Estudo da ativação de monócitos e produção de citocinas em pacientes com aterosclerose obliterante periférica / Study of the activation of monocytes and peripheral production of cytokines in patients with atherosclerosis obleterans

O presente trabalho teve como objetivos avaliar em pacientes com aterosclerose obliterante periférica os níveis plasmáticos das citocinas pró e anti-inflamatórias fator de necrose tumoral-alfa (TNF-alfa) interleucina 6 (IL-6), interferon – gama (IFN-gama), interleucina 10 (IL-10) e fator transformador de crescimento beta (TGF- beta), assim como o grau de ativação de monócitos do sangue periférico, através da capacidade dessas células liberarem peróxido de hidrogênio (H2O2) e desenvolverem atividade fungicida contra Cândida albicans (C. albicans). Foram avaliados 8 indivíduos do sexo masculino, acima de 60 anos portadores de claudicação intermitente moderada e 8 indivíduos do sexo masculino acima de 60 anos que não apresentam doença arterial periférica. Observamos que os níveis plasmáticos de todas as citocinas testadas foram significativamente mais elevados nos pacientes, quando comparados aos detectados nos indivíduos controle. A capacidade das células de indivíduos controle e pacientes de liberarem H2O2 foi avaliada antes e após a incubação com citocinas envolvidas no processo de ativação dessas células, como o IFN-gama e TNF- alfa. Observamos que monócitos de indivíduos controle não ativados liberaram níveis substanciais do metabólito que, no entanto, aumentaram significativamente após a ativação com IFN-gama ou TNF-alfa. As células dos pacientes apresentaram um perfil de resposta semelhante aos apresentados pelos indivíduos controles. No entanto, quando comparamos a resposta dos dois grupos detectamos que os monócitos dos pacientes antes e após o processo de ativação, apresentam respostas menores que os indivíduos controle. Resultados semelhantes foram detectados nos ensaios de avaliação da atividade fungicida isto é, células de controles e pacientes apresentaram um aumento da atividade fungicida após a ativação tanto com IFN-gama como com TNF-alfa. No entanto, os resultados dos pacientes foram sempre significativamente menores que os detectados para con...

Macroangiopatía diabética prevalencia y factores de riesgo / Diabetic macroangiopathy: prevalence and risk factors

Los estudios de prevalencia de Macroangiopatía en los diabéticos dan cifras diferentes y lo mismo los factores de riesgo que pudieran tener relación con ella. Se estudian ambos aspectos en 204 pacientes cuyas características son: Edad: x 58,4 ñ 12,7 años, son mujeres el 67,2%; la duración es de 11,7 ñ 6,3 años, son tipo 2 el 89,2%, se tratan con Hipoglicemiantes orales el 53,9% con Insulina el 42,7% y con regimen el 3,4%. En estas condiciones fueron la Glicemia: x de 194,8 ñ 51,3 mg.; el Colesterol: x 208 ñ 52 mg. y los Triglicéridos: x 113 mg. Son Hipertensos el 40,7%. Son portadores de Macroangiopatía 63 pacientes (30,9%), con ATE coronaria 50 pacientes (24,5%), ATE de extremidades inferiores 23 pacientes (11,3%) y ATE vascular encefálica 7 pacientes (3,4%). Los factores de riesgo que tienen relación significativa con la Macroangiopatía fueron la edad, el tipo de Diabetes, estando esta complicación prácticamente sólo en pacientes Tipo 2, el Colesterol sérico y la Hipertensión. Las cifras obtenidad se comparan con las de la literatura estudiada y son similares. Con respecto a los factores de riesgo son los mismos y no se evidencia relaciones con la Glicemia ni la duración de la Diabetes