ABSTRACT
La comuna San Pedro de Atacama (SPA) tiene alta población rural y étnica, grupos vulnerables, según la literatura, a problemas de salud mental. El objetivo de este trabajo es conocer la prevalencia de síntomas ansiosos en escolares e investigar sus diferencias respecto de variables étnicas, de edad y género. Para ello se utilizó la escala de auto reporte de ansiedad para niños y adolescentes (AANA). La muestra quedó constituida por 416 alumnos, de ellos se analizaron 335 escalas, cuya media de edad fue de 10 años. Un 60,3 por ciento obtuvo sobre el punto de corte para sospecha de trastorno de ansiedad. El género femenino tenía mayor sintomatología ansiosa, junto con el grupo etario de 7 a 11 años. No existió diferencias significativas para la variable étnica. Respecto a las subescalas, la distribución etaria de la fobia social fue diferente a lo reportado en la literatura, lo que podría derivar del contexto sociocultural, necesario de investigaren futuros trabajos.
The San Pedro de Atacama (SPA) district has an important number of rural and ethnic population, which according to the literature, is more vulnerable to mental health problems. The aim of this research is to determine the prevalence of anxiety symptoms in school age children and to study its differences in relation to ethnicity, age and gender. The AANA (self report anxiety scale for children and adolescents) was applied in a sample of 416 students, from which 335 questionnaires were analyzed (mean age: 10 years). A 60.3 percent of the students were above the cut point for suspicion of an anxiety disorder. Females had a higher number of symptoms of anxiety, as did the group with ages 7 to 11 years. There were no statistically significant differences for ethnicity. In the subscales, the age distribution for social phobia was found to be different from the one previously reported; this could be explained by the sociocultural context, which remains to be studied in future research.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Child Psychiatry , Anxiety Disorders/ethnology , Age and Sex Distribution , Cross-Sectional Studies , Chile/ethnology , Epidemiology, Descriptive , Ethnicity , Mental Health , Prevalence , Panic Disorder/ethnology , Phobic Disorders/ethnology , Anxiety Disorders/epidemiologyABSTRACT
O transtorno de ansiedade social (TAS) é uma condição com alta prevalência, apesar de seu reconhecimento e diagnóstico serem subestimados por portadores e clínicos. Considerando-se a importância das escalas de avaliação para o diagnóstico sistemático em Psiquiatria, objetiva-se apresentar estudos de validação para a população brasileira de três instrumentos de avaliação de diferentes aspectos do TAS. Procedeu-se aos seguintes estudos psicométricos: a) validade discriminativa do Mini Inventário de Fobia Social (Mini-SPIN- MS), um instrumento reduzido para o rastreamento do TAS; b) confiabilidade e validade discriminativa da Escala Breve de Fobia Social (BSPS), instrumento hétero-aplicado para avaliação de diferentes aspectos do TAS e; c) validade discriminativa dos itens e subescalas da Escala para Auto Avaliação ao Falar em Público (SSPS), instrumento para avaliação dos aspectos cognitivos relacionados ao falar em público. Todos os instrumentos mostraram excelentes qualidades psicométricas, especialmente, indicadores de discriminação entre portadores e não portadores do TAS, com confirmação diagnóstica pela Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV (SCID-IV). Concluiu-se que este conjunto de instrumentos, com especificidades quanto à seus objetivos, podem ser de grande utilidade clínica, especialmente para a população brasileira, que carecia, até então, de tais recursos para a mensuração e avaliação dos diferentes aspectos do TAS. Novos estudos multicêntricos e interculturais poderão ampliar o conhecimento sobre as influências culturais para o TAS.
Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Female , Manifest Anxiety Scale/standards , Personality Inventory , Psychological Tests , Anxiety Disorders/diagnosis , Anxiety Disorders/ethnology , BrazilABSTRACT
The present study was designed to explore cultural differences in the relationship between parenting behaviors and psychological adjustment of the child. Mother-son interaction behaviors of 37 Korean boys (11 with Anxiety Disorder, 10 with Externalizing Disorders and 16 Non-clinical boys) and 54 Australian boys (20 with Anxiety Disorder, 17 with Externalizing Disorders and 17 Non-clinical boys) between the ages of 7 and 15 were compared in terms of parental negativity and involvement. The results indicated that Korean mothers displayed more overall negativity and lower overall involvement than Australian mothers. Furthermore, anxiety diagnosis was associated with low maternal involvement in the Korean subjects, while in the Australian subjects, high maternal involvement was associated with clinical status in the child.
Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Adaptation, Psychological , Anxiety Disorders/ethnology , Australia , Child Rearing , Comparative Study , Cross-Cultural Comparison , Korea , Parent-Child RelationsABSTRACT
Estudio epidemológico comunitario de la provincia de Cautín que muestra las diferencias étnicas en las prevalencias de algunos trastornos psiquiátricos, según criterios DSM-III-R utilizando el CIDI. Se estudian las diferencias en las prevalencias de vida y seis meses, según género, distribución urbano-rural y nivel socio-económico. En ambos grupos étnicos se encontraron diferencias significativas en los cuadros afectivos y el síndrome orgánico cerebral severo y en el grupo mapuche las diferencias son destacables en los cuadros afectivos y abuso de sustancias psicoactivas cuando se analiza su distribución según género