A rare case of gastric mucormycosis in an immunocompetent patient

Abstract We report the case of a 23-year-old immunocompetent patient who presented at the emergency department of a Brazilian hospital with epigastric pain and fever. After an investigation that included a computed tomography scan and upper gastrointestinal endoscopy with biopsy, a diagnosis of mucormycosis was established. The patient exhibited favorable progress after surgery and antifungal therapy. Mucormycosis is a rare condition that usually affects immunocompromised patients, with a high mortality rate of up to 85%. Correct diagnosis and fast initiation of therapy are required to ensure improved patient prognosis.

Long-term Outcomes of Endoscopic Variceal Ligation to Prevent Rebleeding in Children with Esophageal Varices

After an episode of acute bleeding from esophageal varices, patients are at a high risk for recurrent bleeding and death. However, there are few reports regarding the long-term results of secondary prophylaxis using endoscopic variceal ligation (EVL) against variceal rebleeding in pediatrics. Thirty-seven, who were followed for over 3 yr post-eradication, were included in the study. The mean duration of follow up after esophageal variceal eradication was 6.4+/-1.9 yr. The mean time required to achieve the eradication of varices was 3.25 months. The mean number of sessions and O-bands needed to eradicate varices was 1.9+/-1.2 and 3.8+/-1.5, respectively. During the period before the first EVL treatment, 145 episodes of bleedings developed in 37 children. Over the 3 yr of follow-up after variceal eradication, only 4 episodes of rebleeding developed in 4 of 37 patients. The four rebleeding episodes consisted of an esophageal variceal bleed, a gastric variceal bleed, a duodenal ulcer bleed, and a bleed caused by hemorrhagic gastritis. There was no mortality during long-term follow up after variceal eradication. During long-term follow up after esophageal variceal eradication using solely EVL in children with esophageal variceal bleeds, rebleeding episodes and recurrence of esophageal varices were rare. EVL is a safe and highly effective method for the long-term prophylaxis of variceal rebleeding in children with portal hypertension.

Tratamento endoscópico de lesões sangrantes do trato gastrointestinal por meio de eletrocoagulação com argônio / Endoscopic treatment of bleeding lesions of the gastrointestinal tract by argon plasma coagulation

Introdução e objetivos: A eletrocoagulação com argônio (APC) é um método térmico de não-contato que pode ser utilizado como alternativa ao laser em endoscopia. Um amplo espectro de indicações têm sido propostas para tratamento através de APC, desde a introdução do uso em endoscopia, em 1991. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia do uso do APC na hemostasia endoscópica de lesões sangrantes do esôfago, estômago, duodeno, cólon e reto. Metodologia: Um total de 22 pacientes consecutivos (14M/8F, média de idade 66,7 anos) foram submetidos ao tratamento com APC entre 1998 e fevereiro de 2002. As causas de sangramento incluíam retite actínica (12 pacientes), ectasia vascular do antro gástrico (GAVE) ­ watermelon stomach (6 pacientes), angiodisplasias de esôfago, estômago e cólon (2 pacientes), gastrite actínica (1 paciente) e síndrome de Osler-Weber-Rendu (1 paciente). Resultados: Um total de 49 sessões foram realizadas (média de 2,2 sessões por paciente). Sucesso no tratamento endoscópico foi obtido em 18 pacientes (85,8%). Complicações foram observadas em 3 pacientes: 2 apresentaram dor local após as sessões de APC e um paciente desenvolveu estenose retal tratada com sucesso em uma sessão de dilatação endoscópica. Não houve mortalidade relacionada ao método. Conclusões: APC é um método seguro, efetivo, de relativo baixo custo e boa aceitação pelos pacientes para o tratamento de lesões sangrantes do trato gastrointestinal. Deve, portanto, ser considerado método de primeira escolha no tratamento dessas afecções (AU)

Background and aims: Argon plasma coagulation (APC) is an innovative non-touch electrocoagulation technique. A broad spectrum of indications has been proposed for APC since its introduction into endoscopy in 1991. The aim of this study is to evaluate the efficacy of utilizing APC in the endoscopic hemostasis of bleeding lesions of the esophagus, stomach, duodenun, colon and rectum. Methodology: A total of 22 consecutive patients (14M/ 8 F, mean age 66.7 years) underwent APC treatment between 1998 and february 2002. Causes of bleeding included radiation colitis (12 patients), gastric antral vascular ectasia ­ watermelon stomach (6 patients), esophagus,stomach and colon angiodysplasia (2 patients), radiation gastritis (1 patient) and Osler-Weber-Rendu Syndrome (1 patient). Results: A total of 49 sessions were performed (mean 2.2 sessions / patient). Succesful endoscopic APC treatment was achieved in 18 patients (85,8%). Complications were observed in 2 patients that referred local pain after therapy and 1 patient that developed a rectal stenosis succesfully reversed in one session of endoscopic dilation. No mortality related to APC was observed. Conclusions: APC is a safe, effective, and relative low-cost hemostatic modality for bleeding vascular lesions of the gastrointestinal tract. Therefore, APC should be considered as a first-line therapy for these conditions (AU)

Estudo de lesöes mucosas gástricas associadas às úlceras cloridro-pépticas durante gastrectomias parciais através do uso do vermelho congo / Study of the gastric-mucosal lesions associated to chloridro-peptic ulcer during partial gastrectomy using congo red dye

A identificaçao da secreçao ácida pela mucosa gástrica, através da propriedade metacromática do corante vermelho congo, tem sido utilizada para identificar no corpo gástrico, áreas nao produtoras de ácido, na tentativa de estabelecer a relaçao entre gastrite e úlcera cloridro-péptica duodenal (UCPD). Trinta e três pacientes com UCPD, estenosante ou refratária ao tratamento clínico, foram submetidos à gastrectoinia parcial com reconstruçao a Billroth II. Uma vez aberta a cavidade abdominal, o vermelho congo era infundido no lúmen gástrico e, a secreçao ácida era estimulada através do uso de cloridrato de betazole. Coloraçao metacromática azul era observada no corpo gástrico, exceto em poucas áreas isoladas que eram enviadas para observaçao, juntamente com o restante da peça. Estudo histopatológico revelou que 90,0 por cento (30 dos 33 pacientes) apresentaram gastrite crônica superficial, dos quais 33,36 por cento (l2 dos 30 pacientes) tinham metaplasia intestinal. Observou-se também em 6 pacientes (l8,18 por cento) gastrite crônica atrófica. O uso do corante vermelho congo tem-se mostrado válido na delimitaçao do corpo (cor azul) e do antro (cor vermelha), ajudando a identificar áreas nao descoradas, associadas a UCPD. Estes achados sugerem que a úlcera duodenal ocorre em uma mucosa gástrica previamente inflamada. Os autores acreditam que a refratariedade ao tratamento clínico de seus pacientes, possa ter sido devida a mucosa gástrica alterada, sendo um fator de contribuiçao para o desenvolvimento da UCPD.

Gastritis crónica: aspectos clínicos endoscópicos e histopatológicos

La gatritis crónica, una entidad asociada a otras patologías, como cáncer gástrico y úlcera péptica, fue estudiada con el propósito de determinar factores etiopatogénicos asociados, identificar la sintomatología más frecuente y determinar la prevalencia de los diferentes tipos de gastritis crónica según los hallazgos endoscópicos e histopatológicos y su asociación con Helicobacter Pylori. Se realizó un estudio descriptivo, prospectivo, de corte transversal, en 60 pacientes con síntomas dispépticos, en los que se realizó endoscopía y biopsias(2 de antro y 2 de cuerpo), los diferentes tipos de gastritis fueron clasificados según la clasificación internacional del Sistema Sydney. La edad promedio de los pacientes estudiados fue de 39.93 años(rango=15-75), el 53.33 por ciento fueron mujeres, el grupo etáreo más frecuente fue el de 31 a 45 años(40 por ciento), pero el 71.67 por ciento de los pacientes fueron menores de 45 años; el motivo principal de consulta más frecuente fue dolor abdominal(86.46 por ciento) y los sintomas principales fueron en orden de frecuencia dolor abdominal(64.29 por ciento fue tipo ardor, localizado en el epigastrio, en un porcentaje significativo este dolor se exacerbaba con los alimentos en un lapso menor a 30 minutos después de la ingesta), llenura precoz, distensión abdominal, hiporexia, diarreas, nauseas entre otros. Entre los factores etiopatogénicos asociados encontramos stress(83.50 por ciento), consumo de ají y especias(81.83 por ciento), consumo de café y té(66.80 por ciento), entre los principales. El 100 por ciento de las gastritis con diagnóstico endoscópicos fueron confirmadas como tales mediante el estudio histopatológico, según el cual predominó el tipo topográfico de pangatritis(91.67 por ciento), los tipos endoscópicos predominantes fueron: gastritis eritematosa exudativa(71.70 por ciento), gastritis atrófica(15 por ciento), gastritis por reflujo biliar(10 por ciento) y gastritis hipertrófica(3.30 por ciento). Las lesiones histopatológicas predominantes fueron según orden de frecuencia actividad(70 por ciento), atrofia(6.67 por ciento) y metaplasia(23.33 por ciento), se observó cierta tendencia a que la actividad disminuyera conforme la edad iba en aumento, lo contrario ocurrió con la metaplasia. Del mismo modo la gastritis asociada a Helicobacter Pylori tendió a disminuir con el incremento de la edad. La gastritis idiopática fue la más frecuente(46.68 por ciento), no hubo diferencia estadística significativa entre edad y sexo y los diferentes tipos de gatritis. En todas las gastritis asociadas a Helicobacter Pylori, se observó algún grado de lesión mucosa, la bacteria se localizó en la mayoría de los casos(60 por ciento), en antro y cuerpo, en los casos en los que se localizó un cuerpo se apreció en antro lesiones avanzadas como atrofia y metaplasia. La metaplasia fue la lesion más frecuente(50 por ciento) en las gastritis idiopáticas, mientras que en las gastritis asociadas a Helicobacter Pylori la lesión predominante más frecuente fue la actividad(88 por ciento). Se recomienda realizar un diagnóstico completo en los pacientes con gastritis crónica de nuestro medio, aplicando el Sistema Sydney e identificar a los pacientes de alto riesgo para cáncer gástrico, así como a los pacientes con lesiones avanzadas, a fin de realizar un seguimiento adecuado en estos casos

Cesar Roux y su anastomosis en Y / Cesar Roux and his Roux-en-Y anastomosis

Durante los últimos 100 años, desde que Cesar Roux (1857-1934) describió su anastomosis con una ansa yeyunal en Y para facilitar la evacuación gástrica, esta técnica fue abandonada por ser ulcerogénica, pero, con la introducción de la vagotomía troncular volvió a recibir múltiples indicaciones, principalmente para tratar las secuelas de la cirugía gástrica como las gastritis alcalinas, el reflujo esofágico, el dumping y otros sindromes digestivos. También se utiliza para drenar las vías biliares, el páncreas y el esófago. La complicación más común de esta anastomosis es el "sindrome de la Y de Roux", produzido por la estasis gástrica, intestinal o de ambos órganos. En el centenario de su primera publicación recordamos a Cesr Roux que forma parte de nuestra herencia quirúrgica

Indicaciones y resultados del empleo de la gastroyeyunoanastomosis en Y de Roux en patología gástrica benigna / Indications and results of Roux-en-Y gastrojejunoanastomosis in benign gastric pathology

Se presenta el uso de la resección gástrica con gastroyeyunoanastomosis en Y de Roux para derivación del contenido intestinal en 61 pacientes con patología esofagogástrica benigna; 39 de ellos con úlcera péptica menores de 40 años; en 7 pacientes con esofagogastritis alcalina postoperatoria y en 15 pacientes con esofagitis severa (úlcera o estenosis), se agregó una cirugía antirreflujo. Los pacientes fueron estudiados con endoscopias, radiología, manometría y cintigrafía, según su patología de base. La mortalidad postoperatoria fue de 1,6% y la morbilidad fue de 13,1%. En el seguimiento, 59 pacientes están en la categoría I-II de la clasificación de Visick y 2 de ellos en Visick III por diarrea postoperatoria moderada. Se discuten las indicaciones y resultados obtenidos en la literatura con el uso de esta técnica

Efeitos da coledocoduodenostomia sobre o refluxo enterogástrico: resultados preliminares / Effect of choledochoduodenostomy on enterogastric reflux: preliminary report

A gastrite alcalina de refluxo resulta da lesäo da mucosa ocasionada pelo conteúdo duodenal. Ela ocorre mais comumente após a gastrectomia parcial distal. Um aumento do refluxo enterogástrico também foi descrito após coledocoduodenostomia. O objetivo do presente estudo foi quantificar o refluxo enterogástrico em indivíduos normais e em pacientes submetidos a coledocoduodenostomia. O refluxo foi avaliado pela injeçäo endovenosa de 99 mTc-DISIDA, seguida de aspiraçäo do conteúdo gástrico e cálculo do índice de refluxo enterogástrico (porcentagem do radiotraçador recuperada no aspirado gástrico). Os resultados obtidos demonstram que o refluxo enterogástrico näo difere significativamente nos dois grupos

Gastrite de refluxo alcalino: tratamento pela operaçäo de Henley-Soupault / Alcaline reflux gastritis: treatment by Henly-Soupault's operation

Os autores apresentam análise de 22 doentes portadores de gastrite de refluxo alcalino observada após operaçäo de gastrectomia parcial com reconstruçäo à Billroth II. Todos os doentes apresentavam sintomas de dor epigástrica, vômito e perda de peso. O exame endoscópico evidenciava presença de gastrite superficial do coto gástrico, mais intensa ao nível da boca anastomótica. O exame anatomopatológico de fragmentos de mucosa obtidos a esse nível mostrou gastrite crônica superficial em 94,0% dos casos e gastrite atrófica em 6,0%. Em 59,0% dos casos ocorreu associaçäo com a síndrome de "dumping". Os doentes foram submetidos a tratamento pela operaçäo de Henley-Soupault, associando-se vagotomia em 15 casos (68%). No pós-operatório hospitalar ocorreram três complicaçöes: hemoperitônio por escape de ligadura na curvatura gástrica menor, em um caso, e obstruçäo intestinal por compressäo jejunal, em dois casos. No pós operatório tardio observou-se a cura clínica da gastrite de refluxo alcalino em 90,5% dos casos e melhora em 9,5%; a cura do "dumping" em 53,8% dos casos, a melhora em 23,0% e a persistência dos sintomas em 23,0%. Os exames de controle indicaram ainda presença de gastrite em 35,0% dos casos, pelo exame endoscópico, e em 94,0% dos casos, pelo exame anatomopatológico de biópsia da mucosa gástrica. Embora a operaçäo de Henley-Soupault näo determine normalizaçäo histológica da mucosa gástrica, concluem os autores que ele é eficiente, suprimindo ou aliviando os sintomas da gastrite de refluxo alcalino e, na maioria dos casos, também do "dumping"

Gastritis alcalina: reoperaciones gástricas / Alkaline gastritis: gastric reoperations

Los autores presentan 23 casos (1,6%) de pacientes portadores de un síndrome de gastritis alcalina reoperados en el Hospital Nacional de Gastroenterología "Dr Bonorino Udaondo", en el período comprendido entre enero de 1960 y diciembre de 1985, sobre un total de 1.400 intervenciones quirúrgicas practicadas para tratar la enfermedad ulcerosa gastroduodenal; 19 de los 23 casos presentaban un síndrome de gastritis alcalina bien definido, mientras que el resto (4 casos) un síndrome mixto por el agregado o participación de otros síndromes. La operación primaria consistió en una resección gástrica tipo Bilroth II en 22 casos y el restante era portador de una vagotomía con gastroenteroanastomosis. En todos ellos se estudiaron los aspectos clínicos, radiológicos, de laboratorio, endoscópicos e histopatológicos, test de Kay y Hollander. Las intervenciones quirúrgicas correctoras fueron: Soupault-Bucaille con asa isoperistáltica (7 casos); con asa anisoperistáltica tipo Poth (1 caso); reoperaciones con la técnica de Y de Roux (14 casos); desgastroenterostomía, cierre de la brecha gástrica y yeyunal y piloroplastia (1 caso). Se completó con vagotomía. Un 50% de los casos tienen 5-8 años de operados; otros fueron reexaminados a los 10 y 15 años, hallándose asintomáticos

Gastritis alcalinas por reflujo posoperatorias / Postoperative alkaline reflux gastritis

Se presentan 6 pacientes con gastritis alcalina por reflujo que fueron operados con la desviación quirúrgica de sus líquidos duodenales obteniendo la curación clínica. El seguimiento de estos pacientes se extiende de 2 a 7 años comprogando la desaparición de sus síntomas y de las imágenes endoscópicas. Las gastritis histológicas, previas a la desviación quirúrgica mejoraron, con el tiempo, sin desaparecer totalmente

Gastritis por reflujo alcalino: tratamiento quirúrgico / Reflux gastritis: surgical treatment

Los principales sintomas de gastritis por reflujo Alcalino son dolor y vómito bilioso. El diagnóstico está basado en la endoscopia y la histología. El manejo inicial debe ser médico con dieta y medicamentos que fijen las sales y ácidos biliares, y favorezcan la evacuación gástrica. Si falla, la cirugía remedial con una Y de Roux, a más de 40 cms. de la boca gástrica, brinda los mejores resultados. Se presentan 47 pacientes, como casuísticas personal, con Gastritis por reflujo alcalino, clasificados en 4 grupos, estudioados y tratados durante 7 años (enero/77 a diciembre/83). Treinta y dos (32) fueron intervenidos, practicándoles una derivación biliar en Y de Roux; se lograron controles hasta por 7 años, con resultados excelentes y buenos en más del 90%. Se comparan los resultados con diferentes autores y se analizan los métodos de estudio y tratamiento, según autores americanos y europeos

Gastrite alcalina de refluxo / Alkaline reflux gastritis

Os autores apresentam os resultados do tratamento de uma série de 22 pacientes com diagnóstico de gastrite alcalina de refluxo, internados no Hospital Universitário da UFRJ, no período de outubro de 1978 a março de 1983. Desses, 13 foram submetidos a cirurgia e os demais acompanhados clinicamente. Tecem comentários sobre sua fisiopatologia, principais queixas clínicas, recursos empregados para o seu diagnóstico e os diversos procedimentos cirúrgicos que podem ser utilizados para sua terapêutica. O Y de Roux a 40 cm da anastomose gastrentérica foi a técnica de preferência para o tratamento dessa afecçäo. Os pacientes foram controlados ambulatorialmente, e verificou-se melhora clínica e endoscópica na maioria dos casos