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1.
Salvador; s.n; 2013. 99 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-710732

ABSTRACT

O carcinoma escamocelular oral (CEO), entre homens, é o quarto câncer mais frequente no Nordeste do Brasil e o terceiro na Bahia. Apesar de possuir etiologia multifatorial, pelo menos 80% dos casos são atribuíveis à exposição ao fumo e ao álcool. Suscetibilidade individual ao CEO tem sido amplamente estudada, e é atribuída a fatores genéticos e também sócio-econômicos. Polimorfismos genéticos de risco, comuns em determinadas populações; hábitos de vida; dificuldade de acesso à informação e aos serviços de saúde são exemplos destes fatores. Sabendo da alta incidência do CEO na Bahia objetivou-se analisar a distribuição dos fatores de risco para CEO numa amostra da população da Bahia. Participaram 332 doadores voluntários de um banco de sangue público baiano, com idade entre 19 e 66 anos. Coletaram-se amostras biológicas de 320 indivíduos e aplicou-se questionário epidemiológico em 309. Investigaram-se cinco polimorfismos de risco (GSTT1*nulo, GSTM1*nulo, CYP1A1*2C (rs1048943), XRCC1 399*Gln (rs25487) eXRCC1 194*Trp (rs1799782) e nove marcadores informativos de ancestralidade (AIMs), por meio de PCR para as inserções e/ou deleções, e PCR-RFLP ou Real Time-PCR para as mutações pontuais. Observou-se presença dos alelos de risco variando entre 12,3% e 56,5% dos indivíduos (XRCC1 194*Trp e XRCC1 399*Gln, respectivamente). A frequência do tabagismo foi 14,6%, etilismo 64,3% (12,7% azem uso abusivo de álcool). Os outros fatores de risco variaram entre 2,3% e 1,3% (relato de HPV e dificuldades de acesso aos serviços de saúde). A estimativa de ancestralidade mostrou maior contribuição ancestral nativo americana em portadores do genótipo GSTM1-nulo que nos não-nulo, o qual foi mais frequente em brancos. Não foi observada associação entre ancestralidade/raça e os fatores de risco ambientais. No entanto, alguns fatores de risco foram associados à baixa renda, e, principalmente, à baixa escolaridade. Contudo, embora a ancestralidade possa influenciar a suscetibilidade genética, não houve influência sobre a suscetibilidade ambiental já que os fatores de risco ambientais se relacionaram principalmente com aspectos socioeconômicos.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Carcinoma, Squamous Cell/pathology , Genetics, Behavioral/methods , Genetic Predisposition to Disease/genetics , Risk Factors
4.
In. Tommasi, Antonio Fernando. Diagnóstico em patologia bucal. Säo Paulo, Artes Médicas, 1982. p.537-67. (BR).
Monography in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-263474
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