Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. cardiol ; 115(1): 71-77, jul. 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1131258

ABSTRACT

Resumo Fundamento O tempo de condução atrioventricular (TCAV) é influenciado pelo estímulo autonômico e sujeito a remodelação fisiológica. Objetivo Avaliar a variabilidade da TCAV batimento-a-batimento e o intervalo RR em atletas e indivíduos sedentários saudáveis. Métodos Vinte adultos, incluindo 10 indivíduos sedentários saudáveis (controles) e 10 corredores de elite de longa distância (atletas), com idade, peso e altura ajustados foram submetidos à avaliação do equivalente metabólico máximo (MET) e registro de ECG em repouso supino de 15 minutos sete dias depois. O intervalo entre os picos da onda P e da onda R definiu o TCAV. Foram calculadas a média (M) e o desvio padrão (DP) de intervalos RR consecutivos (RR) e TCAV acoplados, bem como as linhas de regressão de RR vs. TCAV (RR-TCAV). A condução AV concordante foi definida como o slope RR-AVCT positivo e, caso contrário, discordante. Um modelo de regressão linear multivariada foi desenvolvido para explicar o MET com base nos parâmetros de variabilidade do TCAV e intervalo RR. Nível de significância: 5%. Resultados Nos atletas, os valores de M-RR e DP-RR foram maiores que nos controles, enquanto M-TCAV e DP-TCAV não foram. Os slopes RR-TCAV foram, respectivamente, 0,038 ± 0,022 e 0,0034 ± 0,017 (p < 0,05). Utilizando um valor de corte de 0,0044 (AUC 0,92 ± 0,07; p < 0,001), o slope RR-TCAV mostrou 100% de especificidade e 80% de sensibilidade. Em um modelo multivariado, o slope DP-RR e RR-TCAV foram variáveis explicativas independentes do MET (razão F: 17,2; p < 0,001), apresentando especificidade de 100% e sensibilidade de 90% (AUC: 0,99 ± 0,02; p < 0,001). Conclusão Em corredores de elite, o acoplamento dinâmico de TCAV para intervalo RR apresenta condução AV discordante espontânea, caracterizada por slope na linha de regressão TCAV negativa vs. intervalo RR. O desvio padrão dos intervalos RR e o slope da linha de regressão do TCAV vs. intervalo RR são variáveis explicativas independentes do MET. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Abstract Background Atrioventricular conduction time ( AVCT ) is influenced by autonomic input and subject to physiological remodeling. Objective To evaluate beat-by-beat AVCT and RR-interval variability in athletes and healthy sedentary subjects. Methods Twenty adults, including 10 healthy sedentary (Controls) and 10 elite long-distance runners (Athletes), age, weight and height-adjusted, underwent maximal metabolic equivalent (MET) assessment, and 15-min supine resting ECG recording seven days later. The interval between P-wave and R-wave peaks defined the AVCT . Mean (M) and standard deviation (SD) of consecutive RR-intervals (RR) and coupled AVCT were calculated, as well as regression lines of RR vs. AVCT (RR-AVCT) . Concordant AV conduction was defined as positive RR-AVCT slope and discordant otherwise. A multivariate linear regression model was developed to explain MET based on AVCT and RR-interval variability parameters. Significance-level: 5 %. Results In Athletes, M-RR and SD-RR values were higher than in Controls, whereas M-AVCT and SD-AVCT were not. RR-AVCT slopes were, respectively, 0.038 ± 0.022 and 0.0034 ± 0.017 (p < 0.05). Using a cut-off value of 0.0044 (AUC 0.92 ± 0.07; p < 0.001), RR-AVCT slope showed 100% specificity and 80% sensitivity. In a multivariate model, SD-RR and RR-AVCT slope were independent explanatory variables of MET (F-ratio: 17.2; p < 0.001), showing 100% specificity and 90% sensitivity (AUC 0.99 ± 0.02; p < 0.001). Conclusion In elite runners, AVCT to RR -interval dynamic coupling shows spontaneous discordant AV conduction, characterized by negative AVCT vs. RR -interval regression line slope. RR -intervals standard deviation and AVCT vs. RR -interval regression line slope are independent explanatory variables of MET (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Subject(s)
Humans , Adult , Atrioventricular Node/diagnostic imaging , Athletes , Autonomic Nervous System , Linear Models , Electrocardiography , Heart Rate
2.
Arq. bras. cardiol ; 114(2): 284-292, Feb. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1088875

