Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 20
Filter
1.
Arq. gastroenterol ; 52(2): 156-160, Apr-Jun/2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-748165

ABSTRACT

Background Several studies have reported that severe reflux esophagitis is rare in infants despite the well known high occurrence of regurgitation in early infancy. There is evidence of the importance of saliva for the pre-epithelial protection of the esophageal mucosa. Results A longitudinal study conducted on healthy infants indicated that the stimulated capacity of saliva secretion (saliva output per kg of body weight) was significantly higher during their first year of age compared to older children and adults. In addition, this secretion pattern was also observed in low weight newborns during the first weeks of life and persisted in infants with severe protein-calorie malnutrition (marasmus). Conclusion The greater ability to secrete saliva is an important physiological condition that may protect the infant from acid/pepsin aggression to the esophagus during early stages of development. .


Contexto Vários estudos têm indicado que a esofagite de refluxo é rara em lactentes no primeiro ano de vida a despeito da elevada ocorrência de regurgitação nesta fase da vida. Há evidências da importância da saliva para a proteção pré-epitelial da mucosa esofágica. Resultados Um estudo longitudinal conduzido em lactentes saudáveis indicou que a capacidade estimulada da secreção de saliva (volume de saliva/kg de peso) foi significativamente elevada no primeiro ano de vida comparada com crianças com mais idade e adultos jovens. Este padrão também foi observado nas primeiras semanas de vida de recém-nascidos com baixo peso e persistiu em lactentes com desnutrição proteico-calórica grave (marasmo) Conclusão A grande habilidade para secretar saliva é uma importante condição fisiológica que pode proteger o lactente da agressão ácido/péptica do esôfago durante os primeiros estágios do seu desenvolvimento. .


Subject(s)
Female , Humans , Male , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Saliva , Esophagitis, Peptic/prevention & control , Saliva/physiology
2.
São Paulo; s.n; 2007. xiii,95 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-505555

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O cigarro é citado como um possível fator externo que influencia sobre a fisiopatologia e a evolução da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O cigarro contém uma quantidade significativa de óxido nítrico (NO). Os objetivos deste trabalho foram avaliar, em pacientes fumantes com DRGE erosiva, o papel do NO, pela análise de seus precursores: nitratos salivar (SNO3) e gástrico (GNO3) e nitrito salivar (SNO2), nos resultados de cicatrização após tratamento clínico, bem como comparar esta cicatrização com não-fumantes. MATERIAIS E MÉTODOS: 31 pacientes (grupo GF) adultos fumantes, com sintomas típicos de DRGE e endoscopia digestiva alta (EDA) mostrando esofagite A ou B de Los Angeles e 10 adultos não-fumantes, com mesmas características de DRGE em sintomas e EDA (grupo GNF) realizaram manometria esofágica, pHmetria de 24 horas, dosagens de bicarbonato salivar, dosagens de SNO3, GNO3 e SNO2. Foram tratados com pantoprazol 40 mg/dia por oito semanas e repetiram a EDA. Comparou-se os grupos GF e GNF e também os grupos que cicatrizaram (grupo GC=18 pacientes) e não cicatrizaram (grupo GNC=23 pacientes). RESULTADOS E DISCUSSÃO: A cicatrização da esofagite erosiva ocorreu em dez pacientes (32,2%) em GF e oito pacientes (80%) em GNF (p<0,05). A manometria esofágica não mostrou diferenças estatísticas na avaliação do esfíncter inferior do esôfago (EIE) entre GF e GNF (p=0,517). A pHmetria de 24 horas mostrou maior intensidade de refluxo ácido em fumantes, com diferença estatisticamente significativa entre GF e GNF (p<0,05), com médias em GF: escore de DeMeester: 35,26, porcentagem de tempo com pH<4: 8,67 e tempo total com pH <4: 120,42 no GF, e médias no GNF: escore de DeMeester: 12,53, porcentagem de tempo com pH<4: 2,97 e tempo total com pH <4: 2,97. Bicarbonato salivar médio foi 4,54 uM/L em GF e 2,90 uM/L em GNF (p<0,05), portanto fumantes têm maior depuração esofágica. SNO2 média foi...


