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1.
Rev. bras. ecocardiogr ; 20(1): 24-33, jan.-mar. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-451513

ABSTRACT

Objetivo: Analisar arritmias complexas (AC) que surgem durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina(EED) e atropina. Método: Dentre 6563 EED, analisamos, retrospectivamente, o grupo A (GA) de 167 (2,5 por cento) pacientes(pac) com AC(maior ou igual 3 ectopias consectivas) que surgiram durante o EED e comparamos ao grupo controle (GC) de 167 pac sem ectopia. Classificamos AC em taquicardia supraventricular (TSV), ventricular não-sustentada (TVNS) e fibrilação atrial (FA). Usamos dobutamina (com ou sem atropina) em até 4 estágios. Resultados: Cada grupo compunha-se de 94 mulheres e 114 pac maior ou igual 65 anos. Foram maiores no GA a pressão arterial (PA)sistólica basal (139 mais ou menos 20 vs 132 mais ou menos 15; p igual 0,003) e, no EED (151 mais ou menos 25 vs 143 mais ou menos 19; p igual 0,004), a PA diastólica...


Subject(s)
Male , Female , Aged , Humans , Arrhythmias, Cardiac , Atropine/administration & dosage , Atropine/analysis , Dobutamine/administration & dosage , Dobutamine/analysis , Echocardiography, Stress/methods , Echocardiography, Stress , Hypertension/complications , Hypertension/diagnosis , Tachycardia/complications , Tachycardia/diagnosis
2.
Arq. bras. cardiol ; 69(3): 161-4, set. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-234335

ABSTRACT

OBJETIVO - Avaliar a segurança e efeitos hemodinâmicos da ecocardiografia de estresse com dobutamina. MÉTODOS - Estudo prospectivo de 735 pacientes consecutivos, submetidos a ecocardiografia de estresse com dobutamina, para avaliar doença coronária e ou miocardiopatia. Inicialmente, a dobutamina foi administrada via endovenosa com doses progressivas de 5, 10, 20, 30µg/ kg/min a intervalos de 3min. O protocolo foi modificado para atingir a dose máxima de 40µg/kg/min, e, finalmente, até o limite de 50µg/kg/min. RESULTADOS - A dobutamina aumentou significantemente a frequência cardíaca (FC) (de 72ñ12bpm para 117ñ23bpm, p<0,0005) a pressão sistólica (133ñ21pbm para 157ñ29mmHg, p<0,0005) e o duplo produto (de 9,635ñ2,100 para 18,400ñ4,050, p<0,0001) do estado basal para o pico de infusão, respectivamente. Observou-se aumento significativo (p<0,05) da FC em cada estágio de infusão de dobutamina até dose de 40µg/kg/min, além do qual se mantém inalterado. Não ocorreram morte, infarto do miocárdio ou episódios de taquicardia ventricular. Os efeitos colaterais mais comuns foram náusea, ansiedade, tremor, apreensão e cefaléia em 55 (7,4 por cento) pacientes. Angina de peito ocorreu em 10 (1,4 por cento). As arritmias mais comuns foram extra-sístoles ventriculares em 138 (18,7 por cento) pacientes e extra-sistolia supraventricular 36 (4,9 por cento). Houve 4 pacientes que apresentaram taquicardia ventricular não sustentada, sem repercussão hemodinâmica. CONCLUSÄO - Ecocardiografia de estresse com dobutamina é um método seguro e bem tolerado.Doses de infusão de dobutamina > 40µg/kg/min não provocam resposta cronotrópica adicional, o que torna questionável a validade do protocolo de ecocardiografia de estresse com doses de dobutamina > 40µg/kg/min.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Echocardiography , Aged, 80 and over , Case-Control Studies , Dobutamine/administration & dosage , Dobutamine/analysis , Hemodynamics , Stress, Physiological , Time Factors
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