Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 98(1): 6-12, jan. 2012. graf, tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-613415

ABSTRACT

FUNDAMENTO: Estudos têm demonstrado que a desnutrição pré/pós-natal leva a um maior risco de doenças não transmissíveis, como diabetes, hipertensão e obesidade na idade adulta. OBJETIVO: Determinar se os adolescentes com sobrepeso e desnutrição leve [escores-Z altura/idade (HAZ) na faixa de <-1 a > -2] têm pressão arterial mais elevada do que os indivíduos com sobrepeso e com estatura normal (HAZ > -1). MÉTODOS: Os participantes foram classificados como de baixa estatura leve ou de estatura normal, e estratificados de acordo com os percentis de massa corporal para a idade, como sobrepeso, peso normal ou abaixo do peso. As pressões arteriais sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram determinadas de acordo com as diretrizes e a gordura abdominal foi analisada por absorciometria de dupla emissão de raios-X. RESULTADOS: Indivíduos com baixa estatura leve e sobrepeso apresentaram valores mais elevados da PAD (p = 0,001) do que suas contrapartes de baixo peso (69,75 ± 12,03 e 54,46 ± 11,24 mmHg, respectivamente), mas semelhantes àqueles com IMC normal. Não foram encontradas diferenças nos valores de PAD em indivíduos normais, indivíduos com sobrepeso e com baixo peso entre os grupos de estatura normal. Foi encontrado um aumento na PAS (p = 0,01) entre os indivíduos com baixa estatura leve quando comparados os indivíduos com sobrepreso com suas contrapartes de baixo peso e IMC normal (114,70 ± 15,46, 97,38 ± 10,87 e 104,72 ± 12,24 mmHg, respectivamente). Embora não tenham sido observadas diferenças nas médias de PAS entre os grupos de baixa estatura leve e estatura normal, foi encontrado um intercepto significativo (p = 0,01), revelando maior PAS entre os indivíduos com baixa estatura leve. Houve correlação entre PAS e gordura abdominal (r = 0,42, ρ = 0,02) no grupo com baixa estatura leve. CONCLUSÃO: Indivíduos de baixa estatura leve com sobrepeso apresentaram maior PAS do que os de estatura normal e sobrepeso. Esses achados confirmam que a baixa estatura leve aumenta o risco futuro de hipertensão e essas alterações são evidentes em indivíduos jovens.


BACKGROUND: Studies have shown that pre/postnatal undernutrition leads to higher risk of non communicable diseases such as diabetes, hypertension and obesity in adulthood. OBJECTIVE: To determine whether overweight adolescents with mild stunting [height-for-age Z scores (HAZ) in the range <-1 to >-2] have higher blood pressure than overweight individuals with normal stature (HAZ >-1). MEHTODS: Participants were classified as mildly stunted or of normal stature, and further stratified according to body mass index-for-age percentiles as overweight, normal or underweight. Systolic (SBP) and diastolic (DPB) blood pressures were determined according to guidelines, and abdominal fat was analyzed by dual energy X-ray absorptiometry. RESULTS: Mild stunted overweight individuals showed higher DBP values (p=0.001) than their underweight counterparts (69.75 ± 12.03 and 54.46±11.24 mmHg, respectively), but similar to those of normal BMI. No differences were found in DBP values of normal, overweight and underweight individuals among the normal stature groups. An increase in SBP (p=0.01) among mild stunted individuals was found when those with overweight were compared to their underweight and normal BMI counterparts (114.70 ± 15.46, 97.38 ± 10.87 and 104.72 ± 12.24 mmHg, respectively). Although no differences were observed in the means of SBP between mild stunting and normal stature groups, a significant intercept was found (p=0.01), revealing higher SBP among stunted individuals. There was a correlation between SBP and abdominal fat (r=0.42, ρ=0.02) in the stunted group. CONCLUSION: Stunted individuals with overweight showed higher SBP than those of normal stature and overweight. These findings confirm that mild stunting increase the risk of future hypertension and alterations are evident at early age.


FUNDAMENTO: Estudios han demostrado que la desnutrición pre/post-natal lleva a un mayor riesgo de enfermedades no transmisibles, como diabetes, hipertensión y obesidad en la edad adulta. OBJETIVO: Determinar si los adolescentes con sobrepeso y desnutrición leve [escores-Z altura/edad (HAZ) en la franja de <-1 a > -2] tienen presión arterial más elevada que los individuos con sobrepeso y con estatura normal (HAZ > -1). MÉTODOS: Los participantes fueron clasificados como de baja estatura leve o de estatura normal, y estratificados de acuerdo con los percentiles de masa corporal para la edad, como sobrepeso, peso normal o abajo del peso. Las presiones arteriales sistólica (PAS) y diastólica (PAD) fueron determinadas de acuerdo con las directrices y la grasa abdominal fue analizada por absorciometría de doble emisión de rayos-X. RESULTADOS: Individuos con baja estatura leve y sobrepeso presentaron valores más elevados de la PAD (p = 0,001) que sus contrapartes de bajo peso (69,75 ± 12,03 y 54,46 ± 11,24 mmHg, respectivamente), pero semejantes a aquellos con IMC normal. No fueron encontradas diferencias en los valores de PAD en individuos normales, individuos con sobrepeso y con bajo peso entre los grupos de estatura normal. Fue encontrado un aumento en la PAS (p = 0,01) entre los individuos con baja estatura leve cuando fueron comparados los individuos con sobrepreso con sus contrapartes de bajo peso y IMC normal (114,70 ± 15,46, 97,38 ± 10,87 y 104,72 ± 12,24 mmHg, respectivamente). Aunque no hayan sido observadas diferencias en las medias de PAS entre los grupos de baja estatura leve y estatura normal, fue encontrado un intercepto significativo (p = 0,01), revelando mayor PAS entre los individuos con baja estatura leve. Hubo correlación entre PAS y grasa abdominal (r = 0,42, ρ = 0,02) en el grupo con baja estatura leve. CONCLUSIONES: Individuos de baja estatura leve con sobrepeso presentaron mayor PAS que los de estatura normal y sobrepeso. Esos hallazgos confirman que la baja estatura leve aumenta el riesgo futuro de hipertensión y esas alteraciones son evidentes en individuos jóvenes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child , Adolescent , Young Adult , Growth Disorders/physiopathology , Hypertension/etiology , Infant Nutrition Disorders/complications , Overweight/physiopathology , Abdominal Fat/physiopathology , Blood Pressure/physiology , Body Mass Index , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , Growth Disorders/classification , Growth Disorders/etiology , Hypertension/physiopathology , Infant Nutrition Disorders/classification , Overweight/etiology , Reference Values , Risk Factors
2.
ACM arq. catarin. med ; 37(4): 46-52, set.-dez. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-512809

ABSTRACT

Introdução: A puberdade precoce central ocorre principalmente devido a ativação precoce do eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal e conseqüentemente ao aumento do hormônios gonadotróficos. A prematura ativação desse eixo não envolve apenas mudanças físicas precoces da puberdade, mas também aceleração do crescimento linear e aceleração da maturação óssea, que leva a fusão das epífises ósseas de maneira prematura e à diminuição da altura final. Objetivo: Identificar a altura final de pacientes que apresentaram Puberdade Precoce Central atendidos no Serviço de Endocrinologia Pediátrica do Hospital Infantil Joana de Gusmão. Métodos: Foram avaliados os registros de pacientes que haviam atingido a AF no período de 1997-2007. As variáveis analisadas foram: sexo, idade cronológica, idade óssea, idade ao diagnóstico, idade ao atingir a altura final, tempo de tratamento até altura final, tempo de acompanhamento até a altura final, tratamento utilizado, altura no início e término do tratamento, altura predita pelo método de Bayley – Pinneau, altura-alvo e altura final ( transformada em escore z). Resultados: Foram incluídos 56 pacientes, 96,4 % do sexo feminino e 90,75 % dos pacientes apresentavam PPC idiopática. Os pacientes masculinos foram tratados com análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas por 2,7 anos em média, enquanto que as pacientes femininas foram tratadas durante 3,1 anos. A altura final foi alcançada aos 15,1 anos nos meninos e 14,2 anos nas meninas.Conclusões: A média de altura final foi 171,25 cm no sexo masculino e 160,77 cm no sexo feminino. O escore-z de AF foi de -0,55 desvios padrão da média nos meninos e 0,04 desvios padrão da média nas meninas. A diferença entre altura final e altura alvo foi de -5,25 cm nos meninos e 2,4 cm nas meninas.


Background: Central precocious puberty is mainly due to the precocious activation of hypothalamic-pituitary-gonadal axis leading to an increase of gonadotropic hormones. The premature activation of this axis it involves not only early physical changes of puberty, but also linear growth acceleration and acceleration of bone maturation, which leads to early epiphyseal fusion and short adult height. Objective: To identify final height in central precocious puberty patients treated at Pediatric Endocrinology Service of Hospital Infantil Joana de Gusmão. Methods: The study evaluated the registration of patients that had reached the final height between 1997-2007. Data included sex, chronological age, bone age, age at diagnosis, age at final height, duration of treatment, duration of accompaniment from the start of treatment to final height, treatment used, height at the start and at the end of treatment, predicted height by Bayley – Pinneau method, target height and final height (these are transformed in z-score). Results: Fifty six patients were involved. 96,4 % were female sex and 90,75 % had idiopathic central precocious puberty. The males were treated with Gonadotropin Releasing Hormone Analogue by 2,7 years and females were treated by 3,1 years. Final height was reached at 15,1 years in boys and 14,2 years in girls. Conclusions: Final height average was 171,25 cm in males and 160,77 cm in females. The z-score of final height was -0,55 standard deviation of average in boys and 0,04 standard deviation of average in girls. The difference between final height and target height were -5,25 cm in boys and 2,4 cm in girls.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Body Height , Growth Disorders , Puberty, Precocious , Receptors, Gonadotropin , Body Height/physiology , Body Height/genetics , Puberty, Precocious/complications , Puberty, Precocious/diagnosis , Puberty, Precocious/enzymology , Puberty, Precocious/metabolism , Receptors, Gonadotropin/physiology , Receptors, Gonadotropin/metabolism , Receptors, Gonadotropin/blood , Growth Disorders/classification , Growth Disorders/diagnosis , Growth Disorders/physiopathology , Growth Disorders/metabolism
4.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-118839

ABSTRACT

The easy availability of growth hormone (GH) in the Indian market has led to its increased use in the management of short stature. However, the therapy is expensive for most families. The possible benefits of such a therapy have to be carefully weighed against the cost and adverse effects. We discuss the drawbacks of relying on data based on predicted height to evaluate the benefits of GH therapy reported in the literature. It is the final adult height which is the true indicator of the efficacy of GH therapy. The only clear indications for GH therapy are short stature associated with GH deficiency and Turner syndrome. Classifying short stature may not be of much help in deciding the utility of GH therapy and the use of auxological criteria alone will increase the burden on society. At present, the use of GH in idiopathic short stature is not indicated in routine clinical practice.


Subject(s)
Body Height/drug effects , Child , Child, Preschool , Growth Disorders/classification , Growth Hormone/therapeutic use , Humans , Patient Selection , Treatment Outcome , Turner Syndrome/complications
6.
Indian J Pediatr ; 1991 Sep-Oct; 58 Suppl 1(): 11-6
Article in English | IMSEAR | ID: sea-82931
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL