Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Arq. gastroenterol ; 49(2): 107-112, Apr.-June 2012. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-640169

ABSTRACT

CONTEXT: Esophageal pH monitoring is considered to be the gold standard for the diagnosis of gastroesophageal acid reflux. However, this method is very troublesome and considerably limits the patient's routine activities. Wireless pH monitoring was developed to avoid these restrictions. OBJECTIVE: To compare the first 24 hours of the conventional and wireless pH monitoring, positioned 3 cm above the lower esophageal sphincter, in relation to: the occurrence of relevant technical failures, the ability to detect reflux and the ability to correlate the clinical symptoms to reflux. METHODS: Twenty-five patients referred for esophageal pH monitoring and with typical symptoms of gastroesophageal reflux disease were studied prospectively, underwent clinical interview, endoscopy, esophageal manometry and were submitted, with a simultaneous initial period, to 24-hour catheter pH monitoring and 48-hour wireless pH monitoring. RESULTS: Early capsule detachment occurred in one (4%) case and there were no technical failures with the catheter pH monitoring (P = 0.463). Percentages of reflux time (total, upright and supine) were higher with the wireless pH monitoring (P < 0.05). Pathological gastroesophageal reflux occurred in 16 (64%) patients submitted to catheter and in 19 (76%) to the capsule (P = 0.355). The symptom index was positive in 12 (48%) patients with catheter pH monitoring and in 13 (52%) with wireless pH monitoring (P = 0.777). CONCLUSIONS: 1) No significant differences were reported between the two methods of pH monitoring (capsule vs catheter), in regard to relevant technical failures; 2) Wireless pH monitoring detected higher percentages of reflux time than the conventional pH-metry; 3) The two methods of pH monitoring were comparable in diagnosis of pathological gastroesophageal reflux and comparable in correlating the clinical symptoms with the gastroesophageal reflux.


CONTEXTO: A pHmetria esofágica é considerada o melhor método diagnóstico do refluxo ácido gastroesofágico. Contudo, é bastante incômoda e restringe consideravelmente as atividades cotidianas do paciente. A pHmetria sem cateter foi desenvolvida para contornar tais limitações. OBJETIVO: Comparar as primeiras 24 horas das pHmetrias convencional e sem cateter, posicionadas a 3 cm acima do esfíncter inferior do esôfago, em relação à: ocorrência de falhas técnicas relevantes, capacidade de detecção do refluxo e capacidade de relacionar as queixas clínicas com o refluxo. MÉTODOS: Foram estudados, de modo prospectivo, 25 pacientes encaminhados para pHmetria esofágica, com sintomas típicos da doença do refluxo gastroesofágico, submetidos a entrevista clínica, endoscopia digestiva, manometria esofágica e realização, com período inicial simultâneo, de pHmetrias com cateter por 24 horas e com cápsula por 48 horas. RESULTADOS: Houve queda precoce da cápsula em um paciente (4%) e nenhuma falha técnica na pHmetria com cateter (P = 0,463). As percentagens de tempo de refluxo (total, ortostático e supino) foram mais elevadas na pHmetria sem cateter (P<0,05). Refluxo gastroesofágico patológico foi diagnosticado em 16 (64,0%) pacientes com o cateter e em 19 (76,0%) com a cápsula (P = 0,355). O índice de sintomas foi positivo em 12 (48%) pacientes na pHmetria com cateter e em 13 (52%) na pHmetria sem cateter (P = 0,777). CONCLUSÕES: 1) Não há diferença significante entre as duas modalidades de pHmetria (cápsula vs cateter), em relação à ocorrência de falhas técnicas relevantes durante o exame; 2) A pHmetria sem cateter detecta refluxo em percentagens superiores às detectadas pela pHmetria convencional; 3) Os dois métodos de pHmetria têm capacidades semelhantes de diagnóstico de refluxo gastroesofágico patológico e capacidades semelhantes de relacionar as queixas clínicas com o refluxo gastroesofágico.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Capsule Endoscopy/methods , Esophageal pH Monitoring/instrumentation , Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Capsule Endoscopy/adverse effects , Esophageal pH Monitoring/adverse effects , Prospective Studies , Sensitivity and Specificity
2.
Arq. gastroenterol ; 48(1): 24-29, Jan.-Mar. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-583754

ABSTRACT

CONTEXT: Gastroesophageal reflux disease is one of the most common digestive diseases and an important cause of distress to patients. Diagnosis of this condition can require ambulatory pH monitoring. OBJECTIVES: To determine the diagnostic yield of a wireless ambulatory pH monitoring system of 48-hours, recording to diagnose daily variability of abnormal esophageal acid exposure and its symptom association. METHODS: A total of 100 consecutive patients with persistent reflux symptoms underwent wireless pH capsule placement from 2004 to 2009. The wireless pH capsule was deployed 5 cm proximal to the squamocolumnar junction after lower esophageal sphincter was manometrically determined. The pH recordings over 48-h were obtained after uploading data to a computer from the receiver that recorded pH signals from the wireless pH capsule. The following parameters were analyzed: (1) percentual time of distal esophageal acid exposure; (2) symptom association probability related to acid reflux. The results between the first and the second day were compared, and the diagnostic yield reached when the second day monitoring was included. RESULTS: Successful pH data over 48-h was obtained in 95 percent of patients. Nearly one quarter of patients experienced symptoms ranging from a foreign body sensation to chest pain. Forty-eight hours pH data analysis was statistically significant when compared to isolated analysis of day 1 and day 2. Study on day 2 identified seven patients (30.4 percent) that would be missed if only day 1 was analyzed. Three patients (18.7 percent) out of 16 patients with normal esophageal acid exposure on both days, showed positive symptom association probability, which generated an increase in diagnostic yield of 43.4 percent. CONCLUSION: Esophageal pH monitoring with wireless capsule is safe, well tolerated, does not require sedation. The extended 48-h period of study poses an increased yield to diagnose gastroesophageal reflux disease patients.


CONTEXTO: A doença do refluxo gastroesofágico é uma das doenças digestivas mais comuns e importante causa de desconforto para os pacientes. O diagnóstico desta condição clínica pode requerer monitoramento ambulatorial do pH esofágico. OBJETIVOS: Determinar o espectro diagnóstico do sistema de monitoramento ambulatorial do pH esofágico com cápsula telemétrica por um período de 48 horas no diagnóstico da variabilidade diária da exposição ácida anormal e sua associação com sintomas. MÉTODOS: Foram incluídos 100 pacientes adultos, consecutivos, com sintomas relacionados com a doença do refluxo gastroesofágico, que realizaram pHmetria com cápsula telemétrica por 48 horas entre 2004 e 2009. A cápsula foi posicionada e implantada a 5 cm da borda superior do esfíncter esofágico inferior, definida pela manometria esofágica. Foram analisados os seguintes parâmetros: (1) tempos percentuais de exposição ácida no esôfago distal; (2) probabilidade de associação dos sintomas com o refluxo ácido. Foram comparados os resultados entre o 1º e o 2º dia de monitoramento, assim como o eventual ganho diagnóstico obtido após a inclusão do 2º dia no monitoramento. RESULTADOS: Sucesso na obtenção dos dados do pH esofágico durante 48 horas foi obtido em 95 por cento dos pacientes. Aproximadamente 25 por cento dos pacientes apresentaram sintomas relacionados à implantação da cápsula, variando entre sensação de presença de corpo estranho à dor torácica. A análise dos resultados do estudo de 48 horas mostrou-se estatisticamente significante quando comparada com as análises isoladas do dia 1 e do dia 2. O estudo do dia 2 identificou sete pacientes (30.4 por cento) que teriam sido perdidos se somente o dia 1 fosse analisado. Três pacientes (18.7 por cento) dos 16 pacientes com exposição ácida normal no esôfago distal em ambos os dias, apresentaram probabilidade de associação com o sintoma positivo, que gerou incremento no ganho diagnóstico com este método diagnóstico de 43.4 por cento. CONCLUSÕES: O monitoramento do pH esofágico com a cápsula telemétrica é seguro, bem tolerado e não requer sedação. A extensão do período de estudo para 48 horas representa significativo aumento no ganho diagnóstico em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Capsule Endoscopy/instrumentation , Esophageal pH Monitoring/instrumentation , Esophagoscopy/instrumentation , Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Monitoring, Ambulatory/instrumentation , Capsule Endoscopy/adverse effects , Capsule Endoscopy/methods , Esophageal pH Monitoring/adverse effects , Esophagoscopy/adverse effects , Esophagoscopy/methods , Monitoring, Ambulatory/adverse effects , Monitoring, Ambulatory/methods , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL