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1.
São Paulo med. j ; 130(1): 17-26, 2012. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-614945

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Pregnancies complicated by diabetes are associated with increased numbers of maternal and neonatal complications. Hospital costs increase according to the type of care provided. This study aimed to estimate the cost-benefit relationship and social profitability ratio of hospitalization, compared with outpatient care, for pregnant women with diabetes or mild hyperglycemia. STUDY DESIGN: This was a prospective observational quantitative study conducted at a university hospital. It included all pregnant women with pregestational or gestational diabetes, or mild hyperglycemia, who did not develop clinical intercurrences during pregnancy and who delivered at the Botucatu Medical School Hospital (Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina de Botucatu, HC-FMB) of Universidade Estadual de São Paulo (Unesp). METHODS: Thirty pregnant women treated with diet were followed as outpatients, and twenty treated with diet plus insulin were managed through frequent short hospitalizations. Direct costs (personnel, materials and tests) and indirect costs (general expenses) were ascertained from data in the patients' records and the hospital's absorption costing system. The cost-benefit was then calculated. RESULTS: Successful treatment of pregnant women with diabetes avoided expenditure of US$ 1,517.97 and US$ 1,127.43 for patients treated with inpatient and outpatient care, respectively. The cost-benefit of inpatient care was US$ 143,719.16, and outpatient care, US$ 253,267.22, with social profitability of 1.87 and 5.35, respectively. CONCLUSION: Decision-tree analysis confirmed that successful treatment avoided costs at the hospital. Cost-benefit analysis showed that outpatient management was economically more advantageous than hospitalization. The social profitability of both treatments was greater than one, thus demonstrating that both types of care for diabetic pregnant women had positive benefits.


CONTEXTO E OBJETIVO: Gestações complicadas pelo diabetes estão associadas com aumento de complicações maternas e neonatais. Os custos hospitalares aumentam de acordo com a assistência prestada. O objetivo foi calcular o custo-benefício e a taxa de rentabilidade social da hospitalização comparada ao atendimento ambulatorial em gestantes com diabetes ou com hiperglicemia leve. DESENHO DO ESTUDO: Estudo prospectivo, observacional, quantitativo, realizado em hospital universitário, sendo incluídas todas as gestantes com diabetes pregestacional e gestacional ou com hiperglicemia leve que não desenvolveram intercorrências clínicas na gestação e que tiveram parto no Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista (HC-FMB-Unesp). MÉTODOS: Trinta gestantes tratadas com dieta foram acompanhadas em ambulatório e 20 tratadas com dieta e insulina foram abordadas com hospitalizações curtas e frequentes. Foram obtidos custos diretos (pessoal, material e exames) e indiretos (despesas gerais) a partir de dados contidos no prontuário e no sistema de custo por absorção do hospital e posteriormente calculado o custo-benefício. RESULTADOS: O sucesso do tratamento das gestantes diabéticas evitou o gasto de US$ 1.517,97 e US$ 1.127,43 para pacientes hospitalizadas e ambulatoriais, respectivamente. O custo-benefício da atenção hospitalizada foi US$ 143.719,16 e ambulatorial, US$ 253.267,22, com rentabilidade social 1,87 e 5,35 respectivamente. CONCLUSÃO: A análise "árvore de decisão" confirma que o sucesso dos tratamentos elimina custos no hospital. A relação custo-benefício indicou que o tratamento ambulatorial é economicamente mais vantajoso do que a hospitalização. A rentabilidade social de ambos os tratamentos foi maior que 1, indicando que ambos os tipos de atendimento à gestante diabética têm benefício positivo.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Ambulatory Care/economics , Decision Trees , Diabetes, Gestational/economics , Hospitalization/economics , Hyperglycemia/economics , Prenatal Care/economics , Brazil , Cost-Benefit Analysis , Diabetes, Gestational/therapy , Hyperglycemia/therapy , Prospective Studies , Socioeconomic Factors
2.
São Paulo med. j ; 124(1): 4-9, Jan.-Feb. 2006. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-424294

ABSTRACT

CONTEXTO E OBJETIVO: A falta de consenso sobre os protocolos de rastreamento e diagnóstico do diabetes gestacional, associada às dificuldades na realização do teste oral simplificado do diabete gestacional (o teste de tolerância a 100 g de glicose, considerado padrão-ouro) justificam a comparação com alternativas. O objetivo deste trabalho é comparar o teste padrão-ouro a dois testes de rastreamento: associação de glicemia de jejum e fatores de risco (GJ + FR) e o teste oral simplificado de tolerância a 50 g de glicose (TTG 50 g), com o teste de tolerância a 100 g de glicose (TTG 100 g).TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo de coorte longitudinal, prospectivo, realizado no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. MÉTODOS: 341 gestantes foram submetidas aos três testes. Calcularam-se os índices de sensibilidade (S), especificidade (E), valores preditivos (VPP e VPN), razões de probabilidade (RPP e RPN) e resultados falsos (FP e FN), positivos e negativos da associação GJ + FR e do TTG 50 g em relação ao TTG 100 g. Compararam-se as médias das glicemias de uma hora pós-sobrecarga (1hPS) com 50 e 100 g. Na análise estatística, empregou-se o teste t de Student, com limite de significância de 5%. RESULTADOS: A associação GJ + FR encaminhou mais gestantes (53,9%) para a confirmação diagnóstica que o TTG 50 g (14,4%). Os dois testes foram equivalentes nos índices de S (86,4 e 76,9%), VPN (98,7 e 98,9%), RPN (0,3 e 0,27) e FN (15,4 e 23,1%). As médias das glicemias 1hPS foram semelhantes, 106,8 mg/dl para o TTG 50 g e 107,5 mg/dl para o TTG 100 g. CONCLUSÕES: Os resultados da eficiência diagnóstica associados à simplicidade, praticabilidade e custo referendaram a associação GJ + FR como o mais adequado para o rastreamento. A equivalência das glicemias de 1hPS permitiram a proposição de um novo protocolo de rastreamento e diagnóstico do diabete gestacional, com menores custo e desconforto.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Diabetes, Gestational/diagnosis , Blood Glucose/analysis , Mass Screening , Glucose Tolerance Test/standards , Diabetes, Gestational/economics , Pregnancy , Fasting/blood , Epidemiologic Methods , National Health Programs/economics
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