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1.
Femina ; 40(5)set.-out. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-668394

ABSTRACT

Os sintomas vasomotores, tais como fogachos e sudorese noturna, são comuns no período menopausal. A terapia hormonal permanece como a mais efetiva no alívio desses sintomas. No entanto, desperta preocupações sob o risco de aumentar a ocorrência de doenças diretamente relacionadas ao trato genital e mamas, sendo ainda contraindicada em algumas doenças crônicas. Assim, alguns tratamentos alternativos, baseados em alimentos ou suplementos enriquecidos com fitoestrogênios, produtos químicos presentes em algumas plantas, têm sido utilizados. No entanto, existem divergências quanto a sua eficácia. Assim, realizamos esta revisão a partir de artigos recuperados da base de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System on Line (MEDLINE), com o objetivo de tentar esclarecer se o uso das isoflavonas está relacionado à redução dos sintomas vasomotores na menopausa. A partir dos artigos recuperados, pudemos observar que não existem evidências de que o uso de fitoestrogênios por mulheres na pós-menopausa reduzem os sintomas vasomotores. Por outro lado, nenhum dos trabalhos analisados mencionou efeitos prejudiciais no uso dessas substâncias. Entretanto, estudos experimentais em animais evidenciaram, quando administradas em altas doses, a ocorrência de metaplasia endometrial.


Hot flushes and night sweats are common vasomotor symptoms during menopausal period. Hormone therapy is believable to be the most effective treatment for relieving these symptoms. However, such treatment concerns us because its use may be directly related to genital tract and breast diseases. It is also contraindicated in some chronic diseases. Thus, some alternative treatments have been used such as consuming foods or supplements enriched with phytoestrogens, which are chemical compounds present in some plants. Whereas there are disagreements regarding its effectiveness, we conducted this review based on articles retrieved from the Medical Literature Analysis and Retrieval System on Line (MEDLINE) data base. Our aim was to try clarifying whether the use of isoflavones are related to reduction of vasomotor symptoms at menopause. From the articles retrieved, we observed that there is no conclusive evidence that the use of isoflavones by postmenopausal women reduces vasomotor symptoms. On the other hand, none of the consulted articles reported harmful effects on the use of such substances. However, experimental studies in animals have shown endometrial metaplasia when they are administered in high doses.


Subject(s)
Humans , Female , Hot Flashes/drug therapy , Isoflavones/therapeutic use , Estrogens, Non-Steroidal/pharmacology , Estrogens, Non-Steroidal/therapeutic use , Plant Extracts/pharmacology , Glycine max/chemistry , Hormone Replacement Therapy , Menopause , Sweating
2.
Femina ; 34(2): 99-103, fev. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-434314

ABSTRACT

As isoflavonas, principalmente, a daidzeína e a genisteína são fitoestrogênios que contêm, em sua estrutura química, pelo menos um anel aromático com agrupamentos hidroxilla, o que permite sua ligação aos receptores de estrogênio. Sabe-se, em particular, que a genisteína tem maior afinidade pelos receptores b de estrogênio do que pelos receptores a, sendo a afinidade da genisteína pelo receptor mil vezes menor que a do estrogênio. Trabalhos experimentais relatam que estes hormônios teriam ação proliferativa no útero em animais de experimentação. Embora a curto prazo as isoflavonas não apresentem efeito uterotrópico em mulheres na pós-menopausa, o uso por mais de cinco anos poderia aumentar a ocorrência de hiperplasia endometrial


Subject(s)
Female , Adult , Middle Aged , Humans , Animals , Endometrial Hyperplasia , Estrogen Replacement Therapy , Estrogens, Non-Steroidal/therapeutic use , Isoflavones , Uterus , Postmenopause
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 14(4): 262-266, out.-dez. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-575144

ABSTRACT

Os fitoestrogênios são um grupo de componentes não-esteróides com propriedades estruturais e funcionais semelhantes às dos estrogênios. As isoflavonas (genisteina e daidzeina) são as mais conhecidas nesse grupo. Seu mecanismo de ação se dá por meio de sua interação com os receptores estrogênicos; possuem efeitos antioxidantes e propriedades de inibição enzimática. Devido à sua capacidade de interagir com os receptores estrogênicos, tem-se aventado a sua utilização como alternativa à terapia de reposição hormonal no climatério. Embora a maioria dos estudos demonstre um efeito benéfico nos sintomas do climatério, há controvérsias. Os dados disponíveis no momento são controversos com relação à prevenção de doenças cardiovasculares e osteoporose.


Phytoestrogens are non-steroid compounds that have structural and functional properties similar to estrogens. The isoflavones (genistein and daidzein) are well known among these components. Isoflayones have antioxidant effects and anti-enzyme properties. In addition, isoflavones interact with estrogen receptors, opening the possibilitv of their utilization as a possible alternative to the usual hormone replacement therapy in the climaterium.


Subject(s)
Humans , Climacteric , Estrogens, Non-Steroidal/therapeutic use , Isoflavones/therapeutic use , Hormone Replacement Therapy
4.
Rev. méd. Chile ; 131(11): 1321-1328, nov. 2003. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-358954

ABSTRACT

Human diet contains a series of bioactive vegetal compounds that can improve human health. Among these, there has been a special interest for phytoestrogens. This article reviews the evidence about the potential benefits of phytoestrogens for human health. Forty eight manuscripts were selected for their study design and relevance to human health. The cell growth inhibitory effects of phytoestrogens and their implication in breast cancer are reviewed. Also the effects of these compounds on serum lipid levels and the effectiveness of a phytoestrogen derivate, ipriflavone, on the prevention of osteoporosis are analyzed. Although these compounds have a great potential for improving health, there is still not enough evidence to recommend the routine use of phytoestrogens (Rev Méd Chile 2003; 131: 1321-28).


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms/prevention & control , Estrogens, Non-Steroidal/therapeutic use , Hypolipidemic Agents/pharmacology , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Diet , Estrogens, Non-Steroidal/chemistry , Estrogens, Non-Steroidal/pharmacology , Menopause/drug effects , Osteoporosis/prevention & control , Glycine max
6.
Reprod. clim ; 15(2): 65-70, abr.-jun. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289105

ABSTRACT

As pacientes que necessitam submeter-se a prevençäo ou tratamento da osteoporose devem ser identificadas através dos fatores de risco e, sempre que possível, pela medida da massa óssea obtida através da densitometria óssea. O uso da ultra-sonometria óssea ainda näo é um método empregado de rotina. Para o tratamento da osteoporose pós-menopausa, condiçäo de alto turnover ósseo, o tratamento hormonal inclui drogas antireabsortivas como a terapêutica com estrogênios e/ou progestágenos, tibolona, calcitonina, ou moduladores seletivos dos receptores estrogênicos. Estratégias para aumentar a adesäo ao tratamento, mantendo sua efetividade tem sido utilizadas, como estrógenos em baixas doses, podendo ser utilizados mesmo em idades mais avançadas, progestágenos em dias alternados, e tem-se estudado também os fitoestrogênios ou isoflavonóides sintéticos. Para a monitorizaçäo do tratamento, segundo alguns autores, se for observada uma queda dos marcadores ósseos superior a 25 por cento, ou um aumento de no mínimo 4,5 por cento na densidade mineral óssea, o tratamento pode ser considerado efetivo. A duraçäo do tratamento é controversa, embora um período de 7 a 10 anos seja preconizado, para uma reduçäo da incidência de fraturas. Alguns estudos sugerem que a retirada da TRH näo resulta em imediata instalaçäo do processo de perda óssea


Subject(s)
Humans , Female , Anabolic Agents/therapeutic use , Calcitonin/therapeutic use , Dehydroepiandrosterone Sulfate/therapeutic use , Estrogens, Non-Steroidal/therapeutic use , Estrogens/administration & dosage , Estrogens/therapeutic use , Isoflavones/therapeutic use , Osteoporosis/drug therapy , Osteoporosis/prevention & control , Postmenopause , Progestins/administration & dosage , Progestins/therapeutic use , Raloxifene Hydrochloride/therapeutic use , Hormone Replacement Therapy/adverse effects
7.
Reprod. clim ; 15(1): 24-7, jan.-mar. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289100

ABSTRACT

Os fitoestrogênios säo substâncias vegetais näo esteróides, com atividades estrogênicas agonistas e antagonistas. Possuem açäo estrogênica considerada fraca, se comparados aos estrogênios naturais e sintéticos e säo encontrados principalmente na soja e seus derivados. Muitos autores têm avaliado a possibilidade do uso dos fitoestrogênios como opçäo alternativa de terapia de reposiçäo hormonal (TRH), particularmente para os casos de pacientes com contra-indicaçöes para as terapias convencionais. No presente artigo säo revisados aspectos relevantes acerca das propriedades, metabolismo e aplicabilidade dos fitoestrogênios.


Subject(s)
Humans , Female , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Estrogens, Non-Steroidal/administration & dosage , Estrogens, Non-Steroidal/pharmacology , Estrogens, Non-Steroidal/metabolism , Estrogens, Non-Steroidal/toxicity , Estrogens, Non-Steroidal/therapeutic use , Neoplasms/prevention & control , Osteoporosis, Postmenopausal/prevention & control , Postmenopause , Estrogen Replacement Therapy , Flavones , Hormone Replacement Therapy , Isoflavones
8.
Invest. clín ; 34(1): 29-39, 1993. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-133129

ABSTRACT

Se estudia el efecto de la terapia hormonal, en los niveles de glucosa y liproteínas y en la hemostasa de mujeres menopaúsicas y se compara con un grupo similar que recibió. Las pacientes se distribuyeron en tres grupos: Grupo I: Quince pacientes que recibieron placebo. Grupo II: Dieciseis pacientes que recibieron estrógenos conjugados y progesterona; Grupo III: Dieciseis pacientes que recibieron estrógenos semisintéticos y progestágenos. Cada ciclo de tratamiento era de 21 días, seguido de 7 días de descanso. Los grupos cumplieron el tratamiento durante 6,12 o 18 ciclos. se obtuvieron los siguientes resultados: Los niveles de glucosa sufrieron un descenso en el grupo II (P < 0,01), después de 18 ciclos. Los triglicéridos y el colesterol total se elevaron transitoriamente en el grupos III (P < 0,05), pero se normalizaron al final del tratamiento. El HDL-colesterol y el índice colesteron/HDL colesterol no se modificaron El LDL-colesterol del grupo III, elevado al principio del estudio, se normalizó después de 12 ciclos de tratamiento. Los factores de coagulación no se modificaron significativamente, aunque el fibrinógeno aumentó después de 18 ciclos de recibir placebo (P < 0,05). El factor von Willebrand y la antitrombina III, permanecieron estables. La agregación plaquetaria con ADP, aumentó significativamente en el grupo II, después del 12 ciclos, pero no se modificó cuando se utilizó colágeno. Los resultados sugieren, que la terapia hormonal de reemplazo, tiene poco efecto en el perfil lipídico y hemostasia de las mujeres menopáusicas. Sin embargo, el tratamiento prolongado especialmente con estrógenos semisintéticos y progestágenos, pudiera incrementar el LDL-colesterol y la agregación plaquetaria


Subject(s)
Middle Aged , Humans , Female , Estradiol Congeners/therapeutic use , Estrogens, Non-Steroidal/therapeutic use , Estrogens/therapeutic use , Menopause/drug effects
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