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1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 37(3): 126-132, jul. set. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-764671

ABSTRACT

Introduction: Crack cocaine use is associated with polydrug abuse, and inpatients dependent on crack exhibit profiles of serious consumption patterns. Use of alcohol and tobacco and other drugs is a risk factor for experimentation of additional drugs, including crack cocaine.Objectives:The present study describes the characteristics and crack consumption patterns among inpatients in treatment during 2011 and 2012 at the Hospital Psiquiátrico São Pedro (Porto Alegre, Brazil). An additional objective was to identify the sequence of alcohol and tobacco consumption prior to crack use.Methods: The participants were 53 male inpatients addicted to crack with a mean age of 27.5±7.3 years. A sociodemographic questionnaire; the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test and the Mini Mental State Examination were all administered to participants. Inclusion criteria were crack cocaine dependency (based on the 10th edition of the International Classification of Diseases [ICD-10]) and being abstinent for 7 days. Patients with cognitive difficulties who were unable to understand and/or respond to the questionnaires were excluded from the sample.Results: The participants were young male adults with low educational level and low incomes and were polydrug users. The majority had made more than one attempt to quit. Use of legal drugs in early adolescence, prior to crack use, was identified.Conclusions: The profiles of the inpatients addicted to crack treated at this hospital indicate a serious usage pattern among those who seek specialized support. Crack use is frequent and is associated with use of other drugs and with difficulty sustaining abstinence. The pattern of progression from alcohol and tobacco use to crack cocaine dependency demands the attention of those responsible for prevention policies.


Introdução: O uso de crack continua associado ao abuso de múltiplas drogas, e o perfil do dependente de crack em tratamento tipo internação parece estar relacionado a um padrão grave de consumo. O consumo de álcool, tabaco e outras drogas é um fator de risco para a experimentação de novas drogas, como o crack.Objetivos: Descrever características e padrão de consumo do crack em pacientes em tratamento tipo internação no Hospital Psiquiátrico São Pedro (Porto Alegre, Brasil) nos anos de 2011 e 2012. Além disso, identificar a sequência de consumo de álcool e cigarro prévio ao crack.Método: Participaram do estudo 53 homens dependentes de crack, com média de idade de 27.5±7.3 anos. Os participantes responderam a um questionário sociodemográfico, ao Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test e ao Mini Exame do Estado Mental. Os critérios de inclusão foram: dependência de cocaine (crack) baseada na 10ª edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e estar há mais de 7 dias em abstinência. Pacientes que apresentavam prejuízos cognitivos ou dificuldades de compreensão para o entendimento dos questionários foram excluídos da amostra.Resultados: Os participantes eram adultos jovens, com baixa escolaridade e renda, poliusuários de drogas. A maioria dos participantes realizou mais de uma tentativa de parar o consumo. Uso de drogas lícitas no início da adolescência, antes da experimentação do crack, foi identificado.Conclusões: O perfil do dependente de crack tratado nesse hospital aponta para um grave padrão de consumo entre usuários que procuram assistência. O uso continua frequente, associado ao consumo de outras drogas e à dificuldade de manter-se em abstinência. O padrão de progressão do uso de álcool e tabaco para a dependência de crack requer atenção quanto a políticas de prevenção.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Cocaine-Related Disorders/epidemiology , Inpatients/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Crack Cocaine/administration & dosage , Dopamine Uptake Inhibitors/administration & dosage , Cocaine-Related Disorders/therapy , Sociological Factors , Hospitals, Psychiatric/statistics & numerical data
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 32(2): 132-138, jun. 2010. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-554005

ABSTRACT

Objective: To investigate hematologic variables related to iron deficiency and food intake in attention-deficit/hyperactivity disorder. Method: The sample comprised 62 children and adolescents (6-15 years old) divided into three groups: Group 1: 19 (30.6 percent) patients with attention-deficit/hyperactivity disorder using methylphenidate for 3 months; Group 2: 22 (35.5 percent) patients with attention-deficit/hyperactivity disorder who were methylphenidate naïve and Group 3: 21 (33.9 percent) patients without attention-deficit/hyperactivity disorder. Serum iron, ferritin, transferrin, hemoglobin, mean corpuscular volume, red cell distribution width, mean corpuscular hemoglobin concentration, nutritional diagnostic parameters - Body Mass Index Coefficient, food surveys were evaluated among the groups. Results: The attention-deficit/hyperactivity disorder group drug naïve for methylphenidate presented the highest red cell distribution width among the three groups (p = 0.03). For all other hematologic and food survey variables, no significant differences were found among the groups. No significant correlation between dimensional measures of attention-deficit/hyperactivity disorder symptoms and ferritin levels was found in any of the three groups. Conclusion: Peripheral markers of iron status and food intake of iron do not seem to be modified in children with attention-deficit/hyperactivity disorder, but further studies assessing brain iron levels are needed to fully understand the role of iron in attention-deficit/hyperactivity disorder pathophysiology.


Objetivo: Investigar as variáveis hematológicas relacionadas à deficiência de ferro e à ingestão alimentar no transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Método: Sessenta e duas crianças e adolescentes (6-15 anos) divididos em três grupos: Grupo 1: 19 (30,6 por cento) pacientes com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade com uso de metilfenidato durante três meses; Grupo 2: 22 (35,5 por cento) pacientes com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade sem uso de medicamento; e Grupo 3: 21 (33,9 por cento) pacientes sem transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Ferro sérico, ferritina, transferrina, hemoglobina, volume corpuscular médio, amplitude de distribuição dos eritrócitos, concentração da hemoglobina corpuscular média, parâmetros de diagnóstico nutricional - Coeficiente de Índice de Massa Corporal, inquérito alimentar e a correlação entre os sintomas do transtorno e os níveis de ferritina foram avaliados. Resultados: O grupo com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade não medicado com metilfenidato apresentou maior amplitude de distribuição dos eritrócitos dentre os três grupos (p = 0,03). Nas outras variáveis hematológicas e inquéritos alimentares não encontramos diferença significativa entre os grupos. Não observamos correlação entre os sintomas do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e ferritina. Conclusão: Marcadores periféricos do estado nutricional de ferro e a ingestão alimentar de ferro não parecem estar modificados em crianças com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, mas mais estudos avaliando os níveis de ferro no cérebro são necessários para compreensão plena do papel do ferro na fisiopatologia do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Anemia, Iron-Deficiency/blood , Attention Deficit Disorder with Hyperactivity/blood , Attention Deficit Disorder with Hyperactivity/physiopathology , Diet Surveys/statistics & numerical data , Eating/physiology , Iron, Dietary/blood , Anemia, Iron-Deficiency/diagnosis , Biomarkers/blood , Brazil , Cross-Sectional Studies , Diet Records , Dopamine Uptake Inhibitors/administration & dosage , Feeding Behavior/physiology , Iron, Dietary/administration & dosage , Methylphenidate/administration & dosage , Nutritional Status , Socioeconomic Factors
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