INTRODUCTION: Cigarettes are one of the possible external factors to influence the physiopathology and the evolution of the gastroesophageal reflux disease (GERD). Cigarettes contain a significant amount of nitric oxide (NO). The objectives of this work were, in smokers with erosive esophagitis, to evaluate the role of the nitric oxide (NO), carrying out an assessment of its precursors: salivary nitate (SNO3), gastric nitrate (GNO3) and salivary nitrite (SNO2), in the healing after clinical treatment, as well as to compare healing between smokers and non-smokers. MATERIALS AND METHODS: 31 adults smokers (group GS), who had typical GERD symptoms and an upper endoscopy which showed Los Angeles grade A or B esophagitis and ten non-smoker adults patients, with the same GERD symptoms and with similar esophagitis (group GNS), were submitted to esophageal manometry, 24-hour pHmetry, salivary bicarbonate count, and counts of SNO3, GNO3 and SNO2. Then they were treated with pantoprazole 40 mg/day for eight weeks and repeated upper endoscopy. We compared the groups GS and GNS, and the group where healing was observed (group GH=18 patients) with the group with no healing (GNH=23 patients). RESULTS/ DISCUSSION: Erosive esophagitis healing occured in ten patients (32.2%) of the GS and eight patients (80%) of the GNS (p <0.05). Esophageal manometry didn't show significantly statistical differences in the evaluation of the lower esophageal sphincter (LES), between GS and GNS (p=0.517). 24-hour pHmetry showed a more intense reflux in smokers, with significantly statistical differences between GS and GNS (p <0.05) in DeMeester score averages of: 35.26, percent of time with pH <4: 8.67 and total time with pH <4: 120.42 in GS, and DeMeester score averages of: 12.53, percent of time with pH <4: 2.97 and total time with pH <4: 2.97 in GNS. Mean salivary bicarbonate was 4.54 uM/L in GS and 2.90 uM/L in GNS (p <0.05), so smokers have more...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Esophagitis, Peptic/therapy , Nitric Oxide/adverse effects , Tobacco Use Disorder , Esophagitis, Peptic/physiopathology
3.
Arq. gastroenterol ; 43(1): 37-40, jan.-mar. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-426743

ABSTRACT

RACIONAL: Nos últimos anos, estudos têm demonstrado a importância da hérnia hiatal na etiopatogenia da doença do refluxo gastroesofágico, atuando por vários mecanismos, sendo enfatizado que quanto maior a hérnia, maior seria a possibilidade de refluxo e esofagite. OBJETIVOS: Avaliar por parâmetros de pHmetria prolongada, se a presença de hérnias volumosas se correlaciona com maior intensidade do refluxo, em pacientes com a doença do refluxo erosiva e doença do refluxo não-erosiva. PACIENTES E MÉTODOS: Foram revistas as pHmetrias prolongadas anormais consecutivas de pacientes em investigação de doença do refluxo gastroesofágico (pirose como queixa principal) e analisadas as percentagens de tempo total ( por centoTT), em posição ereta ( por centoTE) e posição supina ( por centoTS) com pH <4. Todos haviam realizado previamente endoscopia digestiva alta. Selecionaram-se pacientes com doença do refluxo erosiva (esofagite pela classificação de Savary-Miller) e com doença do refluxo não-erosiva (sem esofagite, com pHmetria prolongada anormal), todos com hérnia hiatal. Considerou-se hérnia hiatal não volumosa aquelas entre 2 e <5 cm e hérnia hiatal volumosa quando de tamanho =/>5 cm. RESULTADOS: Cento e noventa e dois pacientes preencheram os critérios de inclusão, sendo 115 com doença do refluxo erosiva e 77 com doença do refluxo não-erosiva. No primeiro grupo, 94 (81 por cento) pacientes apresentavam hérnias hiatais não-volumosas, enquanto que 21 (19 por cento) apresentavam hérnias hiatais volumosas. No grupo com doença do refluxo não-erosiva, 66 (85 por cento) pacientes apresentavam hérnia hiatal não-volumosa e 11 (15 por cento) hérnia hiatal volumosa. Na doença do refluxo erosiva, as por centoTT, por centoTE e por centoTS foram de 13,1 + 7,1, 13,4 + 7,4 e 12,3 + 11,5 nas hérnias hiatais não-volumosas, aumentando para 20,2 + 12,3, 17,8 + 14,1 e 20,7 + 14,1 nas hérnias hiatais volumosas, respectivamente, sendo este aumento estatisticamente significante nos tempos total e supino. Na doença do refluxo não-erosiva, as por centoTT, por centoTE e por centoTS foram de 9,6 + 4,8, 10,8+ 6,8 e 8,6 + 7,3 nas hérnias hiatais não volumosas e de 14,6 + 13,3, 11,2 + 7,5 18,1 + 21,0 nas hérnias volumosas, respectivamente, com significância semelhante à anterior. CONCLUSAO: As hérnias volumosas aumentam o tempo de exposição ácida esofágica exclusivamente na posição supina nos pacientes com doença do refluxo erosiva e doença do refluxo não-erosiva.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Esophagitis, Peptic/etiology , Gastroesophageal Reflux/etiology , Hernia, Hiatal/complications , Esophagoscopy , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Gastroesophageal Reflux/physiopathology , Hydrogen-Ion Concentration , Manometry , Severity of Illness Index , Time Factors
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 24(1): 11-14, jan.-fev. 2005. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-427865

ABSTRACT

O achada da cardia incompetente (CI) ou frouxa à endoscopia digestiva alta não é raro mas seu significado é obscuro. Considerando que tal incompetência pode favorecer o refluxo gastroesofágico, seguido de instalação de esofagite de refluxo (ER), realizamos o presente trabalho retrospectivo que teve como objetivo investigar a existência de associação entre CI e ER. Foram revisados os laudos de 395 endoscopias digestivas consecutivas de adultos de ambos os sexos, realizadas no Serviço de Endoscopia do HC de Botucatu-Unesp. O diagnóstico de CI foi definida pela imagem endoscópica da cárdia entreaberta e/ ou envolvimento frouxo do endoscópio pela cárdia; o diagnóstico de ER foi baseado na classificação de Los Angeles. A análise estatística dos resultados utilizou o teste de Goodman e revelou significante grau de associação entre a presença de CI e de ER ( p<0,0001). Embora não haja explicação clara para tal associação, algumas hipóteses podem ser sugeridas envolvendo hipotonia do EIE, distúrbios do RTEIE e esfíncter crural diafragmático ineficaz como condições capazes de não só relaxar a cárdia como simultaneamente favorecer o refluxo seguido de esofagite


Subject(s)
Adult , Male , Female , Humans , Cardia , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Endoscopy, Digestive System/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies , Gastroesophageal Reflux
5.
Acta cir. bras ; 20(supl.1): 167-172, 2005.
Article in English | LILACS | ID: lil-414649

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudo comparativo foi realizado entre a bolsa jejunal de Fernando Paulino (FP) e uma bolsa jejunal (JP) interposta entre o esôfago e duodeno, para substituir o estômago após gastrectomia . Foi investigado o efeito dos dois procedimentos na histologia do esôfago, estado nutricional e gastrinemia sérica em ratos. MÉTODOS: Quarenta e seis ratos Wistar pesando 282±17g foram aleatoriamente submetidos a sham operation (S), FP e JP após gastectomia total. Decorridas 8 semanas, foi colhido sangue por punção cardíaca para dosagem de proteínas totais, albumina, ferro, transferrina, folato, cobalamina, calcio, e gastrina. Os animais receberam dose letal de anestésico e tecido do esôfago terminal foi retirado para histologia. Foi observada a mortalidade operatória dos animais. RESULTADOS: Quarenta e seis ratos foram operados e 30 sobreviveram por 8 semanas. Cinco (33,3 %) morreram após FP e 11 (52,3%) após JP (p<0.05). Esophagitis pós-operatória ocorreu em 6 ratos JP. Na 8ª semana o peso corporal foi maior nosratos submetidos a FP do que JP (p>0.05). Os ratos submetidos a JP tiveram uma diminuição significativa na albumina, glucose, transferrina, ferro, folato e cálcio, comparado com o sham (p<0.05). Os níveis de gastrina sérica, ferro e calcio mostraram-se significantemente maiores nos ratos submetidos a JP do que nos FP (p<0.05). Nos ratos FP a transferrina e a cobalamina estiveram significantemente diminuídas comparando-se os níveis do pré-operatório com a 8ª semana (p<0.05). CONCLUSÃO: A bolsa jejunal de F. Paulino, em ratos, resultou em mortalidade operatória e incidência de esofagite de refluxo menor do que a interposição de JP. A JP não afetou a dosagem sérica de gastrina, ferro e cálcio, provavelmente devido à preservação da passagem dos alimentos pelo duodeno.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Duodenum/surgery , Esophagus/surgery , Gastrectomy/methods , Jejunum/surgery , Analysis of Variance , Anastomosis, Roux-en-Y , Blood Glucose/analysis , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Gastrins/blood , Nutritional Status , Postgastrectomy Syndromes/etiology , Rats, Wistar , Serum Albumin/analysis , /blood
6.
Rev. méd. Minas Gerais ; 14(1supl.3): 78-84, out.2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-774812

ABSTRACT

A esofagite é uma das principais complicações da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) em crianças e adolescentes e, quanto maior sua gravidade, maior a dificuldade de tratamento. O relaxamento transitório e inadequado do esfíncter esofágico infe- rior é o principal mecanismo etiopatogênico da DRGE e a presença de ácido é fator essencial para a ocorrência das lesões esofágicas. O surgimento dos inibidores de bomba de prótons (IBP) revolucionou o tratamento das doenças cloridopépticas e a supressão farmacológica da secreção ácida gástrica com estas drogas passou a ser a terapêutica de escolha para a esofagite de refluxo. Os achados endoscópicos de erosões e/ou ulcerações na mucosa esofágica caracterizam esofagite de refluxo complicada, cujo tratamento torna-se mais complexo, em virtude da dificulda- de de cicatrização das lesões, maior risco de complicações, pequena resposta ao uso dos antagonistas dos receptores H2 da histamina e necessidade de manutenção a longo prazo para evitar recidiva da doença. Embora o omeprazol seja usado há mais de 15 anos na população pediátrica, ainda há escassez de dados na literatura quanto ao manejo ideal da esofagite péptica complicada e quanto à dose efetiva desta droga para uso nestes pacientes. Estudos pediátricos, até o momento, mostram ampla varia- ção da dose do omeprazol e sugerem monitoração mais precisa do tratamento clínico da esofagite de refluxo infantil, principal- mente através da pHmetria esofágica de 24 horas. A cirurgia anti- refluxo apresenta altas taxas de morbidade e insucesso após o procedimento e deve ser reservada somente para os casos refra- tários ao tratamento clínico otimizado.


Esophagitis is the main complication of gastroesophageal reflux disease (GERO) in children and the treatment is very difficult. Transient relaxations of lower esophageal sphincter are the princi- pal ethyopathogenic mechanism of GERO, with acid as one of the factors that takes to esophageal erosions. The blockage of gastric acid secretion by proton pump inhibitors (PPI) revolutionized the treatment of peptic esophagitis and becomes the therapy of choice. Endoscopic features of esophageal erosions and ulcerations characterize severe reflux esophagitis and the management may be more oriented because of severe grades of esophageal lesions, poor outcome, no response to H2-receptor antagonists and prolonged use of PPI. Oespite of omeprazole use for more than 15 years in pediatric population, there are few data about the ideal management for severe reflux esophagitis and about the effective omeprazole dosage in children. Pediatric studies show wide variation of the omeprazole dosage and recommend optimized medical therapy, including continuous esophageal pH monitoring. Antireflux surgery is attended by a high morbidity and failure rate and remain the treatment of choice only for refractory cases.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Esophagitis, Peptic/diagnosis , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Esophagitis, Peptic/drug therapy , Omeprazole/therapeutic use , Gastroesophageal Reflux , Esophagitis, Peptic/surgery , Esophagitis, Peptic/complications , Esophagitis, Peptic/epidemiology , Omeprazole/pharmacology
7.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 22(5): 175-180, set.-out. 2003. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-385273

ABSTRACT

There is a worldwide debate about the possible protective role of Helicobacter pylori against gastroesophageal reflux disease (GERD), especially in the severe esophageal forms. This bacterium, amd oits Cag A straom in particular, can induce inflammatory and atrophic changes in the stomach mucosa and the resulting hypochlorhydria may be responsible for this protective effect. Objectives: To assess patients with severe erosive esophagitis and /or Barrett's esophagus for the prevalence of H.pylori infection, as well as the presence of anti-Cag A antibodies, and of histopathological signs of gastric atrophy in the colonized patientes. Patients and metkhods: Thirty patientes with endoscopic and histopathological diagnosis of severe erosive esophagitis (Los Angeles grade C or D) and /or Barrete's esophagus were selected. These patients were submitted to the 13C-urea breath test for the detection of H. pylori, and to upper digestive endoscopy to collect gastric biopsies for the histopathological determination of atrophy. Sera from individuals infected with the bacterium were examined for the presence of anti-Cag A antibodies. Results: Twelve patients were infected with H. pylori(40por cento), and the prevalence of the anti-Cag A antibody in these indiviuals was 91.7por cento. Histopathological signs of gastic atrophy were observed in 33por cento of the patients colonized by the bacteria. conclusion: There is a predominance of the Cag A-positive strain (91.7por cento) among patients with severe esophageal forms of GERD infected with H. pylory. Histopathological signs of gastric atrophy were observed in 33.3por cento of the infected patients, but none of the uninfected patients. These findings suggest that the cag-positive stains of H. pylori may have, but do not necessarily have, a protective effect against the developmente of severe forms of GERD


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Endoscopy , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Esophagitis , Esophagus , Helicobacter pylori , Biopsy , Gastroesophageal Reflux
8.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 16(3): 130-133, jul.-set. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-384074

ABSTRACT

Racional - A doença do refluxo gastroesofágico representa afecção de grande importância médico social pela sua elevada e crescente prevalência e por poder prejudicar, de modo considerável, a qualidade de vida do paciente acometido, contudo, existem controvérsias quanto a caracterização da esofagite e sua correlação clínica. Objetivo - Avaliar dados demográficos e características manométricas e pH-métricas do esôfago em diferentes grupos de esofagite e, verificar se as alterações não-erosivas da mucosa esofágica (esofagite não-erosiva) devem ou não ser valorizadas na caracterização endoscópica da esofagite por refluxo. Casuística e Métodos - Foram estudados 238 pacientes com sintomas típicos (pirose e/ou regurgitação) da doença do refluxo gastroesofágico, classificados de acordo com o estudo endoscópico do esofâgo em três grupos:I- sem esofagite; II- com esofagite não-erosiva e III- com esofagite erosiva. Foram correlacionados dados clínicos e o grau da esofagite valorizando-se pirose, regurgitação e manifestações extra-esofágicas. Resultados - Cento e dezesseis pacientes (48,7%) eram do sexo masculino e 122 (51,3%) do feminino. A idade variou de 16 a 80 anos. Cinqënta e oito pacientes não apresentaram esofagite erosiva. Os resultados quanto a pirose, regurgitação e manifestações extra-esofágicas não mostraram diferença significante nos 3 grupos. O estudo manométrico apresentou diferença entre grupos estudados em relação a extensão e o tônus pressórico do esfíncter inferior. No estudo phmétrico, o refluxo gastroesofágico foi caracterizado como patológico em 31 pacientes (53,4%) no grupo I, 39 (76,5%) no II e 93 (72,1%) no grupo III. Conclusões - Os pacientes com sintomatologia típica da doença do refluxo gastro-esofágico mas com alterações não-erosivas da mucosa esofágica, apresentam comportamento funcional da transição esôfago-gástrica mais parecido com aqueles de esofagite erosiva, sugerindo que tais alterações devam ser valorizadas na caracterização endoscópica da esofagite.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Esophagitis, Peptic/diagnosis , Esophagoscopy , Esophagus/physiopathology , Analysis of Variance , Esophagitis, Peptic/complications , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Gastroesophageal Reflux/etiology
9.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 22(2): 42-46, mar.-abr. 2003. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-356291

ABSTRACT

O objetivo deste estudo é avaliar a cavidade bucal de pacientes com refluxo gastroesofágico para encontrar lesões nos dentes e nos tecidos lisos e comparar a prevalência dessa lesões com as observadas em pacientes que não apresentaram o refluxo. O estudo incluiu cinquenta e seis pacietes (26 do sexo masculino e 30 do feminino) com média de idade de 40 anos ( faixa de 29 a 60 anos), que foram submetidos a endoscopia superior para avaliar sintomas dispépticos. Trinta pacientes apresentavam esofagite péptica erosiva e foram colocados no grupo I. Verificou-se que vinte e seis pacientes apresentavam dispepsia funcional e estes foram colocados no grupo II. Os dois grupos de pacientes foram submetidos a avaliações bucais por um dentista. Os pacientes com refluxo gastroesofágico tinham maior prevalência de erosões, abrasão e atrito, porém uma prevalência significante mais baixa de cáries e gengivite. A presença de esofagite erosiva não teve impacto sobre a prevalência de periodontite. Ainda será preciso determinar se essa interferência está relacionada com uma maior exposição da placa dentária ao ácido e `a pepsina, devido a uma interferência da função salivária.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Diagnosis, Oral , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Periodontitis
11.
Acta méd. colomb ; 23(1): 7-14, ene.-feb. 1998. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-221194

ABSTRACT

Objetivo: estudiar la sociación entre esofagitis y deterioro de parámetros esofágicos en pacientes con enfermedad por reflujo gastroesofágico. Métodos: comparación prospectiva entre una serie consecutiva de casos y grupo de controles. la serie de pacientes está compuesta por 125 sujetos (52 hombres y 73 mujeres), con edad media de 48,6 años; y el grupo de control por 33 individuos (23 hombres y 10 mujeres), con edad media de 39,5 años. A los pacientes se les efectuó endoscopia digestiva alta, para determinar las consecuencias del reflujo sobre la mucosa esofágica; se clasificaron en grupos según el grado de esofagitis de Savary-Miller en: grupo A, sin esofagitis: 33 pacientes (26,4 porciento); grupo B, esofagitis tipo I: 32 pacientes (25.6 porciento); grupo C, esofagitis tipo II: 32 pacientes (25,6 porciento); grupo D, esofagitis tipo III: 17 pacientes (13,6 porciento); grupo E, esofagitis tipo IV: 11 pacientes (8,8 porciento); y grupo F, controles sanos 30 individuos. Tanto pacientes como controles fueron sometidos a una manometria esofagica para estudiar parametros de presión del esfinter esofagico inferior y del cuerpo esofagico y del esfinter esofagico superior. Resultados: en el esfinter inferior se constató una evidente caída del tono basal en los grupos C y D respecto de los grupos A,B y F (p<0.05). En el analisis del cuerpo esofágico se pudo observar un deterioro significativo de la motilidad del tercio inferior de los pacientes del grupo D, caracterizado por ondas motoras de baja amplitud y una mayor incidencia de ondas terciarias (p<0.05); en el esfinter superior no se evidenciaron diferencias significativas. Conclusiones: se constata un deterioro de la presion de reposo del esfinter inferior y una hipomotilidad del cuerpo esofágico en relación con el grado de esofagitis endoscópica


Subject(s)
Humans , Male , Female , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Esophagitis, Peptic/diagnosis , Esophagitis, Peptic/epidemiology , Esophagitis, Peptic/etiology , Prospective Studies
12.
Rev. gastroenterol. Méx ; 61(4): 306-9, oct.-dic. 1996. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-192318

ABSTRACT

Antecedentes: la esofagitis por reflujo es un trastorno común del tracto gastrointestinal superior con una prevalencia estimada del 2 por ciento. Los resultados terapéuticos en esta alteración no han sido satisfactorios. Objetivo: comparar el efecto terapéutico del lanzoprazol y omeprazol en pacientes con esofagitis por reflujo. Material y métodos: Se diseñó un estudio clínico balanceado doble a ciegas con selección aleatoria de los pacientes que recibirían 30 mg de lanzoprazol (Grupo A) o 20 mg de omeprazol (Grupo B) por día durante un período de 4 semanas. Los pacientes fueron sometidos a endoscopia y biopsia al inicio y a las 4 semanas de tratamiento. Resultados: Se trataron 10 pacientes en cada grupo, sin haber diferencias significaivas en el sexo, edad, tabaquismo, alcoholismo, ingestión de AINES, tiempo de evolución, dolor, regurgitaciónes, pirosis, hematemesis, disfagia, melena, náusea o vómito y grado de esofagitis. Se obtuvo curación completa en 8/10 (omeprazol) y 7/10 (lansoprazol) pacientes (p=n.s.). Sin embargo, el resultado histológico de la biopsia a las 4 semanas mostró fracaso en 4/10 (omeprazol= y en 5/10 (lanzoprazol= (p=n.s.). Los resultados clínicos y endoscópicos a las 4 semanas de tratamiento fueron igual de eficaces. No así el daño histológico al esófago, que continúa siendo importante. Conclusiones: La utilización de los inhibidores de la bomba en la esofagitis por reflujo es recomendable. Frutos estudios deben evaluar el tiempo de tratamiento promedio para que desaparezca la lesión histológica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Biopsy/statistics & numerical data , Endoscopy/statistics & numerical data , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Esophagitis, Peptic/drug therapy , Helicobacter pylori , Omeprazole/administration & dosage , Omeprazole/therapeutic use , Treatment Outcome
13.
KMJ-Kuwait Medical Journal. 1996; 28 (3): 256-8
in English | IMEMR | ID: emr-41722

ABSTRACT

Reflux oesophagitis [RE] is a common gastrointestinal disorder. This disease may present with local or remote [extra-oesophageal] manifestations of which pharyngitis i.e. peptic pharyngitis [PP] is a rarely recognized and an underestimated phenomenon. In this study we present our experience with 12 patients, with this disorder, diagnosed over a period of one year. Seven patients were males and 5 were females. Their age range was 35-48 years. Two patients had the diagnosis of peptic disease already confirmed prior to examination while the other 10 were unaware of the RE


Subject(s)
Humans , Esophagitis, Peptic/physiopathology
15.
Rev. chil. cir ; 47(3): 223-9, jun. 1995. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-165133

ABSTRACT

Se analizan los cambios del pH intraesofágico mediante pHmetría ambulatoria de 24 horas en 40 sujetos con RGE, demostrado radiológica o endoscópicamente (evidencias de esofagitis de diversa cuantía). Se trata de 15 hombres y 25 mujeres con una media etaria de 46,7 años (mínima 14 y máxima 69 años). Con el paciente en ayunas y previa manometría esofágica, se introdujo vía nasal el electrodo de pH y se situó su extremo distal 5 cm por encima del borde superior del EEI. El electrodo de referencia se colocó en la cara anterior del tórax. El análisis del estudio fue efectuado mediante el sistema matemático de valoración propuesto por De Meester. El estudio se realizó con un pHmetro modelo Digitrapper Mark II Gold. El estudio permitió constatar un número total de reflujos de 118ñ34 min; el tiempo total de pH inferior a 4 fue de 110ñ151 minutos; el porcentaje total de tiempo de reflujo fue de 7,7ñ10,5 por ciento y el score final de 29,2ñ32,2 puntos. De los síntomas referidos por los pacientes durante el estudio en relación a episodios de reflujo el que logró mayor significancia fue pirosis


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Hydrogen-Ion Concentration , Gastroesophageal Reflux/physiopathology , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Gastrointestinal Motility/physiology , Heartburn/physiopathology , Monitoring, Physiologic/methods
16.
Rev. Asoc. Méd. Argent ; 107(2): 34-45, 1994. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-151776

ABSTRACT

Esta comunicación es destinada a los cirujanos jóvenes que comienzan a interesarse clínica y quirúrgicamente sobre el tema. Se desarrollan los siguientes puntos; 1) Qué se entiende por esofagitis por reflujo? (reflujo ácido, alcalino y mixto). 2) Existe reflujo sin esofagitis (mecanismos de depuración y defensa esofágica). 3) Cuándo el reflujo produce esofagitis? (mecanismos anatómicos y funcionales antirreflujo y falla de dichos mecanismos). 4) Cuáles son las complicaciones del reflujo? (esofagitis inicial, leve, severa y complicada; úlceras, estenosis, acortamiento, esófago de Barret y su relación con la displasia y el cáncer. Dejamos las indicaciones quirúrgicas y las técnicas propuestas para una próxima publicación complementaria


Subject(s)
Esophagitis, Peptic/physiopathology , Gastroesophageal Reflux , Hernia, Hiatal , Ulcer
17.
Acta gastroenterol. latinoam ; 19(2): 75-82, abr.-jun. 1989. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-76749

ABSTRACT

Se estudiaron 408 pacientes con esofagitis por reflujo en un protocolo prospectivo entre 1976 y 1987. Se analizan las características clínicas endoscópicas, manométricas y cintográficas (reflujo G-E, vaciamiento gástrico y reflujo duodenogástrico). Según el estudio endoscópico se clasificó a los pacientes en esofagitis grado I o leve (presencia de erosiones aisladas), grado II o moderada (erosiones múltiples o confluentes), esofagitis grado III (metaplaisa columnar del esófago distal o síndrome de Barret no complicado) y esofagitis grado IV (presencia de úlcera y/o estenosis esofágica o síndrome de Barret complicado). A los pacientes grado III y IV se les catalogó como esofagitis severa. Hubo 210 pacientes con esofagitis grado I, 52 en grado II, 56 en grado III y 90 en grado IV. No hubo diferencias significativas en la presencia de síntomas, salvo en disfagia y hemorragia digestiva que se presentó en la esofagitis severa. La presión del EGE fue similar en todos los grupos, pero la incidencia de trastornos motores fue significativamente mayor en la esofagitis severa. El reflujo cintilográfico fue severo en la mayoría y nos se detectaron diferencias significativas en la velocidad de vaciamiento gástrico de sólidos y en la positividad del reflujo duodeno gástrico. En conclusión, hay diferencias importantes tanto en análisis subjetivo y objetivo de la magnitud de la esofagitis por reflujo en los diferentes pacientes lo que obliga al médico tratante a emplear diversas estrategias de tratamiento


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Esophagitis, Peptic , Esophagogastric Junction/physiopathology , Gastric Emptying , Manometry , Pressure
19.
Rev. med. misiones ; 1(1): 18-22, dic. 1986.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-100793

ABSTRACT

El presente trabajo trata sobre el Reflujo Gastroesofágico en Pediatría, definiéndolo, clasificándolo y resaltando la etiopatogenia aceptada en la actualidad (zona de alta presión). Menciona una clasificación etiológica y clínica, describiendo los tipos de R.G.E. que existen. Se pone especial énfasis en la metodología de estudio seguida, siendo ella sencilla y acorde con nuestra infraestructura. La comprobación de la frecuencia de esta patología coincide con el resto de la literatura y sentamos precedentes de la existencia de R.G.E. en esta región N.E. del país, actuando estrechamente el pediatra, el radiólogo, el cirujano infantil, el bioquímico, el gastroenterólogo, el otorrinolaringólogo y el alergista, en forma cooperativa. Se mencionan las manifestaciones clínicas más comunes, datos de laboratorio, radiografías demostrativas y signos endoscópicos, haciendo hincapié en la enorme importancia de una cuidadosa historia clínica. Por último, mencionamos el tratamiento médico ensayado y el tratamiento quirúrgico conveniente en caso de que fracasara el anterior


Subject(s)
Infant , Humans , Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Gastroesophageal Reflux/classification , Gastroesophageal Reflux/therapy
20.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Minas Gerais ; 34(2): 177-90, jul.-dez. 1985.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-27820

ABSTRACT

Os autores fazem uma revisäo global sobre o problema de esofagite de refluxo abordando os mecanismos de sua etiopatogenia e fisiopatologia, sintomatologia, complicaçöes meios de diagnóstico diferencial e normas gerais de tratamento. Däo uma ênfase muito especial ao uso de "Domperidone" no tratamento de seus casos, abrangendo uma casuística de 93 pacientes recebendo orientaçöes terapêuticas diversas, terminando a sua exposiçäo com comentários bastante lisonjeiros sobre o que puderam observar em relaçäo às respostas obtidas com o uso do medicamento acima mencionado, quase sempre em associaçäo com outras medidas que foram recomendadas


Subject(s)
Humans , Esophagitis, Peptic , Domperidone/therapeutic use , Esophagitis, Peptic/diagnosis , Esophagitis, Peptic/drug therapy , Esophagitis, Peptic/etiology , Esophagitis, Peptic/physiopathology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL