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1.
Buenos Aires; GCBA. Gerencia Operativa de Epidemiología; 6 oct. 2016. a) f: 15 l:22 p. graf.(Boletín Epidemiológico Semanal: Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 2, 59).
Monography in Spanish | UNISALUD, BINACIS, InstitutionalDB, LILACS | ID: biblio-1103887

ABSTRACT

Los Trastornos del espectro alcohólico fetal (TEAF) son un grupo de trastornos y alteraciones, de gravedad variable, que ocurren en los hijos de madres que bebieron alcohol durante el embarazo, entre ellos se incluyen malformaciones físicas y alteraciones de conducta y de aprendizaje. El síndrome alcohólico fetal (SAF) representa el espectro grave del TEAF. La muerte fetal es el resultado de mayor gravedad. Los recién nacidos con SAF pueden tener malformaciones faciales características, alteraciones en el crecimiento, y del sistema nervioso central. Los niños con trastornos en el neurodesarrollo relacionado con el alcohol (TNDA) pueden tener discapacidades intelectuales y problemas de conducta y aprendizaje. En Argentina, el primer informe nacional de relevamiento epidemiológico del Sistema de Información Perinatal-Gestión del año 2013 revela que el 61,5% de los embarazos no son planificados, siendo esta cifra aún mayor en los embarazos adolescentes, razón por la cual el consumo de alcohol en mujeres en edad fértil aumenta el riesgo de afectación fetal por el alcohol. El objetivo general de esta investigación fue estimar la magnitud y la percepción de riesgo respecto al consumo de alcohol durante el embarazo en las mujeres que concurren a algún control en establecimientos del subsector público de salud durante su embarazo en la 3ª semana del mes de Agosto año 2016 con el propósito de aportar a los planes de prevención y disminuir los efectos del abuso de alcohol sobre el feto y el recién nacido. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy/statistics & numerical data , Health Surveys/trends , Health Surveys/statistics & numerical data , Pregnant Women , Alcoholism/complications , Alcoholism/epidemiology , Fetal Alcohol Spectrum Disorders/diagnosis , Fetal Alcohol Spectrum Disorders/pathology , Fetal Alcohol Spectrum Disorders/prevention & control , Fetal Alcohol Spectrum Disorders/epidemiology , Health Risk Behaviors
2.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 180-185, May-Jun/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-748916

ABSTRACT

INTRODUCTION: The rates of multiresistant bacteria colonization or infection (MRB+) development in intensive care units are very high. The aim of this study was to determine the possible association between the risk of development of nosocomial infections and increased daily nurse workload due to understaffing in intensive care unit. METHODS: We included 168 patients. Intensity of workload and applied procedures to patients were scored with the Project de Recherché en Nursing and the Omega scores, respectively. The criteria used for infections were those defined by the Centers for Disease Control. RESULTS: Of the 168 patients, 91 (54.2%) were female and 77 (45.8%) were male patients. The mean age of female and male was 64.9 ± 6.2 years and 63.1 ± 11.9 years, respectively. The mean duration of hospitalization in intensive care unit was 18.4 ± 6.1 days. Multiresistant bacteria were isolated from cultures of 39 (23.2%) patients. The development of MRB+ infection was correlated with length of stay, Omega 1, Omega 2, Omega 3, Total Omega, daily PRN, and Total PRN (p < 0.05). There was no correlation between development of MRB+ infection with gender, age and APACHE-II scores (p > 0.05). CONCLUSION: The risk of nosocomial infection development in an intensive care unit is directly correlated with increased nurse workload, applied intervention, and length of stay. Understaffing in the intensive care unit is an important health problem that especially affects care-needing patients. Nosocomial infection development has laid a heavy burden on the economy of many countries. To control nosocomial infection development in the intensive care unit, nurse workload, staffing level, and working conditions must be arranged. .


INTRODUÇÃO: As taxas de desenvolvimento de infecção ou colonização por bactérias multirresistentes (BMR+) em unidades de terapia intensiva são muito elevadas. O objetivo deste estudo foi determinar a possível associação entre o risco de desenvolvimento de infecções hospitalares e o aumento da carga de trabalho diária da equipe de enfermagem devido à insuficiência de pessoal em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Cento e sessenta e oito pacientes foram incluídos. O volume da carga de trabalho e os procedimentos realizados em pacientes foram avaliados com o uso de instrumentos de medidas como o Projeto de Pesquisa em Enfermagem (Project de Recherché en Nursing) e o Omega, respectivamente. Os critérios usados para definir infecções foram os definidos pelos Centros de Controle de Doenças. RESULTADOS: Dos 168 pacientes, 91 (54,2%) eram do sexo feminino e 77 (45,8%) do sexo masculino. As médias das idades de mulheres e homens foram 64,9 ± 6,2 e 63,1 ± 11,9 anos, respectivamente. A média do tempo de internação em unidade de terapia intensiva foi de 18,4 ± 6,1 dias. As bactérias multirresistentes foram isoladas a partir de culturas de 39 (23,2%) pacientes. O desenvolvimento de infecção por BMR+ foi correlacionado com tempo de internação, Omega 1, Omega 2, Omega 3, Omega total, PPE diário e PPE total (p < 0,05). Não houve correlação entre desenvolvimento de infecção por BMR+ e gênero, idade e escores no APACHE-II (p > 0,05). CONCLUSÃO: O risco de desenvolvimento de infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva está diretamente relacionado com o aumento da carga de trabalho de enfermagem, as intervenções praticadas e o tempo de internação. A falta de pessoal em unidade de terapia intensiva é um problema de saúde importante que afeta principalmente os pacientes que requerem cuidados. A infecção hospitalar colocou um fardo pesado sobre a economia de muitos países. Para controlar o desenvolvimento de infecção hospitalar em UTI, a carga ...


INTRODUÇÃO: as taxas de desenvolvimento de infecção ou colonização por bactérias multirresistentes [BMR (+)] em unidades de terapia intensiva são muito elevadas. O objetivo deste estudo foi determinar a possível associação entre o risco de desenvolvimento de infecções hospitalares e o aumento da carga de trabalho diária da equipe de enfermagem por causa da insuficiência de pessoal em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: foram incluídos 168 pacientes. O volume da carga de trabalho e os procedimentos feitos em pacientes foram avaliados com o uso de instrumentos de medidas como o Projeto de Pesquisa em Enfermagem (Project de Recherché en Nursing) e o Omega, respectivamente. Os critérios usados para definir infecções foram os estabelecidos pelos Centros de Controle de Doenças. RESULTADOS: dos 168 pacientes, 91 (54,2%) eram do sexo feminino e 77 (45,8%) do masculino. As médias das idades de mulheres e homens foram 64,9 ± 6,2 e 63,1 ± 11,9 anos, respectivamente. A média do tempo de internação em unidade de terapia intensiva foi de 18,4 ± 6,1 dias. As bactérias multirresistentes foram isoladas a partir de culturas de 39 (23,2%) pacientes. O desenvolvimento de infecção por BMR (+) foi correlacionado com tempo de internação, Omega 1, Omega 2, Omega 3, Omega total, PPE diário e PPE total (p < 0,05). Não houve correlação entre desenvolvimento de infecção por BMR (+) e gênero, idade e escores no Apache-II (p > 0,05). CONCLUSÃO: o risco de desenvolvimento de infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva está diretamente relacionado com o aumento da carga de trabalho de enfermagem, as intervenções praticadas e o tempo de internação. A falta de pessoal em unidade de terapia intensiva é um problema de saúde importante que afeta principalmente os pacientes que requerem cuidados. A infecção hospitalar colocou um fardo pesado sobre a economia de muitos países. Para controlar o desenvolvimento de infecção hospitalar em UTI, a carga de trabalho ...


INTRODUCCIÓN: Las tasas de desarrollo de infección o colonización por bacterias multirresistentes en unidades de cuidados intensivos son muy elevadas. El objetivo de este estudio fue determinar la posible asociación entre el riesgo de desarrollo de infecciones hospitalarias y el aumento de la carga de trabajo diaria del equipo de enfermería debido a la falta de personal en la unidad de cuidados intensivos. MÉTODOS: Ciento sesenta y ocho pacientes fueron incluidos. El volumen de la carga de trabajo y los procedimientos realizados en pacientes fueron evaluados con el uso de instrumentos de medidas como el Proyecto de Investigación en Enfermería (Project de Recherché en Nursing) y el Omega, respectivamente. Los criterios usados para definir infecciones fueron los definidos por los Centros de Control de Enfermedades. RESULTADOS: De los 168 pacientes, 91 (54,2%) eran del sexo femenino y 77 (45,8%) del sexo masculino. La edad media de las mujeres y de los hombres fueron 64,9 ± 6,2 y 63,1 ± 11,9 años, respectivamente. El tiempo medio de ingreso en la unidad de cuidados intensivos fue de 18,4 ± 6,1 días. Las bacterias multirresistentes fueron aisladas a partir de cultivos de 39 (23,2%) pacientes. El desarrollo de infección por bacterias multirresistentes fue correlacionado con el tiempo de ingreso, Omega 1, Omega 2, Omega 3, Omega total, PPE diario y PPE total (p < 0,05). No hubo correlación entre el desarrollo de la infección por bacterias multirresistentes y el sexo, la edad y las puntuaciones en el APACHE-II (p > 0,05). CONCLUSIÓN: El riesgo de desarrollo de infección hospitalaria en una unidad de cuidados intensivos está directamente relacionado con el aumento de la carga de trabajo de enfermería, las intervenciones practicadas y el tiempo de ingreso. La falta de personal en la unidad de cuidados intensivos es un problema de sanidad importante que afecta principalmente a los pacientes que necesitan esos cuidados. La infección hospitalaria ...


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Cerebellar Nuclei/pathology , Fetal Alcohol Spectrum Disorders/pathology , Aspartic Acid/analysis , Aspartic Acid/analogs & derivatives , Brain/pathology , Case-Control Studies , Cerebellar Nuclei/chemistry , Glycerylphosphorylcholine/analysis , Magnetic Resonance Imaging , Magnetic Resonance Spectroscopy , Neuroimaging , Phosphorylcholine/analysis
3.
Med. leg. Costa Rica ; 28(2): 51-55, set. 2011. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-637497

ABSTRACT

Recientemente se ha comentado mucho en la opinión pública el nivel del alcohol permitido legalmente, e incluso ha sido motivo de modificaciones en nuestra ley de tránsito, y es que el alcohol se ha convertido en la droga m s usada en el mundo, la cual genera problemas de tipo social, psicológico y de salud pública. El consumo de alcohol durante el embarazo puede causar defectos en varios órganos y sistemas del organismo, sobre todo si la madre lo ingiere en grandes cantidades, pero no está  demostrado que beber pocas cantidades del mismo sea inocuo. Los efectos que el consumo del mismo le produce a los embriones ha sido demostrado en la literatura desde 1973, sin embargo su uso y abuso siguen tan altos, como alta es la cantidad de ni¤os que nacen con síndrome alcohólico fetal cada día...


Subject(s)
Humans , Ethanol , Pregnancy , Fetal Alcohol Spectrum Disorders/diagnosis , Fetal Alcohol Spectrum Disorders/mortality , Fetal Alcohol Spectrum Disorders/pathology
4.
Arch. med. res ; 29(4): 297-302, oct.-dic. 1998. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-232648

ABSTRACT

Background. Fetal alcoholsyndrome (FAS) represents an important array of abnormalities in the development of offspring born of alcoholic mothers. This investigation used a murine Balb/cJ model to investigate the effects of maternal ethanol intake on craniomandibular and long bone development. Methods. Experimental 8-week-old female mice (daughters of alcoholic female mice) drank an ethanol solution increasing from 1-20 percent, and 6 week later were mated with non-alcoholic males. The control group consisted of normal Balb/cJ male and female mice that drank water without ethanol. Alcohol intake was suspended at delivery, and 90 puppies (second alcoholic generation) were sacrificed at 14.5, 21.5 and 28.5 postnatal days. Measurements of craniofacial structures and long bones were done blindly by means of a standardized method. Results. Our results indicate that maternal ethanol intake has a significant deleterious effect on craniofacial development, since litters from alcoholic mothers had smaller dimensiones compared with non-alcoholic control puppies. No statistically significant results were obtained from long bone measurements. Conclusions. Even though the mechanism that accounts for these changes is not fully explained by our results, we hypothesize that the reduction of cephalometric dimensions found in this study could be a manifestation of disorganized neural and mesenchymal development


Subject(s)
Animals , Mice , Chromatography, Gas , Skull/anatomy & histology , Bone Development , Ethanol/adverse effects , Ethanol/blood , Fetal Alcohol Spectrum Disorders/pathology , Mandible/anatomy & histology , Mice, Inbred BALB C , Pregnancy
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