Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Journal of Clinical Otorhinolaryngology Head and Neck Surgery ; (12): 700-707, 2023.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-1011032

ABSTRACT

Objective:To analyze the risk factors that affect the prognosis of patients with hypopharyngeal squamous cell carcinoma(HPSCC) and to compare the efficacy of surgical resection followed by adjuvant radiotherapy(SR) with that of neoadjuvant therapy consisting of platinum-based chemotherapy and fluorouracil combined with either cetuximab or nimotuzumab, followed by SR. The study also aimed to evaluate the overall survival(OS) of patients, their postoperative eating function, tracheostomy decannulation rate, and tumor response to the two neoadjuvant chemotherapies. Methods:A retrospective analysis was performed on the medical records of HPSCC patients who received SR or neoadjuvant therapy followed by SR treatment at the Shanghai General Hospital from 2012 to 2019 and had not undergone any prior treatment. The prognostic factors were analyzed, and the survival analysis of patients who underwent SR treatment with two neoadjuvant chemotherapy regimens was performed. Results:A total of 108 patients were included in the study. The results of the univariate analysis showed that gender(P=0.850) had no significant correlation with the survival rate of HPSCC patients who underwent SR. However, age, smoking history, alcohol consumption history, platelet-to-lymphocyte ratio(PLR), neutrophil-to-lymphocyte ratio(NLR), T stage, N stage, neoadjuvant therapy with either cetuximab or nimotuzumab combined with platinum-based chemotherapy and fluorouracil, and histological grade were significantly associated with prognosis(P<0.05). The multivariate analysis revealed that smoking history, histological grade, and neoadjuvant therapy with either cetuximab or nimotuzumab combined with platinum-based chemotherapy and fluorouracil were independent risk factors affecting the prognosis of HPSCC(P<0.05). Patients who received neoadjuvant therapy had longer OS than those who underwent SR only(P<0.001). There was no significant difference in tumor response to the two neoadjuvant therapies and in OS(P>0.05), and there was no significant difference in the rate of oral feeding and tracheostomy decannulation among the three treatment groups(P>0.05). Conclusion:Univariate analysis showed that age at tumor onset, smoking history, alcohol consumption history, NLR, PLR, T stage, N stage, whether receiving neoadjuvant chemotherapy, and pathological grade were associated with the prognosis of HPSCC patients receiving SR treatment. Multivariate analysis showed that smoking history, pathological grade, and neoadjuvant chemotherapy were independent risk factors affecting the prognosis. Neoadjuvant chemotherapy with cetuximab or nimotuzumab can prolong the OS of patients, providing a certain basis and reference for the treatment of HPSCC.


Subject(s)
Humans , Neoadjuvant Therapy , Squamous Cell Carcinoma of Head and Neck , Cetuximab/therapeutic use , Retrospective Studies , China , Prognosis , Fluorouracil , Head and Neck Neoplasms
2.
Brasília; CONITEC; jan. 2018. ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-905607

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O câncer colorretal (CCR) acomete o intestino grosso, o cólon e o reto, sendo mais frequente aos 60 anos de idade. No Brasil, para 2016, foram estimados 16.660 casos novos de câncer de cólon e reto em homens e de 17.620 em mulheres. O fígado é considerado o local mais comum de metástases com estimativa de afetar aproximadamente metado dos pacientes com CCR em todo mundo a cada ano. As mutações no gene RAS, presentes em 44% destes pacientes, foram associadas a diminuição nas taxas de repostas ao tratamento com anticorpos anti-EGFR, como o cetuximabe. Dessa forma sua atividade é restrita aos tumores RAS selvagem. Os tratamentos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) para os pacientes com CCRm com metástases hepáticas irressecáveis são o tratamento quimioterápico baseado em 5- fluorouracil e leucovorin (5-fluorouracil (5-FU) infusional, leucovorin e oxaliplatina ­ FOLFOX ou irinotecano - FOLFIRI) para a redução tumoral. TECNOLOGIA: cetuximabe (Erbitux®). INDICAÇÃO: Tratamento do câncer colorretal metastático RAS selvagem com doença limitada ao fígado em primeira linha. PERGUNTA: O uso de cetuximabe em associação com a quimioterapia citotóxica é eficaz, seguro e custo-efetivo em pacientes com CCR metastático RAS selvagem com doença limitada ao fígado na primeira linha de tratamento quando comparado ao uso da quimioterapia citotóxica isolada? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: A evidência é proveniente de um ensaio clínico randomizado de baixa qualidade metodológica que demonstrou que o tratamento com cetuximabe em adição ao esquema quimioterápico FOLFIRI ou FOLFOX proporcionou que um número maior de pacientes fossem submetidos à ressecção com intenção curativa, e aumento na sobrevida global e na sobrevida livre de progressão, quando avaliada a população por intenção de tratar. No entanto quando considerados apenas os pacientes submetidos à cirurgia, que alcançaram a ressecção R0, não houve significância estatística entre os grupos. AVALIAÇÃO ECONÔMICA: A avaliação de custo-efetividade da adição de cetuximabe à quimioterapia em pacientes com CCRm RAS selvagem com doença limitada ao fígado, em primeira linha de tratamento apresentou RCEI de R$ 56.750 por ano de vida ganho quando comparado à quimioterapia isolada. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: A análise de impacto orçamentário estimou um valor acumulado superior à R$ 326 milhões em cinco anos, após a incorporação de cetuximabe. A análise de sensibilidade demonstrou que esse valor porde variar de R$ 153 milhões a R$ 491 milhões em cinco anos. MONITORAMENTO DO HORIZONTE TECNOLÓGICO: existe um grande número de tecnologias sendo estudadas para o tratamento do CCR, com diferentes mecanismos de ação e diferentes vias de administração, inclusive oral. RECOMENDAÇÃO PRELIMINAR DA CONITEC: o procedimento APAC de tratamento do câncer de cólon e reto não inviabiliza o uso do medicamento cetuximabe no âmbito do SUS, que deve ser definido pelo médico em conjunto com o paciente, cujo reembolso será o valor proposto para as APACs disponíveis. A matéria será disponibilizada em consulta pública com recomendação preliminar de não incorporação do cetuximabe para pacientes com CCRm RAS selvagem com doença limitada ao fígado em primeira linha de tratamento. CONSULTA PÚBLICA: Foram recebidas 209 contribuições técnico-científicas e 323 contribuições de experiência e opinião, sendo 92% discordante com a recomendação preliminar da CONITEC. As contribuições se referiram principalmente à existência de evidências clínicas e científicas comprovadas e melhoria da qualidade de vida e sobrevida dos pacientes. A evidência citada foi descrita e discutida no relatório técnico que subsidiou a recomendação da CONITEC. Evidências adicionais apresentadas não foram consideradas uma vez que não respondem à pergunta PICO proposta pelo demandante. A CONITEC entendeu que não houve argumentação suficiente para alterar sua recomendação preliminar. RECOMENDAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC em 09 de novembro de 2017 deliberaram por não recomendar o cetuximabe para o tratamento do câncer colorretal metastático RAS selvagem com doença limitada ao fígado em primeira linha. Foi assinado o Registro de Deliberação nº 306/2017. DECISÃO: Não incorporar o cetuximabe para primeira linha para pacientes com câncer colorretal metastático (CCRm) RAS selvagem, com doença limitada ao fígado, em combinação com os regimes quimioterápicos Folfiri ou Folfox, no âmbito do Sistema Único de Saúde ­ SUS, dada pela Portaria nº 4, publicada no DOU nº 18, do dia 25 de janeiro de 2018, seção 1, pág. 123.(AU)


Subject(s)
Humans , Cetuximab/therapeutic use , Colorectal Neoplasms/drug therapy , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics , Liver Diseases/complications , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System
3.
Santiago; Chile. Ministerio de Salud; 1ª Edición; 2017. 81 p. graf, tab.
Monography in Spanish | LILACS, BRISA | ID: biblio-882195

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: El Cáncer Colorectal (CCR) es el tercer cáncer más común y el tercero como causa de muerte por cáncer en hombres y mujeres (en Chile es el segundo). La etiología de este cáncer es multifactorial, contando con una predisposición genética, además de una serie de factores que aumentarían el riesgo. Los síntomas más importantes del CCR son cambios en el hábito intestinal, sangrado rectal de corta duración (rectorragia) y sangre mezclada con las deposiciones (hematoquezia). En cuanto a la sobrevida, a 5 años el 90% de los pacientes en etapa temprana sobrevive, mientras que solo un 11% lo hace cuando el CCR es metastásico (CCRm). El oncogén viral (RAS) es una familia de genes que se encuentra comúnmente mutado en pacientes con CCR. Por otro lado, la existencia de receptores del factor de crecimiento epidérmico (EGFR) en este tipo de pacientes es frecuente en los CCR (aproximadamente un 70- 75% de los casos), lo que es fundamental para los tratamientos que se unen a este receptor. TECNOLOGÍAS SANITARIAS ANALIZADAS: Bevacizumab, cetuximab y panitumumab. -Bevacizumab: para el tratamiento de pacientes con CCRm refractarios a tratamientos de 1ª línea distintos a fluoropirimidinas (tratamiento en 1ª línea supera la disponibilidad del fondo). -Cetuximab para el tratamiento de pacientes con CCRm con RAS no mutado y con EGFR positivo en 1ª línea de tratamiento, y refractarios al tratamiento de 1ª línea con oxiplatino, irinotecán o fluoropirimidinas. -Panitumumab para el tratamiento de pacientes con CCRm con RAS no mutado y con EGFR positivo refractarios al tratamiento con oxiplatino, irinotecán o fluoropirimidinas. EFICACIA DE LOS TRATAMIENTOS: En cuanto a la eficacia de los tratamientos: Cetuximab 1ª línea: -El uso de cetuximab no disminuye la mortalidad. -El uso de cetuximab aumenta el riesgo de efectos adversos serios. Cetuximab 2ª línea: -La adición de cetuximab a la quimioterapia podría disminuir la mortalidad, pero la certeza de la evidencia es baja. -La adición de cetuximab podría aumentar los efectos adversos serios, pero la certeza de la evidencia es baja. Panitumumab 1ª línea: -No está claro si panitumumab disminuye la mortalidad porque la certeza de la evidencia es muy baja. -El uso de panitumumab aumenta el riesgo de efectos adversos serios. Panitumumab 2ª línea: -La adición de panitumumab a la quimioterapia probablemente no disminuye la mortalidad. -La adición de panitumumab aumenta el riesgo de eventos adversos serios. Bevacizumab 2ª línea: -No está claro si la adición de bevacizumab tiene un efecto sobre la mortalidad ni sobre los efectos adversos grado 3 ó más porque la certeza de la evidencia es muy baja. ANÁLISIS ECONÓMICO: Se revisaron 8 evaluaciones económicas realizadas en Reino Unido, Canadá, Bélgica y Holanda que estudiaron el tratamiento de bevacizumab en 2ª línea, cetuximab en 1ª y 2ª línea, y panitumumab en 2ª línea para el tratamiento del CCRm. En general, los estudios muestran un beneficio de bevacizumab, pero que es acompañado de un incremento sustancial de los costos. Por otro lado, algunos estudios se muestran favorables a la inclusión de cetuximab para el tratamiento de CCRm, mientras que panitumumab sería más costo-efectivo que cetuximab. Las agencias internacionales revisadas muestran resultados divergentes en cuanto a bevacizumab (Inglaterra no recomienda su uso, mientras que Colombia lo condiciona a un umbral bastante elevado). En el caso de cetuximab, también se encuentran divergencias, ya que Inglaterra no recomienda su uso en primera línea, y Canadá sí. Además, Inglaterra condiciona la recomendación de cetuximab en segunda línea a la existencia de descuentos por parte de laboratorios. Por último, panitumumab no es recomendado como terapia de primera línea por Inglaterra, no obstante, señala que es posible de recomendar en segunda línea si existen descuentos en cuanto al precio. El costo que estos tratamientos tendrían en 2018 sería de MM$5.365 (bevacizumab en 2ª línea), MM$32.244 (cetuximab en 1ª línea), MM$4.478 (cetuximab en 2ª línea), y MM$2.600 (panitumumab en 2ª línea). CONCLUSIÓN: Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera favorable, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio.


Subject(s)
Humans , Colorectal Neoplasms/drug therapy , Bevacizumab/therapeutic use , Cetuximab/therapeutic use , Antibodies, Monoclonal/therapeutic use , Technology Assessment, Biomedical/economics , Health Evaluation/economics
4.
Braz. J. Pharm. Sci. (Online) ; 53(4): e170039, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-889426

ABSTRACT

ABSTRACT Scientific innovations in diagnostic methods are important drivers of cancer control and prevention. Noninvasive imaging of the epidermal growth factor receptor (EGFR) in head-and-neck squamous, cell carcinoma and colorectal cancer could be valuable to select patients for EGFR-targeted therapy, as well as to monitor the efficacy and occurrence of resistance to immunotherapy. In order to develop the first Brazilian radioimmunoconjugate for diagnosis, Cetuximab has been conjugated to p-SCN-Bn-DTPA chelator and radiolabeled with Indium-111. The conjugation methodology was optimized using different mAb:DTPA molar ratios, time was then reduced for immunoconjugate preparation, besides the protein recovery' percentage increased after purification (m = 83.8 ± 0.91 %). The stability of Cetuximab-DTPA at - 20 oC was evaluated for six months, and its integrity was greater than 90% (m =93.9 ± 1.5%, N = 24). The radioimmunoconjugate with specific activity of 185 MBq/mg showed radiochemical purity above 95% (m=96.8 ± 1.31 %, N = 15). We conclude that the radioimmunoconjugate 111In-DTPA-cetuximab is stable and may be applied to the diagnosis of EGFR-positive tumors.


Subject(s)
Colorectal Neoplasms/diagnosis , Immunoconjugates/analysis , Head and Neck Neoplasms/diagnosis , Neoplasms/diagnosis , Cetuximab/therapeutic use
5.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 74(3): 259-265, dic. 2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-734850

ABSTRACT

El receptor del factor de crecimiento epidermoide (EGFR) se encuentra sobreexpresado en más del 90% de los tumores escamosos de cabeza y cuello. Se han desarrollado diversos métodos para interferir con el EGFR entre los cuales el más utilizado es el anticuerpo monoclonal cetuximab. En esta revisión se discuten los resultados disponibles a la fecha del uso de cetuximab como adyuvante al tratamiento de pacientes con carcinomas avanzados de cabeza y cuello.


Epidermal growth factor receptor is overexpressed in more than 90% of the cases of head and neck squamous cell carcinoma (SCCHN). The addition of the monoclonal antibody cetuximab to therapy in patients with advanced SCCHN is discussed in this review.


Subject(s)
Humans , Carcinoma, Squamous Cell/drug therapy , Epidermal Growth Factor/antagonists & inhibitors , Cetuximab/therapeutic use , Head and Neck Neoplasms/drug therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL