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1.
Braz. j. biol ; 70(3): 459-463, Aug. 2010. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-555259

ABSTRACT

There is much evidence to support that Mocis latipes larvae (Guenèe, 1852) are the most dangerous pasture pest and usually cause large environmental losses. However, no studies have been carried out to identify the instars during which this moth causes the most damage to the environment. Here we calculate M. latipes larval energy budget to assess its consumption across all instars and estimate the consumption/amount of plant biomass required to complete its larval development. Assimilation, respiration, consumption, excretion, gross growth efficiency and net growth efficiency were calculated. Pearson correlations were used to identify the best predictors that influenced larval growth and weight. Across all instars consumption increased exponentially, especially during the last phase. M. latipes larvae consumed ca 13.8 percent of total food from the first to the fifth instar, whereas during the sixth instars these larvae consumed ca 72.6 percent. Results also show that the best gross growth and net growth efficiency were obtained when larvae reached the fifth instar. The results also show that one larva of Mocis latipes consumes 1.02 g (dry weight) of Paspalum maritimum (Trin) in 19 days. Overall, our results indentified the sixth instar as the most destructive instar of this insect. Thus, once we know the most destructive instars of this pest, measures can be taken to disable M. latipes larval development and consequently stop their increase in plant consumption, reducing ecological and economic damage. This knowledge may eventually lead to reduced agricultural damage and contribute to sustainable farming strategies.


Inúmeras evidências indicam a larva de Mocis latipes (Guenèe, 1852) como uma das pragas de pastagem mais perigosas e que comumente causam grandes perdas ambientais. Entretanto, nenhum estudo foi feito para identificar qual a fase de desenvolvimento em que o dano ao ambiente é maior. Neste trabalho, nós calculamos o balanço energético larval de M. latipes para descobrir o consumo em cada instar e estimar o consumo requerido para completar o desenvolvimento larval. A assimilação, respiração, excreção, consumo e os coeficientes, bruto e líquido, do crescimento foram calculados. Correlações de Pearson foram usadas para identificar os preditores que mais influenciavam o crescimento da larva. Resultados indicaram que o consumo aumentou exponencialmente durante os instares, especialmente durante o último instar. Larvas de M. latipes consumiram aproximadamente 13,8 por cento do recurso alimentar total entre o primeiro e o quinto instar, enquanto que no sexto instar consumiram 72,6 por cento. Os resultados também indicaram que o consumo bruto e o consumo líquido foram maiores nos últimos instares. Também se verificou que apenas uma larva consumiu 1,02 g de Paspalum maritimum (Poaceae) em 19 dias. Em resumo, nossos resultados identificaram o sexto instar como o mais destrutivo. Uma vez que se conheça o instar mais destrutivo, medidas mais eficazes podem ser tomadas para inibir o desenvolvimento larval de M. Latipes e o crescimento significativo do seu consumo e, consequentemente, reduzir danos ao ambiente. Este conhecimento pode, eventualmente, contribuir para reduzir danos à agricultura e contribuir para seu desenvolvimento sustentável.


Subject(s)
Animals , Female , Male , Life Cycle Stages/physiology , Moths/growth & development , Agriculture , Eliminative Behavior, Animal/physiology , Feeding Behavior/physiology , Larva/growth & development , Larva/physiology , Moths/classification , Moths/physiology
2.
Lecta-USF ; 14(1): 87-110, jan.-jun. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-186333

ABSTRACT

Este trabalho teve como objetivo determinar a toxicidade do extrato fluido da espécie Calea pinnatifida. Para isso, através de metodologia científica consagrada, o extrato bruto (etanol 70 por cento) foi preparado a partir das partes aéreas do vegetal e entäo desidratado (EHD) e posteriormente ressuspenso em volumes definidos de água tweenada 12 por cento para a realizaçäo do: Screening Hipocrático (SH); Determinaçäo da DL5O, parâmetros fisiológicos (consumo de raçäo, água, peso corporal e excretas), bem como parâmetros anatomopatológicos (pesagem de órgäos e avaliaçäo macroscópica). Para tanto, os camundongos, machos, 3Og ñ 10 por cento foram divididos em grupos de 08 animais para cada nível de dose do EHD: (O,5; 1,25; 2,5; 3,75; 4,0 e 5,0 g/Kg) via intraperitoneal (i.p) e (1,25; 2,5; 3,75 e 5,0 g/Kg) via oral (p.o) onde observou-se a mortalidade por 72 horas. Para o SH o procedimento foi o mesmo, sendo que os efeitos foram observados 1/2; 1; 2; 4; 24 e 48 horas após a administraçäo do EHD por ambas as vias, monitorando-se por 14 dias o peso corporal, excretas, consumo de água e raçäo (parâmetro fisiológicos). No 14§ dia os animais foram sacrificados e submetidos a análise anatomopatológica. O valor de DL50 para p.o foi maior que 5,0 g/Kg e 1,89 g/Kg para via i.p.. O SH exibiu efeitos estimulantes sobre o SNC, os outros parâmetros observados distinguiram-se conforme a via de administraçäo. Obteve-se padröes de respostas distintos. O EHD interferiu diminuindo o ganho de peso corporal quando administrado por via i.p.. A administraçäo EHD por via p.o interferiu com consumo de raçäo e consumo de água de modo estatísticamente significante. Por esta mesma via observou-se alteraçöes no peso e coloraçäo do estômago. Conclui-se que o EHD de Calea pinnatifida, quando administrado por via oral é isento de toxicidade, e pela via i.p mostrou-se ligeiramente tóxico, com marcado efeito residual. Sugere-se que estudos de toxicidade crônica sejam executados para respaldar a utilizaçäo popular desta espécie, e mesmo verificar porque existe a diferença nos efeitos, principalmente centrais, quando a via de administraçäo se modifica.


Subject(s)
Animals , Male , Mice , Plant Extracts/toxicity , Plants, Medicinal , Administration, Oral , Animal Feed , Body Weight , Drinking , Eating , Eliminative Behavior, Animal , Injections, Intraperitoneal
3.
Lecta-USF ; 14(1): 111-35, jan.-jun. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-186334

ABSTRACT

Este trabalho teve como objetivo determinar a toxicidade do extrato bruto da espécie A. subelegans (MOHLEMB) YAKOVL. Para isso, através de metodologia científica consagrada, o extrato bruto (etanol 70 por cento) foi preparado a partir da casca da raiz e entäo desidratado (EHD) e posteriormente ressuspenso em volumes definidos de água tweenada 12 por cento para a realizaçäo do: Screening Hipocrático (SH); Determinaçäo da DL50, parâmetros fisiológicos (consumo de raçäo, água, peso corporal e excretas), bem como parâmetros anatomopatológicos (pesagem de órgäos e avaliaçäo macroscópica). Para tanto, os camundongos, machos, 3Og ñ 1O por cento foram divididos em grupos de 08 animais para cada nível de dose do EHD: (O.25; 1.O; 1.5 e 2.Og/Kg) via intraperitoneal (i.p) e (2.5; 5.0; 1O.0 e 15.0 g/kg) via oral (p.o) onde observou-se a mortalidade por 72 horas. Para o SH, o procedimento foi o mesmo, sendo que os efeitos foram observados 1/2; 1; 2; 4; 24 e 48 horas após a administraçäo do EHD por ambas as vias, monitorando-se por 14 dias o peso corporal, excretas, consumo de água e raçäo (parâmetros fisiológicos). No 14§ dia, os animais foram sacrificados e submetidos a análise anatomopatológica. O valor de DL50 para p.o foi de 21.13 g/Kg e 1,06 g/Kg para via i.p.. O SH exibiu efeitos depressores sobre o SNC, cujas manifestaçöes principais foram: diminuiçäo da atividade do SNC e do sistema motor e tônus muscular. O EHD interferiu diminuindo o ganho de peso corporal e consumo de raçäo quando administrado por via i.p. Por esta mesma via observou-se alteraçöes no peso e coloraçäo do fígado, baço, pâncreas e rins. Conclui-se que o EHD A. subelegans, quando administrado por via oral é isento de toxicidade, e pela via i.p mostrou-se ligeiramente tóxico, com marcado efeito residual. Sugere-se que o estudo de toxicidade crônica sejam executados para respaldar a utilizaçäo popular desta espécie.


Subject(s)
Animals , Male , Mice , Plant Extracts/toxicity , Plants, Medicinal , Administration, Oral , Animal Feed , Body Weight , Consciousness , Drinking , Eating , Eliminative Behavior, Animal , Injections, Intraperitoneal , Motor Activity , Muscle Tonus , Organ Size , Reflex
4.
Psicol. teor. pesqui ; 3(2): 104-106, maio-ago. 1987. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-91681

ABSTRACT

Defecaçäo induzida por esquemas de reforçamento foi estudada através de um experimento de duas fases, utilizando-se ratos como sujeitos. Uma vez que reforçamento por água e por comida produzem diferentes padröes de defecaçäo induzida, na primeira fase do experimento foi utilizado um reforçador, comida em pó, que requer uma topografia consumatória de lambedura (como em água), mas é uma comida. Padröes de defecaçäo relacionados a comida foram obtidos, sugerindo que as diferenças produzidas por comida e água säo relacionadas a natureza do reforçador ao invés da topografia da resposta que o consome. A segunda fase do experimento foi dirigida ao fato de que embora os ratos defequem sob esquemas de FI-32 seg e näo sob esquemas de CRF, os parâmetros temporais que distinguem os esquemas säo obscurecidos pelas diferenças nas quantidades de reforçamento apresentadas. O tamanho de cada apresentaçäo de reforçamento foi aumentado durante sessöes de FI-32 seg, de maneira que o total de reforçamento recebido durante cada sessäo aproximou-se do total recebido durante cada sessäo padräo de CRF. Os ratos defecaram sob os esquemas de intervalo, como antes, sugerindo que os parâmetros temporais do esquema, e näo as quantidades de reforçamento, säo as variáveis créticas em defecaçäo induzida por esquemas de reforçamento


Subject(s)
Rats , Animals , Male , Eliminative Behavior, Animal , Psychology, Experimental , Reinforcement, Psychology , Reinforcement Schedule , Defecation
6.
Rev. latinoam. psicol ; 17(3): 329-37, 1985. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-39195

ABSTRACT

En el presente artículo hemos pasado a 41 ratas machos de la cepa Sprague Dawley el test de campo abierto en el que sustituímos el ruido blanco de 78 dB por otro de 30 dB producido por el sistema de ventilación. Hemos calculado a continuación la fiabilidad de las conductas en él observadas. La deambulación, defecación, micción, incorporaciones, escapadas y tiempo de escapada son conductas fiables. El aseo, diámetros, centros y alzada tienen menores coeficientes de fiabilidad. Las rascadas y los "círculos centrales" muestran coeficientes cercanos a cero


Subject(s)
Rats , Animals , Physical Conditioning, Animal/methods , Eliminative Behavior, Animal , Noise , Ventilation
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