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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(2): e00020918, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-984135

ABSTRACT

Teenage childbearing has been increasing, especially among girls aged 10 to 14 years, slowing the improvements in public health and propelling social marginalization. The objective of this article is to study adolescent pregnancy in Colombia and suggest possible policy interventions. The study comprises univariate and multivariate analyses that examine trends and correlates of teenage childbirth and related infant mortality in Colombia between 2001-2011 using complete vital statistics. The study compares, by relative risk analysis as well, two groups of teenage mothers, aged 10 to 14 years and 15 to 19 years, with a reference group of mothers aged 20 to 34 years. During the study period, the average of annual birth rates increased 2.6% and 0.8% in mothers aged 10 to 14 years, and 15 to 19 years respectively, whereas it declined at an average rate of 0.2% annually for mothers aged 20 to 35 years. Simultaneously, while the overall rate declined, the infant mortality rate (IMR) of the youngest group was consistently higher during the entire period compared to the IMR of older groups. Compared with the other groups, mothers aged from 10 to 14 were more likely to be unmarried, rural, indigenous or afro-descendant, and have less access to health care. The study demonstrates that early teenage childbirth is a growing challenge at least in Colombia. These mothers are at higher risk of losing their babies while being poor and remaining poor. The study suggests the need for policy that targets appropriate education and health care to poor girls as early as age 10 and even younger.


La maternidad prematura se ha visto incrementada, especialmente entre niñas con edades comprendidas entre los 10 a 14 años, aminorando mejoras en la salud pública y propagando la marginalización social. El objetivo de este artículo es estudiar los embarazos adolescentes en Colombia y sugerir posibles políticas de intervención. El estudio abarca análisis univariados y multivariados que examinan tendencias y correlacionan el parto en la adolescencia y la mortalidad infantil relacionada, en Colombia, durante el periodo de 2001 a 2011, usando estadísticas vitales completas. El estudio compara, también, mediante un análisis de riesgos relativos, a dos grupos de madres adolescentes, con edades de 10 a 14 y edades de 15 a 19 años, con un grupo de referencia, madres con edades de 20 a 34. Durante el período de estudio, la media anual de la tasa de natalidad se incrementó un 2,6% y un 0,8% en madres con edades de 10 a 14 años, y edades de 15 a 19 años, respectivamente, mientras que decreció a una tasa media de 0,2% anualmente en madres con 20-35 años de edad. Simultáneamente, mientras disminuía en general, la tasa de mortalidad infantil (TMI) del grupo más joven fue consistentemente más alta durante todo el período que la TMI de los grupos con mayor edad. Comparadas con otros grupos, las madres con edades entre 10 a 14 años eran más propensas a no estar casadas, ser procedentes del ámbito rural, indígenas o afro-mulatas, y contar con menor acceso a servicios de salud. El estudio demuestra que la maternidad prematura en adolescentes es un desafío creciente, al menos en Colombia. Estas madres tienen un riesgo más alto de perder a sus bebés mientras están en situación de pobreza. El estudio indica la necesidad de políticas que tengan como objetivo una educación apropiada y cuidados de salud, dirigidos a niñas pobres, desde una edad tan temprana como los 10 años o incluso más jóvenes.


A gravidez na adolescência tem crescido, especialmente na faixa etária de 10 a 14 anos, freando avanços na saúde pública e impulsionando a marginalização social. O objetivo deste artigo é estudar a gravidez na adolescência na Colômbia e sugerir possíveis intervenções de políticas públicas. O estudo consiste em análises univariadas e multivariadas que examinam tendências e correlativos da gravidez na adolescência e da mortalidade infantil associada na Colômbia no período de 2001 a 2011 usando estatísticas vitais completas. O estudo compara, também por meio de análise de risco relativo, dois grupos de mães adolescentes, com idade entre 10 e 14 anos e entre 15 e 19 anos, com um grupo de referência, mães com idade entre 20 e 34 anos. Durante o período do estudo, as taxas médias anuais de natalidade aumentaram em 2,6% e 0,8% entre as mães com idade entre 10 e 14 e entre 15 e 19 anos, respectivamente, ao mesmo tempo em que sofreram uma redução, a uma taxa média anual de 0,2%, entre as mães com idade entre 20 e 35 anos. Ao mesmo tempo, a taxa de mortalidade infantil (TMI) do grupo mais jovem foi consistentemente mais alta do que a dos grupos mais velhos, ainda que tenha sofrido uma redução. Quando comparadas aos outros grupos, mães com idade entre 10 e 14 anos tinham maior probabilidade de serem solteiras, indígenas ou Afro-mulatas, viverem em áreas rurais e terem menos acesso a serviços de saúde. Este estudo demonstra que a gravidez precoce na adolescência é um desafio crescente, pelo menos na Colômbia. Essas mães têm risco maior de perderem seus bebês e, simultaneamente, de serem e permanecerem pobres. O estudo sugere a necessidade de políticas dirigidas à educação e serviços de saúde apropriados para meninas pobres a partir dos 10 anos e até mais jovens.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant , Child , Adolescent , Adult , Young Adult , Pregnancy in Adolescence/statistics & numerical data , Infant Mortality/trends , Birth Rate/trends , Pregnancy in Adolescence/ethnology , Sexual Behavior , Socioeconomic Factors , Indians, South American , Birth Rate/ethnology , Risk Factors , Colombia/epidemiology , Black People
3.
Cad. saúde pública ; 27(12): 2327-2339, dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-610714

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi o de analisar os aspectos demográficos e o padrão de mortalidade da população indígena aldeada do Estado do Mato Grosso do Sul, Brasil, comparativamente ao da população total do estado. Foram calculados indicadores de mortalidade a partir dos dados obtidos do Sistema de Informação de Atenção à Saúde Indígena e do consolidado mensal, assim como, do módulo demográfico e do Sistema de Informações sobre Mortalidade do SUS. Observaram-se, na população indígena, comparativamente à do estado, maior proporção de indivíduos menores de 15 anos e menor de idosos e taxas mais elevadas de mortalidade em idades precoces e por doenças infecciosas e parasitárias. Os homens indígenas apresentaram taxas significativamente maiores para as causas externas, doenças do aparelho respiratório e doenças infecciosas. Entre as mulheres, apenas as causas externas e doenças infecciosas se destacaram. A grande importância dos suicídios na juventude apresentou-se como aspecto relevante. As condições de saúde da população indígena são piores que a da população total.


The present study aimed to assess mortality rates and related demographic factors among indigenous peoples in the State of Mato Grosso do Sul, Central-West Brazil, compared to the State's general population. Mortality rates were estimated based on data obtained from the Health Care Database for Indigenous Peoples and monthly patient care records as well as demographic data from the Brazilian Unified National Health System (SUS) and mortality data from the SUS Mortality Database. Compared to the overall population, among indigenous peoples there were proportionally more individuals under 15 years of age and fewer elderly, besides higher mortality rates at early ages and from infectious and parasitic diseases. Indigenous men showed significantly higher mortality rates from external causes and respiratory and infectious diseases, while among women the mortality rates from external causes and infectious diseases were higher. Suicide rates among young indigenous individuals were also particularly alarming. Indigenous people's health conditions are worse than those of the general population in Mato Grosso do Sul.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Middle Aged , Young Adult , Birth Rate/ethnology , Indians, South American/statistics & numerical data , Mortality/ethnology , Age Distribution , Brazil , Demography , Health Inequities , Health Status , Sex Distribution , Suicide/statistics & numerical data
4.
Cad. saúde pública ; 27(10): 1891-1905, Oct. 2011.
Article in English | LILACS | ID: lil-602686

ABSTRACT

This study investigates the demographic and health behavior of the Xavante Indians of Mato Grosso State, Central Brazil. Data covering the period 1999 to 2004 was collected using information from household censuses and vital statistics. In addition to standard demographic analyses, survival analysis was carried out. Results show a young age structure, derived from a combination of high fertility rates (7.7 live births per woman) and declining mortality. Mortality rates, especially infant mortality (97 per thousand), remain very high, surpassing regional and national rates. Natural increase is the main contributing factor to population growth. The annual population growth rate is 4.4 percent. Results suggest that recent declines in mortality and fertility may be related to transformations in the implementation of basic health care services and internal diversity, the latter of which seems to be associated with local history and sociocultural determinants.


Este estudo investiga o comportamento demográfico dos índios Xavante de Mato Grosso, Brasil Central. Os dados foram coletados entre 1999 e 2004, a partir de censos domiciliares e da coleta de estatísticas vitais. Além das análises demográficas, realizou-se análise de sobrevida. Os Xavante apresentam uma estrutura etária jovem, típica de população em fase de recuperação populacional, com alta fecundidade (média de 7,7 nascidos vivos por mulher) e mortalidade em declínio. As taxas de mortalidade, especialmente a infantil (97 por mil), continuam a ser muito elevadas, ultrapassando as taxas regionais e nacionais. O crescimento natural é o principal fator no aumento populacional. A população cresce a uma taxa média de 4,4 por cento ao ano. Argumenta-se que não somente a recente queda da mortalidade, assim como da fecundidade, podem estar relacionadas à implementação do novo sistema de saúde voltado para os povos indígenas no Brasil a partir de 1999. Os Xavante apresentam significativa diversidade demográfica interna, que parece estar associada a histórias de contato e a determinantes socioculturais.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Demography , Indians, South American/statistics & numerical data , Age Factors , Birth Rate/ethnology , Brazil , Health Services , Mortality/ethnology , Survival Analysis
5.
Rev. bras. estud. popul ; 22(1): 141-158, jan.-jun. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-491866

ABSTRACT

O objetivo central deste trabalho é avaliar se as informações do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - Sinasc, no que se refere a região Nordeste, prestam-se a mensuração dos níveis e padrões da fecundidade. Os resultados apontam subestimação dos níveis da fecundidade pelo Sinasc, compatível com a idéia de não completa implementação do Sistema. Há, por outro lado, evidências que, para algumas áreas, os níveis da fecundidade revelados pelo Sinasc mostram-se similares àqueles obtidos pelos dados censitários. No que se refere aos padrões da fecundidade, as curvas de fecundidade do Sistema apresentam uma estrutura Iigeiramente mais rejuvenescida. Os resultados também sugerem a omissão das mulheres com menores níveis de instrução, associada a incompleta implementação do Sinasc, principalmente daquelas que residem em áreas rurais. 0 quadro delineado neste estudo aponta o Sinasc como uma importante fonte de informações, dada a sua riqueza como provedor de informações demográficas, apesar da necessidade da ampliação de sua cobertura em alguns Estados da Região Nordeste.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Birth Registration , Birth Rate/ethnology , Information Systems , Live Birth , Brazil , Birth Rate/trends
6.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 28(3): 332-6, dez. 1994.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-166343

ABSTRACT

A proposta deste trabalho foi explorar algumas falhas na assistência à mulher durante o parto no contexto atual. Após breve relato da evoluçäo histórica da assistência ao parto e dos resultados de uma pesquisa etnográfica sobre a vivência do parto, säo feitas algumas consideraçöes sobre a situaçäo atual do atendimento ao parto. Esta caracteriza-se pela falta de autonomia na tomada de decisöes e pela falta de controle do processo de nascimento por parte das mulheres, que é apontada como sendo resultado do distanciamento entre o conhecimento profissional e o conhecimento popular.


Subject(s)
Labor, Obstetric/ethnology , Birth Rate/ethnology , Parturition , Women
7.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 6(14): 9-12, jan.-jun. 1994.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-191330

ABSTRACT

Este trabalho é um estudo retrospectivo analítico e apresenta os aspectos relacionados com o planejamento da gravidez e do estado civil da primigesta. Pretendeu-se verificar se existe associaçäo significante entre o planejamento e o näo planejamento da gravidez e os indicadores sociais: nível sócio-econômico, grau de instruçäo, idade, estado civil, local de ocupaçäo, com quem reside e ainda estado civil com os indicadores sociais: nível sócio-econômico, grau de instruçäo, idade e local de ocupaçäo


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Birth Rate/ethnology , Family Development Planning , Parity , Contraception
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