ABSTRACT

Abstract Background: Diastolic dysfunction, commonly evaluated by echocardiography, is an important early finding in many cardiomyopathies. Cardiac magnetic resonance (CMR) often requires specialized sequences that extends the test time. Recently, feature-tracking imaging has been made available, but still requires expensive software and lacks clinical validation. Objective: To assess diastolic function in patients with aortic valve disease (AVD) and compare it with normal controls by evaluating left ventricular (LV) longitudinal displacement by CMR. Methods: We compared 26 AVD patients with 19 normal controls. Diastolic function was evaluated as LV longitudinal displacement in 4-chamber view cine-CMR images using steady state free precession (SSFP) sequence during the entire cardiac cycle with temporal resolution < 50 ms. The resulting plot of atrioventricular junction (AVJ) position versus time generated variables of AVJ motion. Significance level of p < 0.05 was used. Results: Maximum longitudinal displacement (0.12 vs. 0.17 cm), maximum velocity during early diastole (MVED, 0.6 vs. 1.4s-1), slope of the best-fit line of displacement in diastasis (VDS, 0.22 vs. 0.03s-1), and VDS/MVED ratio (0.35 vs. 0.02) were significantly reduced in AVD patients compared with controls, respectively. Aortic regurgitation showed significantly worse longitudinal LV shortening compared with aortic stenosis. Higher LV mass indicated worse diastolic dysfunction. Conclusions: A simple linear measurement detected significant differences on LV diastolic function between AVD patients and controls. LV mass was the only independent predictor of diastolic dysfunction in these patients. This method can help in the evaluation of diastolic dysfunction, improving cardiomyopathy detection by CMR, without prolonging exam time or depending on expensive software.


Resumo Fundamentos: A disfunção diastólica, comumente avaliada por ecocardiografia, é um importante achado precoce na maioria das cardiomiopatias. A ressonância magnética cardíaca (RMC) frequentemente requer sequências específicas que prolongam o tempo de exame. Recentemente, métodos de imagens com monitoramento de dados (feature-tracking) foram desenvolvidos, mas ainda requerem softwares caros e carecem de validação clínica. Objetivos: Avaliar a função diastólica em pacientes com doença valvar aórtica (DVA) e compará-la a controles normais pela medida do deslocamento longitudinal do ventrículo esquerdo (VE) por RMC. Métodos: Nós comparamos 26 pacientes com DVA com 19 controles normais. A função diastólica foi avaliada como uma medida do deslocamento longitudinal do VE nas imagens de cine-RMC no plano quatro câmaras usando a sequência steady state free precession (SSFP) durante todo o ciclo cardíaco com resolução temporal < 50 ms. O gráfico resultante da posição da junção atrioventricular versus tempo gerou variáveis de movimento da junção atrioventricular. Utilizamos nível de significância de p < 0,005. Resultados: Deslocamento longitudinal máximo (0,12 vs. 0,17 cm), velocidade máxima em início de diástole (0,6 vs. 1,4s-1), velocidade máxima na diástase (0,22 vs. 0,03s-1) e a razão entre a velocidade máxima na diástase e a velocidade máxima em diástole inicial (0,35 vs. 0,02) foram significativamente menores nos pacientes com DVA em comparação aos controles normais, respectivamente. Pacientes com insuficiência aórtica apresentaram medidas de encurtamento longitudinal do VE significativamente piores em comparação aqueles com estenose aórtica. O aumento da massa ventricular esquerda indicou pior disfunção diastólica. Conclusões: Esta simples medida linear detectou diferenças significativas na função diastólica do VE entre pacientes com DVA e controles normais. A massa ventricular esquerda foi o único preditor independente de disfunção diastólica nesses pacientes. Este método pode auxiliar na avaliação da disfunção diastólica, melhorando a detecção de cardiomiopatias por RMC sem prolongar o tempo de exame ou depender de caros softwares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aortic Valve Insufficiency/physiopathology , Aortic Valve Stenosis/physiopathology , Ventricular Dysfunction, Left/physiopathology , Diastole/physiology , Aortic Valve Insufficiency/diagnostic imaging , Aortic Valve Stenosis/diagnostic imaging , Reference Values , Atrioventricular Node/physiopathology , Atrioventricular Node/diagnostic imaging , Time Factors , Bundle of His/physiopathology , Bundle of His/diagnostic imaging , Case-Control Studies , Linear Models , Retrospective Studies , Ventricular Function, Left/physiology , Ventricular Dysfunction, Left/diagnostic imaging , Statistics, Nonparametric , Magnetic Resonance Imaging, Cine/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL