Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Femina ; 42(1): 33-38, jan-fev. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-749139

ABSTRACT

Os androgênios, por agirem de forma positiva no desenvolvimento folicular, estão sendo atualmente utilizados na reprodução humana assistida como uma alternativa para melhorar a resposta ovariana de mulheres consideradas más respondedoras. Esta revisão sistemática avalia o efeito do desidroepiandrosterona (DHEA) na resposta à estimulação ovariana de mulheres más respondedoras submetidas às técnicas de reprodução assistida. Os artigos para este estudo foram pesquisados no PubMed e publicados entre 1999 e 2013. Vinte e sete artigos foram avaliados e 18 deles foram selecionados, incluindo estudos experimentais e observacionais. O DHEA foi associado a um maior número de folículos recrutados, de oócitos selecionados e melhor qualidade embrionária, à diminuição do risco de aneuploidias e à maior taxa de gravidez clínica e nascidos vivos. Apesar de o DHEA apresentar efeito positivo na resposta ovariana de mulheres más respondedoras, os resultados obtidos foram pouco consistentes. Mais estudos controlados e randomizados devem ser realizados antes de se implantar o DHEA de rotina no tratamento de más respondedoras submetidas à reprodução humana assistida.(AU)


Androgens are currently being used in assisted human reproduction as an alternative to improve ovarian response of women considered poor responder by acting positively in follicular development. This systematic review evaluates the effects of dehydroepiandrosterone (DHEA) in response to ovarian stimulation of poor responder women undergoing assisted reproductive techniques. All articles for this study were searched in PubMed and published between 1999 and 2013. Twenty seven articles were evaluated and 18 of them were selected, including experimental and observational studies. DHEA was associated with a greater number of follicles, oocyte selected and better embryo quality, the decreased risk of aneuploidy and higher rates of clinical pregnancy and live birth. Although DHEA has positive effect on the ovarian response of poor responder women, the results were inconsistent. More randomized controlled trials should be conducted before using DHEA in routine treatment of poor responders undergoing assisted reproduction.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Ovulation Induction/methods , Fertilization in Vitro/drug effects , Dehydroepiandrosterone/therapeutic use , Randomized Controlled Trials as Topic , Databases, Bibliographic , Infertility, Female/drug therapy
2.
Clinics ; 61(5): 479-488, Oct. 2006. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-436774

ABSTRACT

Several clinical and experimental studies have demonstrated gender dimorphism in immune and organ responsiveness and in the susceptibility to and morbidity from shock, trauma, and sepsis. In this respect, cell-mediated immune responses have been shown to be depressed in males following trauma-hemorrhage, whereas they were aintained/enhanced in proestrus females. Furthermore, sex hormones have been shown to be responsible for this gender-specific immune response following adverse circulatory conditions. More specifically, studies indicate that androgens produce immunodepression following trauma-hemorrhage in males. In contrast, female sex steroids appear to exhibit immunoprotective properties following trauma and severe blood loss. With regard to the underlying mechanisms, receptors for sex hormones have been identified on various immune cells suggesting direct effects of these hormones on the immune cells. Alternatively, indirect effects of sex hormones, ie, modulation of cardiovascular responses or androgen- and estrogen-synthesizing enzymes, might contribute to gender-specific immune responses. Recent studies indicate that sex hormones, eg, dehydroepiandrosterone (DHEA), also modulate the function of peripheral blood mononuclear cells in surgical patients. Thus, the immunomodulatory properties of sex hormones/receptor antagonists/sex steroid synthesizing enzymes following trauma-hemorrhage suggests novel therapeutic strategies for the treatment of immunodepression in surgical patients.


Uma série de estudos clínicos e experimentais demonstram a existência de dimorfismo sexual das respostas imunológicas e orgânicas, bem como da suscetibilidade e morbidade em relação ao choque, ao trauma e à sepse. Respostas imunes celularmente mediadas apresentam-se deprimidas em machos em resposta ao binômio trauma-hemorragia, mas conservados/enaltecidos em fêmeas em proestro. Adicionalmente demonstra-se que os hormônios sexuais são responsáveis por esta dicomotomia de resposta sexualmente específica, em condições cardiovasculares adversas. Estudos específicos indicam que os andrógenos produzem imunodepressão pós-trauma hemorragia em machos. Em contraste, esteróides sexuais femininos parecem exibir propriedades imunoprotetoras após episódios de trauma com ou sem perda importante de sangue. No terreno dos mecanismos subjacentes, foram identificados receptores para hormônios sexuais em várias células do sistema imunológico, sugerindo a existência de efeitos diretos destes hormônios sobre tais células. Alternativamente, observam efeitos indiretos de hormônios sexuais tais como modulação das respostas cardiovasculares das enzimas sintetizadores de andrógeno e estrógeno, que podem contribuir para as estas respostas sexualmente diferenciadas. Estudos recentes indicam que os hormônios sexuais, como por exemplo a dehidroepiandrosterona também modulam a função de células mononucleares da série branca em pacientes cirúrgicos. Assim, as propriedades imunomodulatórias de hormônios sexuais/antagonistas de receptores/enzimas sintetizadores de esteróides após a ocorrência de trauma ou de hemorragia sugerem o caminho para novas estratégias terapêuticas para o tratamento de imunodepressão em pacientes cirúrgicos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Gonadal Steroid Hormones/immunology , Sex Characteristics , Sepsis/immunology , Shock, Hemorrhagic/immunology , Wounds and Injuries/immunology , Adjuvants, Immunologic/therapeutic use , Androgens/immunology , Blood Circulation , Disease Susceptibility , Dehydroepiandrosterone/immunology , Dehydroepiandrosterone/therapeutic use , Estrogens/immunology , Immunocompetence , Receptors, Androgen/antagonists & inhibitors , Receptors, Androgen/immunology , Receptors, Androgen/therapeutic use , Receptors, Estrogen/immunology , Sepsis/drug therapy , Sepsis/physiopathology , Shock, Hemorrhagic/drug therapy , Shock, Hemorrhagic/physiopathology , Trauma Severity Indices , Wounds and Injuries/drug therapy , Wounds and Injuries/physiopathology
3.
Salud pública Méx ; 47(4): 308-318, jul.-ago. 2005.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-417209

ABSTRACT

Los trastornos de la conducta alimentaria son comunes en mujeres jóvenes con una prevalencia estimada de entre 4-5 por ciento. La pérdida de masa ósea es una complicación física de la anorexia nervosa y trastorno alimentario no especificado que afecta tanto a hueso cortical como trabecular. El efecto sinérgico de la desnutrición y la deficiencia de estrógenos produce una pérdida de masa ósea a través del desacoplamiento entre resorción osteoclástica y formación osteoblástica. La severidad varía dependiendo de la duración de la enfermedad, el peso menor alcanzado y la actividad física. La repercusión a largo plazo es evidente pues existe un incremento en el riesgo de fractura en las pacientes que han padecido anorexia nervosa. La primera línea de tratamiento para recuperar la masa ósea es la rehabilitación nutricia y un incremento de peso. La terapia de reemplazo hormonal podría ser efectiva si se combina con métodos anabólicos. Los términos osteopenia y osteoporosis fueron adoptados para definir la deficiencia de masa ósea en adultos. Los autores de las publicaciones que fueron revisadas utilizaron dichos términos para definir datos densitométricos en sujetos jóvenes que no han alcanzado la masa ósea pico. Sugerimos el término "hipo-osteogenesia" para definir el desarrollo deficiente de masa ósea en adolescentes o niños.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Feeding and Eating Disorders/complications , Osteoporosis/etiology , Age Factors , Anorexia Nervosa/complications , Bone Density , Bone Diseases, Metabolic/diagnosis , Bone Diseases, Metabolic/drug therapy , Bone Diseases, Metabolic/etiology , Calcium/administration & dosage , Calcium/therapeutic use , Dehydroepiandrosterone/administration & dosage , Dehydroepiandrosterone/therapeutic use , Drug Therapy, Combination , Feeding and Eating Disorders/epidemiology , Feeding and Eating Disorders/rehabilitation , Mexico/epidemiology , Nutritional Physiological Phenomena , Osteoporosis/diagnosis , Osteoporosis/drug therapy , Prospective Studies , Randomized Controlled Trials as Topic , Risk Factors , Sex Factors , Time Factors , Vitamin D/administration & dosage , Vitamin D/therapeutic use , /administration & dosage , /therapeutic use , Weight Gain , Weight Loss
4.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-192467

ABSTRACT

La dehidroepiandrosterona (DHEA) y su ester sulfato (DHEA-S) son los esteroides más abundantes producidos por la corteza suprarrenal. A pesar de que sus funciones específicas no han sido claramente establecidas, se sabe que un aumento en los niveles séricos de la DHEA-S puede ir asociado con anovulación o con muerte fetal. El objetivo de este trabajo fue estudiar el efecto de la administración de la DHEA en dosis de 20 mg/Kg de peso (experimentales) o el vehículo (controles) durante los días 5º al 8º (implantación), 9º al 14º (embriogénesis) y 15º al 19º (crecimiento fetal). El día 20º, los úteros se extrajeron, se fijaron, se pesaron y luego, se disecaron los fetos, se pesaron y se estudiaron macroscópicamente. Cuando la DHEA se administró durante los períodos de implatación y embriogénesis no se obtuvieron fetos a términos. Durante la última etapa (días 15º al 19º), la DHEA produjo una disminución significativa (p<0,0001) en el peso fetal (1,84 gr/feto vs 2,11 gr/feto control), sin alteración de su viabilidad. Los resultados demuestran que la administración de la DHEA durante las etapas de implantación y embriogénesis inhibe total y selectivamente el desarrollo del embrión, mientras que, durante la etapa de crecimiento fetal, la DHEA reduce el peso de los fetos sin alterar su anatomía macroscópica externa.


Subject(s)
Rats , Animals , Female , Dehydroepiandrosterone/adverse effects , Dehydroepiandrosterone/therapeutic use , Embryonic Structures/growth & development , Rats , Steroids/adverse effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL