Rev. bras. ciênc. farm. (Impr.) ; 39(1): 71-75, jan.-mar. 2003. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-341471

ABSTRACT

Street drugs when in great demand in an illicit market become not only more expensive but are also subject to extensive adulteration and dilution. These fraudulent practices may also contribute to the amplification of toxic effects observed in the abuse of certain drugs including cocaine hydrochloride. The number of seizures reflects the increase of illicit use of cocaine powder in the city of S.Paulo, where the identity of the suspected drug is its hydrochloride form. Routine analytical procedures in enforcement laboratories in Brazil now comprise techniques involving thin layer chromatography for presumptive identification of the drug and eventually gas chromatography for its confirmation or quantification whenever required...


Subject(s)
Anesthetics, Local/analysis , Caffeine/analysis , Cocaine/analysis , Toxic Substances , Toxicology , Chromatography, Gas , Chromatography, Thin Layer , Mass Spectrometry
10.
Rev. odontol. Univ. St. Amaro ; 3(2): 65-70, jul.-dez. 1998. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-247305

ABSTRACT

Este trabalho teve por finalidade avaliar: a) os critérios utilizados pelos Cirurgiöes-Dentistas, Clínicos-Gerais, no emprego dos anestésicos locais em pacientes hipertensos controlados ou näo; b) cuidados que devem ser tomados pelos Profissionais na anamnese e no exame clínico para o diagnóstico desta patologia, bem como os cuidados adotados durante procedimentos clínicos de rotina. Questionários, padronizados em número aproximados de 200 (duzentos), foram preenchidos pelo pesquisador que entrevistou Cirurgiöes-Dentistas da regiäo Zona-Leste da grande Säo Paulo. Os resultados deste estudo mostraram que 75,0 por cento dos Cirurgiöes-Dentistas habitualmente näo realizam tomada da pressäo arterial. Para pacientes hipertensos, 60,38 por cento dos Cirurgiöes-Dentistas preferem utilizar anestésicos locais sem vasocontrictores


Subject(s)
Vasoconstrictor Agents/analysis , Vasoconstrictor Agents/adverse effects , Vasoconstrictor Agents/pharmacology , Anesthetics, Local/analysis , Anesthetics, Local/adverse effects , Anesthetics, Local/pharmacology , Practice Patterns, Dentists' , Hypertension
12.
Odontol. chil ; 42(2): 107-10, dic. 1994. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-162966

ABSTRACT

Las reacciones de hipersensibilidad a los anestésicos locales en odontología son infrecuentes, no obstante, los pacientes que las presentan requieren un manejo diferente, ya que pueden presentar desde una simple reacción cutánea a una anafilaxia mortal. Desde hace 40 años se han estudiado el efecto anestésico local de los antihistamínicos y sus posibles usos en medicina y odontología. Nuestra investigación consistió en la evaluación de la cloroprofendiridamina (clorfenamina 10 mg/ml + adrenalina 1 x 100.000), como anestésico local infiltrativo, en 20 pacientes con indicación de extracción dental simple, comparándolo con un grupo control (n=20) al que se le administró anestesia convencional (lidocaína al 2 por ciento + adrenalina 1 x 100.000). Se obtuvo una anestesia adecuada en el 75 por ciento de las extracciones realizadas (n=15) pudiendo concluir que la clorfenamina puede constituir una alternativa efectiva para realizar extraccionse dentales simples, en pacientes con hipersensibilidad demostrada a los anestésicos locales convencionales; pero no es adecuada para ser utilizada de rutina en odontología, pues la anestesia que otorga es de corta duración y poca profundidad, lo que hace indudablemente los procedimientos más dolorosos y molestos, que al utilizar lidocaína 2 por ciento + adrenalina 1 x 100.000


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthetics, Local/analysis , Diphenylamine/administration & dosage , Drug Hypersensitivity/prevention & control , Epinephrine/administration & dosage , Lidocaine/administration & dosage
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