ABSTRACT
Introducción: la Bioética concierne esencialmente al ser humano, en relación con sus factores ambientales pero su campo es más amplio y mucho más interdisciplinario que la ética médica. Es necesario que todos los profesionales médicos o especialistas de la educación especial conozcan nociones de bioética para su aplicación en el manejo de los niños con síndrome de Down desde la más temprana edad, porque juegan un papel importante en el manejo de los mismos y de la familia desde el nacimiento. Objetivo: destacar la necesidad de los principios de la bioética en la atención integral a los niños con síndrome de Down y sus familias en todos los niveles de atención médica, principalmente en la Atención Primaria de Salud. Conclusión: el tratamiento al niño y la niña con Síndrome de Down debe incluir una integralidad en los aspectos de atención incluyendo la aplicación de los principios bioéticos con el fin de alcanzar la mayor dignidad posible(AU)
Introduction: Bioethics essentially concerns the human being, in relation to the environmental factors but its scope is broader and more interdisciplinary medical ethics. It is necessary that all medical professionals or specialists from special education to know notions of bioethics for the management of children with Down Syndrome from an early age, since these notions play an important role in managing these children and the family. Objective: Highlight the need for the bioethics principles in the comprehensive care for children with Down syndrome and their families at all levels of health care, mostly in Primary Health Care. Conclusion: The treatment to children with Down syndrome should include a comprehensiveness in aspects of care including application of bioethical principles in order to achieve the greatest possible dignity(AU)
Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Primary Health Care/ethics , Bioethics , Education, Special/ethics , Down Syndrome/psychologyABSTRACT
Este artigo tem como objetivo divulgar a comemoração do ano de 2003 como o Ano Europeu das Pessoas com Deficiência e discutir e rever os conceitos adotados em saúde sobre o tema. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 10 por cento das pessoas dos países do Terceiro Mundo, em tempos de paz, são portadoras de algum tipo de deficiência. No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimou, para o ano 2000, a existência de 24,5 milhões de brasileiros nessa condição. Na área odontológica classifica-se a pessoa deficiente como pertencente ao grupo de pacientes Portadores de Necessidades Especiais (PPNE). A CID-10 afirma que as Deficiências - impairments - dizem respeito à perda ou anormalidade de estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica; as Incapacidades - disabilities - refletem as conseqüências da deficiência em termos de qualquer restrição ou falta de habilidade para se realizar uma atividade de uma maneira ou dentro da amplitude normal para o ser humano; e as desvantagens - handicaps - são aquelas resultantes ou deficiência ou de uma incapacidade que limita ou impede o cumprimento de um papel que é normal para aquele individuo. A Classificación Internacional del Funcionamiento, de la discapacidad y de la salud - CIF, completa a CID-10 e é fundamental para definir parâmetros e conceitos para os que atuam na área dos PPNE. A CIF faz uma abordagem abrangente e profunda, auxiliando os profissionais a descrever e a compreender a complexidade dos PPNE. A visão reducionista pensa o PPNE como uma paciente com uma doença grave ou com um gap mental. Devemos pensar o PPNE como um paciente que, por alguma razão, está, no momento do atendimento, necessitando de uma atenção especial. O padrão normal é mais uma realidade mitológica do que biológica