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1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 8(4)jul.-ago. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-555457

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do aspartame em ratas tratadas durante a prenhez e o reflexo do tratamento em seus fetos. MÉTODO: Foram estudadas 33 ratas (11 em cada grupo) da espécie Rattus norvegicus albinus Wistar, com peso médio de 200 g divididas em três grupos distintos: G1 (controle - água), G2 (aspartame - 25 mg/kg/dia) e G3 (aspartame - 50 mg/kg/dia), cujo tratamento ocorreu a partir do 8º ao 12º dia de prenhez. Realizaram-se as determinações séricas de glicose, triglicerídeos, colesterol total e colesterol HDL dos animais. Para as análises estatísticas utilizou-se a Análise de Variância, seguidas pela comparação múltipla, por meio do teste de Tukey (p < 0,05). RESULTADOS: As ratas tratadas do G3 apresentaram as maiores taxas de glicose, colesterol total e HDL. Com relação aos dados morfométricos, o G2 apresentou maior média nas medidas do cordão umbilical e do peso da placenta, com diferença estatisticamente significante apenas no peso da placenta. O G2 apresentou maior média no peso corpóreo e no peso do encéfalo, com diferença estatística, entre todos os grupos, para as duas medidas. Os fetos das ratas tratadas com aspartame (25 e 50 mg/kg/dia) apresentaram resultado estatisticamente significante de malformações em comparação com o G1. CONCLUSÃO: O uso de aspartame pela gestante deve ser restrito a menos que a quantidade diária máxima recomendada.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate the effect of aspartame in rats treated during pregnancy and its consequences on their fetuses. METHOD: We studied 33 rats (11 in each group) of the species Rattus norvegicus Wistar albinos, weighing an average of 200 g that were divided into three groups: G1 (control - water), G2 (aspartame 25 mg/kg/day), and G3 (aspartame 50 mg/kg/day), whose treatment occurred from the 8th to the 12th day of pregnancy. The levels of serum glucose, triglycerides, total cholesterol and HDL cholesterol of the animals were determined. For statistical analysis we used Variance Analysis followed by multiple comparisons using the Tukey test (p < 0.05).RESULTS: The rats treated with G3 showed the highest rates of glucose, total cholesterol and HDL. Regarding the morphometric data, the rats treated with G2 had higher average in measurements of the umbilical cord and placental weight. There was statistically significance only in placental weight. The group of fetuses of rats treated with G2 had higher average in body and brain weights, with statistical difference between all groups for both measures. The fetuses of rats treated with aspartame (25 and 50 mg/kg/day) showed a statistically significant result of malformations compared with the control group. CONCLUSION: The use of aspartame for pregnant women should be restricted to less than the maximum recommended daily dosage


Subject(s)
Animals , Rats , Aspartame/administration & dosage , Pregnancy, Animal , Rats, Wistar
2.
Femina ; 38(4)abr. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-546444

ABSTRACT

Trata-se de uma revisão narrativa do conhecimento disponível na literatura sobre a recomendação de edulcorantes nos casos de diabetes na gestação, com consulta às seguintes bases de dados: Medline, Lilacs e PubMed, tendo como base os períodos de 1978 a 2009. Os edulcorantes são classificados em nutritivos e não-nutritivos. Atualmente, o aspartame é alvo de várias críticas, porém a American Diabetes Association (ADA), revisando as evidências científicas acerca da inocuidade do aspartame, declara que o edulcorante não é carcinogênico e não está associado a desordens neurológicas. Quanto à sacarina, alguns autores recomendam restrição do consumo desta por gestantes, devido à falta de informações conclusivas sobre possíveis efeitos no desenvolvimento fetal, além das poucas evidências sobre seu efeito transplacentário e transmamário. A ADA não recomenda o uso do esteviosidio como edulcorante. Os edulcorantes não-calóricos atualmente aprovados para uso pela população em geral, incluindo as gestantes são: aspartame, acesulfame-K, sacarina, sucralose e neotame. Na orientação dietética, deve-se considerar a quantidade permitida por dia e esclarecer à cliente sobre a importância de controlar a dose utilizada, além de revisar periodicamente os tipos de edulcorantes presentes nos adoçantes e produtos dietéticos disponíveis no mercado.


The present narrative review article accounts for the available knowledge about the recommended use of sweeteners in cases of gestational diabetes, according to the Medline, Lilacs and PubMed databases from 1978 to 2009. Sweeteners are classified as nutritive and non-nutritive. Currently, aspartame is being strongly criticised despite the American Diabetes Association (ADA) having stated that it is not carcinogenic nor associated with neurological disorders. As for saccharin, some authors recommend a restricted intake by pregnant women due to the lack of conclusive information about its possible effects on fetal development, and to the little evidence of its transplacental and transmammary effects. The ADA does not recommend the use of stevioside as a sweetener. The approved low-calorie sweeteners for all population, including pregnant women, are aspartame, acesulfame-K, saccharin, sucralose and neotame. During diet orientation, the allowed daily intake should be considered, the importance of controlling the dose should be explained to the patient, and the sweeteners used in diet products available in the market should be frequently revised.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Aspartame/administration & dosage , Diabetes Mellitus/diet therapy , Diabetes Mellitus/metabolism , Sweetening Agents/administration & dosage , Sweetening Agents/adverse effects , Pregnancy in Diabetics/diet therapy , Prenatal Care , Saccharin , Sucrose/administration & dosage , Patient Education as Topic
4.
Salus ; 5(1): 24-31, abr. 2001. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-502540

ABSTRACT

Muchos productos alimenticios contienen edulcorantes como el dipéptido aspartame y diversas investigaciones han mostrado que este edulcorante tiene efectos deletéreos sobre el Sistema Nervioso Central. Se realizó esta investigación con el objetivo de evaluar los efectos del aspartame sobre el aprendizaje y la memoria en ratones albinos jóvenes, de ambos sexos con un peso aproximado de 25-30 gramos, distribuidos en cuatro grupos de estudio: control hembras (n= 4) y tratadas con aspartame (n= 6) control machos (n= 4) y machos tratados con aspartame (n= 6). El aspartame se suministró a los animales tratados, en una solución diluida y fue administrado en dosis progresivas 50 mg/100g de peso (primera semana), 100 mg/100 g de peso (segunda y tercera semanas), 150 mg/100 g de peso (cuarta y quinta semanas) hasta 200mg/100 g de peso (sexta y séptima semanas). El aprendizaje y la memoria se evaluaron a través la observación y medición del número de equivocaciones y tiempo de recorrido. Para medir dichos par metros se diseño un laberinto de madera, en el cual eran colocados los ratones después de 12 horas de ayuno (sesiones repetitivas). Este laberinto tenía señales (flechas) de colores, que orientaban hacia el alimento (vía correcta) y dos trampas (timbre de sonido intenso y una descarga eléctrica) como castigo si tomaban vías incorrectas. Los resultados indican que el aspartame a partir de la dosis de 150 mg/100 g de peso indujo cambios significativos en el aprendizaje y la memoria, tanto en los ratones machos como en las hembras, puesto que hubo un significativo incremento en el tiempo de recorrido en el laberinto y el número de equivocaciones; estos resultados podrían alertar sobre las posibles alteraciones neurológicas que pueden ocasionar el consumo de aspartame


Subject(s)
Animals , Mice , Aspartame/administration & dosage , Sweetening Agents , Memory , Pharmacology , Venezuela
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