Out-of-pocket expenditure on healthcare in a north Indian village.

BACKGROUND: Information on healthcare expenditure at the family or household level is important for the planning and management of health services. It is particularly relevant for health insurance agencies to estimate the amount of premium for initiating a universal health insurance system. METHODS: Of 800 families in a village, 160 were selected by systematic random sampling. Of these, 156 families were followed up for a period of 12 months (September 1998 to August 1999) by making monthly visits. Responses from each family, as given by the head of the family, were recorded with the help of an interview schedule administered in the local language. The interview schedule covered any morbidity among the family members in the past one month and the out-of-pocket expenditure incurred on the same. RESULTS: The private health sector was utilized in 59.4% of total episodes. Utilization of the private sector was directly associated with a higher socioeconomic status (p = 0.002). Of the total expenditure on non-hospitalized cases, 83.6% was incurred in the private sector. The mean per capita annual out-of-pocket expenditure on health was Rs 131. The median expenditure per episode was Rs 15. CONCLUSION: Our study shows that out-of-pocket expenditure is more than the government expenditure on health. There is a need for systems such as health insurance to protect the poor from high medical costs.

Cuentas nacionales de salud: resúmenes de ocho estudios nacionales en América Latina y el Caribe / National health accounts: summary of eight studies of Latin America and Caribean

As Contas Nacionais de Saúde (CNS) constituem um método para estimar os gastos financeiros totais no setor saúde em um determinado período de tempo. Säo apresentados os resumos executivos dos estudos de casos elaborados pelos oito membros (Bolívia, Equador, El Salvador, Guatemala, México, Nicaragua, Perú e República Dominicana) das Contas Nacionais de Saúde da América Latina e Caribe (CNSLAC) para a Terceira Reuniäo de Trabalho Regional, ocorrida em junho de 1998. Säo descritos os objetivos para utilizar as CNS, apresentados os resultados principais da primeira rodada de informaçöes, discutidas as limitaçöes do estudo e propostas recomendaçöes para a política e futuros estudos das CNS

Cuentas nacionales de salud: Ecuador / National health accounts: Equador

Proporciona uma visäo geral sobre a origem dos fundos, seu destino, uso detalhado dos recursos e os canais de fluxo dos fundos utilizados no setor saúde. O gasto total em saúde equatoriano, para 1995, ascendeu a 2.094.414.000.000 de sucres correntes (US$ 816,217.459) que representam 4.6 por cento do PIB nacional. Uma das limitaçöes do estudo foi näo contar com a classificaçäo dos dados em nível adequado relativos a: limitaçäo quanto às fontes de dados para captaçäo dos gastos efetuados pelo Ministério de Saúde Pública, dificuldade de determinar o gasto do seguro social no âmbito das províncias, falta de acesso a informaçöes reservadas de empresas e seguros privados em níveis de diretoria, a dispersäo de informaçöes referente à cooperaçäo internacional em saúde e a inexistência de dados do gasto efetuado pelas organizaçöes näo governamentais

Cuentas nacionales de salud: Guatemala / National health accounts: Guatemala

Analisa a situaçäo da saúde e sua estrutura, principais desafios da reforma do setor e o sistema de financiamento da saúde. Apresentam os fluxos de financiamento e gastos nacionais em saúde que representaram 2.2 por cento do PIB nos anos de 1995-1997, cabendo entre US$35,00 e US$36.00, por habitante. O financiamento da saúde ocorreu em proporçäo similar entre agentes governamentais e näo governamentais. O Instituto de Seguridade Social captou 30 por cento do financiamento canalizado através dos agentes públicos, seguido do Ministério da Saúde com 28 por cento. Os agentes näo governamentais foram classificados em seguros privados de saúde (4.1 por cento), organizaçaöes näo governamentais (4.2 por cento) e recursos pagos por famílias diretamente a provedores de bens e serviços de saúde (32 por cento). Divulga, entre outros, os gastos com pessoal(29 por cento), com medicamentos(20 por cento) e contrataçäo de serviços médicos terceirizados (25 por cento)

Cuentas nacionales de salud: México / National health accounts: Mexico

O gasto em saúde de 1995 foi superior a 15 milhöes de dólares, equivalente a 5.5 por cento do PIB. O gasto privado representou 57 por cento do gasto total em saúde, superior ao gasto público que foi de 53 por cento. Em termos de populaçäo total do país, o gasto médio por habitante foi de US$168.00. A distribuiçäo do gasto em saúde por tipo de fonte foi de 63.6 por cento para os particulares, 21.8 por cento para as empresas, 13.8 por cento do Governo Federal, 0.6 por cento do Governo Estadual e 2.0 por cento de recursos externos. O gasto das instituiçöes públicas de saúde foi distribuído em três tipos de programas: administraçäo, planejamento e capacitaçäo (18 por cento), atençäo curativa e preventiva à populaçäo (73 por cento) e programas de apoio de foemnto à saúde, pesquisa, produçäo de insumos e construçäo e conservaçäo de infraestrutura (9 por cento). O gasto em serviços privados de saúde, em sua maior parte, dirigiu-se a atividades curativas e preventivas, sendo reduzido o gasto para açöes de capacitaçäo e pesquisa

Cuentas nacionales de salud: Perú / National health accounts: Peru

Analisa o financiamento do setor saúde e as contas satélites que permitem determinar a produçäo de serviços de saúde por diferentes agentes envolvidos nesta atividade. Relaciona os produtos de saúde oferecidos, os custos para a obtençäo dos mesmos, a utilizaçäo destes serviços e as formas de pagamento, entre outros. Faz uma análise dos resultados comparando os gastos em saúde com uma avaliaçäo do financiamento de serviços de saúde. Em ambos os estudos observa que somente 60 por cento dos gastos destinam-se à produçäo de serviços de saúde, 34 por cento para a compra de medicamentos e 6 a 8 por cento para investimentos. Detalha o procedimento metodológico do estudo e suas limitaçöes (AMSB)