Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 1.142
Filter
1.
Enferm. actual Costa Rica (Online) ; (46): 58688, Jan.-Jun. 2024. tab
Article in Spanish | LILACS, BDENF, SaludCR | ID: biblio-1550244

ABSTRACT

Resumen Introducción: El control y la evaluación de los niveles glucémicos de pacientes en estado críticos es un desafío y una competencia del equipo de enfermería. Por lo que, determinar las consecuencias de esta durante la hospitalización es clave para evidenciar la importancia del oportuno manejo. Objetivo: Determinar la asociación entre la glucemia inestable (hiperglucemia e hipoglucemia), el resultado de la hospitalización y la duración de la estancia de los pacientes en una unidad de cuidados intensivos. Metodología: Estudio de cohorte prospectivo realizado con 62 pacientes a conveniencia en estado crítico entre marzo y julio de 2017. Se recogieron muestras diarias de sangre para medir la glucemia. Se evaluó la asociación de la glucemia inestable con la duración de la estancia y el resultado de la hospitalización mediante ji al cuadrado de Pearson. El valor de p<0.05 fue considerado significativo. Resultados: De las 62 personas participantes, 50 % eran hombres y 50 % mujeres. La edad media fue de 63.3 años (±21.4 años). La incidencia de glucemia inestable fue del 45.2 % y se asoció con una mayor duración de la estancia en la UCI (p<0.001) y una progresión a la muerte como resultado de la hospitalización (p=0.03). Conclusión: Entre quienes participaron, la glucemia inestable se asoció con una mayor duración de la estancia más prolongada y con progresión hacia la muerte, lo que refuerza la importancia de la actuación de enfermería para prevenir su aparición.


Resumo Introdução: O controle e avaliação dos níveis glicêmicos em pacientes críticos é um desafio e uma competência da equipe de enfermagem. Portanto, determinar as consequências da glicemia instável durante a hospitalização é chave para evidenciar a importância da gestão oportuna. Objetivo: Determinar a associação entre glicemia instável (hiperglicemia e hipoglicemia), os desfechos hospitalares e o tempo de permanência dos pacientes em uma unidade de terapia intensiva. Métodos: Um estudo de coorte prospectivo realizado com 62 pacientes a conveniência em estado crítico entre março e julho de 2017. Foram coletadas amostras diariamente de sangue para medir a glicemia. A associação entre a glicemia instável com o tempo de permanência e o desfecho da hospitalização foi avaliada pelo teste qui-quadrado de Pearson. O valor de p <0,05 foi considerado significativo. Resultados: Das 62 pessoas participantes, 50% eram homens e 50% mulheres. A idade média foi de 63,3 anos (±21,4 anos). A incidência de glicemia instável foi de 45,2% e se associou a um tempo de permanência mais prolongado na UTI (p <0,001) e uma progressão para óbito como desfecho da hospitalização (p = 0,03). Conclusão: Entre os participantes, a glicemia instável se associou a um tempo mais longo de permanência e com progressão para óbito, enfatizando a importância da actuação da equipe de enfermagem para prevenir sua ocorrência.


Abstract Introduction: The control and evaluation of glycemic levels in critically ill patients is a challenge and a responsibility of the nursing team; therefore, determining the consequences of this during hospitalization is key to demonstrate the importance of timely management. Objective: To determine the relationship between unstable glycemia (hyperglycemia and hypoglycemia), hospital length of stay, and the hospitalization outcome of patients in an Intensive Care Unit (ICU). Methods: A prospective cohort study conducted with 62 critically ill patients by convenience sampling between March and July 2017. Daily blood samples were collected to measure glycemia. The correlation of unstable glycemia with the hospital length of stay and the hospitalization outcome was assessed using Pearson's chi-square. A p-value <0.05 was considered significant. Results: Among the 62 patients, 50% were male and 50% were female. The mean age was 63.3 years (±21.4 years). The incidence of unstable glycemia was 45.2% and was associated with a longer ICU stay (p<0.001) and a progression to death as a hospitalization outcome (p=0.03). Conclusion: Among critically ill patients, unstable glycemia was associated with an extended hospital length of stay and a progression to death, emphasizing the importance of nursing intervention to prevent its occurrence.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Critical Care/statistics & numerical data , Diabetes Mellitus/nursing , Hospitalization/statistics & numerical data , Hyperglycemia/nursing
2.
Rev. Headache Med. (Online) ; 15(1): 25-29, 2024. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1538289

ABSTRACT

INTRODUCTION: Migraine is a chronic neurological disease, with a prevalence of 15.2% in Brazil. It is defined as an abnormal neurovascular reaction that occurs in a genetically vulnerable individual. Clinically manifests itself in recurrent episodes of headache associated with other symptoms, dependent on triggering factors. OBJECTIVE: To describe the epidemiological profile of hospital admissions of children and adolescents for migraine and other headache disorders. METHODS: This was a retrospective and descriptive epidemiological study carried out with data extracted from the Brazilian Unified Health System's Hospital Information System (SIH/SUS), indexed to the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS). Hospital admissions were selected based on age groups, with an emphasis on children under nine years old and adolescents between 10 and 19 years old, residing in Brazil, between July 2013 and June 2023. RESULTS: Of 93,821 hospital admissions, there were 16,149 hospitalizations (17.2%) of children and adolescents (62.5% women and 37.5% men) due to migraine and other headache disorders. There was a predominance of the age group between 15 and 19 years old (50.2%), with a higher number of cases in the Southeast region (35.9%) and of brown ethnicity (42.6%). Over 10 years, there was a progressive increase in the number of hospital admissions, reaching a peak in 2019 (1,925/16,149; 11.9%), followed by a decline in 2020 and increasing again in subsequent years. Twenty-four deaths were found (24/16,149; 0.1%), 13 men and 11 women, with a predominance in the age group of 15 to 19 years (45.8%), coming from the Northeast region (58.3 %) and of brown ethnicity (58.4%). Deaths occurred predominantly in the years 2022 and 2023 (46.6%). CONCLUSIONS: There is an increase in the number of hospital admissions of children and adolescents due to migraine and other headache disorders with a consequent increase in the number of deaths.


INTRODUÇÃO: A enxaqueca é uma doença neurológica crônica, com prevalência de 15,2% no Brasil. É definida como uma reação neurovascular anormal que ocorre em um indivíduo geneticamente vulnerável. Manifesta-se clinicamente por episódios recorrentes de cefaleia associados a outros sintomas, dependentes de fatores desencadeantes. OBJETIVO: Descrever o perfil epidemiológico das internações hospitalares de crianças e adolescentes por enxaqueca e outras cefaleias. MÉTODOS: Estudo epidemiológico retrospectivo e descritivo realizado com dados extraídos do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS), indexados ao Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). As internações hospitalares foram selecionadas com base em faixas etárias, com ênfase em crianças menores de nove anos e adolescentes entre 10 e 19 anos, residentes no Brasil, entre julho de 2013 e junho de 2023. RESULTADOS: De 93.821 internações hospitalares, ocorreram 16.149 internações (17,2%) de crianças e adolescentes (62,5% mulheres e 37,5% homens) por enxaqueca e outras cefaleias. Houve predomínio da faixa etária entre 15 e 19 anos (50,2%), com maior número de casos na região Sudeste (35,9%) e de etnia parda (42,6%). Ao longo de 10 anos, houve um aumento progressivo no número de internações hospitalares, atingindo um pico em 2019 (1.925/16.149; 11,9%), seguido de uma queda em 2020 e voltando a aumentar nos anos subsequentes. Foram encontrados 24 óbitos (24/16.149; 0,1%), 13 homens e 11 mulheres, com predomínio na faixa etária de 15 a 19 anos (45,8%), procedentes da região Nordeste (58,3%) e de cor parda. etnia (58,4%). Os óbitos ocorreram predominantemente nos anos de 2022 e 2023 (46,6%). CONCLUSÕES: Há um aumento no número de internações hospitalares de crianças e adolescentes por enxaqueca e outras cefaleias com consequente aumento no número de mortes.


Subject(s)
Child , Adolescent , Headache Disorders/complications , Headache/diagnosis , Hospitalization/statistics & numerical data
3.
Braz. J. Pharm. Sci. (Online) ; 60: e23366, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1533980

ABSTRACT

Abstract Prostate cancer (PCa) is a highly prevalent condition among men worldwide, resulting in reduced quality of life and increased costs to health systems due to hospitalization and death. This study aimed to explore and understand the evolution of PCa in Brazil from 2008 to 2018. Data were obtained from the National Health System Department of Informatics (DATASUS) using code C61 for malignant prostatic neoplasms. We presented the hospitalization and mortality rates in a temporal-, regional- and age-dependent manner. From 2008 to 2018, a year-dependent increase in hospital admissions due to PCa was reported in Brazil, in which the Southeast region showed the highest prevalence. Men aged ≥80 and those 70-79 years old had similar hospitalization rates, followed by men aged 60-69, 50-59, 40-49 and 30-39 years old. Similarly, an increase in deaths due to PCa was reported during this period, with the highest rates seen in the Southeast. Men aged ≥80 years had higher mortality rates, followed by those aged 70-79, 60-69, 50-59, 40-49 and 30-39 years old. The results obtained indicate an age- and region-dependent increase in PCa morbidity and mortality in Brazil overtime and may contribute to the ongoing discussion on the role and future perspective of the health care system in Brazil


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Prostatic Neoplasms/pathology , Mortality , Hospitalization/economics , Public Health/classification , Costs and Cost Analysis/statistics & numerical data , Delivery of Health Care/classification , Hospitalization/statistics & numerical data
4.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 37: eAPE002381, 2024. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1527575

ABSTRACT

Resumo Objetivo Analisar a prevalência e os fatores associados à hospitalização de idosos com COVID-19 no estado do Paraná, PR, Brasil. Métodos Estudo transversal vinculado à coorte "Acompanhamento Longitudinal de adultos e idosos que receberam alta da internação hospitalar por COVID-19", realizado por meio de informações contidas nas fichas de notificação compulsória do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. As análises foram realizadas através de frequências relativas e absolutas, com aplicação do teste de qui-quadrado adotado no modelo de regressão logística. A população do estudo englobou pessoas residentes no Estado do Paraná com idade de 60 anos ou mais, hospitalizadas por COVID-19 no período de março de 2020 a setembro de 2021. Resultados Foi identificada maior prevalência de hospitalização entre idosos com escolaridade igual ou maior a oito anos. Indivíduos não vacinados contra COVID-19 apresentaram maior chance de internação. O sexo masculino apresentou mais chance de admissão em Unidade de Terapia Intensiva em comparação com o sexo feminino. Doenças cardiovasculares, pneumopatia e obesidade aumentaram a prevalência da forma grave da doença. Conclusão Fatores tais como escolaridade e não adesão à vacinação contra COVID-19 podem aumentar o risco de hospitalização pela doença. Pessoas idosas do sexo masculino apresentam maior chance de hospitalização na UTI se comparadas às do sexo feminino; além disso, a não utilização de antivirais pode contribuir para o agravamento do estado de saúde.


Resumen Objetivo Analizar la prevalencia y los factores asociados a la hospitalización de personas mayores por COVID-19 en el estado de Paraná. Métodos Estudio transversal vinculado a la cohorte "Seguimiento longitudinal de adultos y personas mayores que recibieron alta de internación hospitalaria por COVID-19", realizado mediante información contenida en las fichas de notificación obligatoria del Sistema de Información de Agravios de Notificación. Los análisis fueron realizados a través de frecuencias relativas y absolutas, con aplicación de la prueba ji cuadrado adoptada en el modelo de regresión logística. La población del estudio incluyó personas residentes del estado de Paraná, de 60 años o más, hospitalizadas por COVID-19 en el período de marzo de 2020 a septiembre de 2021. Resultados Se identificó mayor prevalencia de hospitalización en personas mayores con escolaridad igual o mayor a ocho años. Individuos no vacunados contra COVID-19 presentaron mayor probabilidad de internación. El sexo masculino presentó más probabilidad de admisión en Unidad de Cuidados Intensivos en comparación con el sexo femenino. Enfermedades cardiovasculares, neumopatía y obesidad aumentaron la prevalencia de la forma grave de la enfermedad. Conclusión Factores tales como escolaridad y no adhesión a la vacunación contra COVID-19 pueden aumentar el riesgo de hospitalización por la enfermedad. Personas mayores de sexo masculino presentaron mayor probabilidad de hospitalización en la UCI al compararlas con las de sexo femenino. Además, la no utilización de antivirales puede contribuir al agravamiento del estado de salud.


Abstract Objective To analyze the prevalence and factors associated with hospitalization of elderly people with COVID-19 in the State of Paraná, PR, Brazil. Methods A cross-sectional study linked to the cohort "Longitudinal Monitoring of adults and elderly people who were discharged from hospital admission due to COVID-19", was carried out using information contained in the compulsory notification forms of the Notifiable Diseases Information System. Analyzes were carried out using relative and absolute frequencies, applying the chi-square test adopted in the logistic regression model. The study population included people aged 60 years or over and residing in the State of Paraná, who were hospitalized for COVID-19 from March 2020 to September 2021. Results A higher hospitalization prevalence was identified among elderly people with eight years of education or more. Individuals not vaccinated against COVID-19 had a greater chance of hospitalization. Males had a greater chance of admission to the Intensive Care Unit compared to females. Cardiovascular diseases, lung disease, and obesity have increased the prevalence of the severe form of the disease. Conclusion Factors such as education and non-adherence to vaccination against COVID-19 can increase the risk of hospitalization due to the disease. Elderly people of the male sex have a greater chance of hospitalization in the ICU compared to the female sex. Furthermore, not using antivirals can contribute to worsening health status.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Aged , COVID-19 , COVID-19/prevention & control , Hospitalization/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies , Cohort Studies
5.
Rev. chil. infectol ; 40(5): 472-480, oct. 2023. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1521873

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: La introducción progresiva de vacunas contra SARS-CoV-2 a partir de 2021, priorizando grupos de mayor edad, podría implicar un cambio en el perfil de pacientes hospitalizados por COVID-19 en el tiempo. OBJETIVO: Comparar las características y evolución de pacientes adultos hospitalizados por COVID-19 en un período anterior en 2020 (PER1) y otro posterior al inicio de la vacunación masiva contra SARS-CoV-2 (PER2). PACIENTES Y MÉTODOS: Se registró edad, género, comorbilidades, complicaciones y evolución de los pacientes hospitalizados por COVID-19 en una clínica privada, en Santiago, Chile. Se calculó el puntaje de gravedad y riesgo nutricional. RESULTADOS: En PER2, los pacientes fueron de menor edad, pero con comorbilidades similares al PER1, excepto por mayor malnutrición por exceso. Los pacientes del PER2 no vacunados requirieron más ventilación mecánica (38,9 vs. 14,3%, p = 0,03) y evolucionaron más gravemente (puntaje 6) que aquellos adecuadamente inmunizados (puntaje 5, p = 0,048). Las variables que más predijeron mortalidad fueron edad > 60 años (OR 28.995) y presencia de riesgo nutricional (OR 5.246). DISCUSIÓN: El cambio en el perfil y evolución de los pacientes hospitalizados con COVID-19 está asociado con la secuencia de priorización de vacunas contra SARS-CoV-2, cuyo efecto redujo las hospitalizaciones y gravedad de COVID-19 en adultos mayores.


BACKGROUND: During the COVID-19 pandemic, the early prioritization of SARS-CoV-2 vaccines for older adults may have affected the characteristics of hospitalized COVID-19 patients over time. AIM: To compare the clinical characteristics and outcomes of adult patients admitted for COVID-19 before (PER1) and after (PER2) the initiation of mass vaccination for SARS-CoV-2. METHODS: Data on age, gender, comorbidities, complications, and outcomes of adult patients hospitalized for COVID-19 in a private clinic of Santiago, Chile, were collected. Scores for COVID-19 severity and nutritional risk were calculated. RESULTS: In PER2, patients were younger but had similar comorbidities, except for a higher prevalence of overweight and obesity compared to PER1. Unvaccinated COVID-19 patients in PER2 required more invasive ventilatory support (38.9% vs. 14.3%, p = 0.03) and had a higher severity score (six) than vaccinated patients (five, p = 0.048). The variables that best predicted mortality were age > 60 years (OR 28,995) and the presence of nutritional risk (OR 5,246). DISCUSSION: Changes in the profile and outcomes of hospitalized patients during the COVID-19 pandemic are associated with the prioritization of SARS-CoV-2 vaccines and their protective effect in reducing hospitalizations and disease severity in older adults.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , COVID-19 Vaccines/administration & dosage , COVID-19/mortality , COVID-19/prevention & control , Severity of Illness Index , Comorbidity , Clinical Evolution , Nutritional Status , Vaccination/statistics & numerical data , Risk Assessment , COVID-19/epidemiology , Hospitalization/statistics & numerical data
6.
Rev. chil. infectol ; 40(4): 351-359, ago. 2023. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1521850

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Panamá ocupa la quinta posición en incidencia acumulada de países latinoamericanos y la cuarta posición de muertes en Centroamérica por COVID-19. Hay pocos datos en la población pediátrica panameña. Se describen las características de esta población, admitidos al Hospital Materno Infantil José Domingo De Obaldía, durante el primer año de pandemia. OBJETIVOS: Describir factores clínicos y epidemiológicos asociados al ingreso hospitalario a salas o Unidad Terapia Intensiva Pediátrica (UCIP). MÉTODOS: Estudio descriptivo, transversal, retrospectivo con componente analítico con edad de 1 mes a 13 años 11 meses, de pacientes hospitalizados entre 01 abril 2020 y 30 abril 2021 y diagnóstico de SARS-CoV2 mediante reacción de polimerasa en cadena, detección de antígeno o serología al ingreso o durante su hospitalización. Los datos fueron analizados con IBM SPSS versión 25.0. RESULTADOS: 84 pacientes fueron evaluados, 71 (85%) cumplieron los criterios de inclusión. Los factores de riesgo asociados a ingreso a UCIP: indígena 1,86 (3,08-1,13), referido de Bocas del Toro 9,33(43,43-2), desnutrición 5,6 (30,53-1,02), enfermedad neurológica 7,46 (36,94-1,5), radiografía de tórax con infiltrado intersticial y consolidación 14,93 (123,9-1,8), shock 1,32 (1,58-1,1), alteración del estado de alerta 22,4 (172-2,91), hipoxia 6,22 (23,13-1,67) y disnea 2,61 (5,7-1,19). La mortalidad fue 4%, asociada a compromiso respiratorio y comorbilidades. CONCLUSIONES: Ser indígena, tener comorbilidades, radiografía de tórax (infiltrados intersticiales y consolidados) predominaron en los ingresos a la UCIP.


BACKGROUND: Panama occupies the fifth position in cumulative incidence of Latin American countries and the fourth position in deaths in Central America from COVID-19. There are few data in the Panamanian pediatric population. The characteristics of this population, admitted to the José Domingo De Obaldia Maternal and Child Hospital, during the first year of the pandemic, are described. AIM: To describe clinical and epidemiological factors associated with hospital admission to wards or Pediatric Intensive Care Unit (PICU). METHODS: Descriptive, cross-sectional, retrospective study with an analytical component with an age range of 1 month to 13 years 11 months, patients hospitalized between April 1,2020 to April 30, 2021 and diagnosis of SARS-CoV2 by polymerase chain reaction, antigen detection, or serology. upon admission or during hospitalization. Data were analyzed with IBM SPSS version 25.0. RESULTS: 84 patients were included, 71 (85%) met the inclusion criteria. Risk factors associated with admission to the PICU: indigenous 1.86 (3.08-1.13), referred from Bocas del Toro 9.33 (43.43-2), malnutrition 5.6 (30.53-1.02), neurological disease 7.46 (36.94-1.5), chest X-ray with interstitial infiltrate and consolidation 14.93 (123.9-1.8), shock 1.32 (1.58-1.1), altered alertness 22.4 (172-2.91), hypoxia 6.22 (23.13-1.67) and dyspnea 2.61 (5.7-1.19). Mortality was 4%, associated with respiratory compromise and comorbidities. CONCLUSIONS: Being indigenous, having comorbidities, chest X-ray (interstitial and consolidated infiltrates) predominated in admissions to the PICU.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , COVID-19/epidemiology , Hospitalization/statistics & numerical data , Panama , Tertiary Healthcare , Intensive Care Units, Pediatric/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Risk Factors , Pandemics , SARS-CoV-2
7.
Rev. chil. infectol ; 40(4): 388-395, ago. 2023. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1521856

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Los pacientes hospitalizados con COVID-19 presentan un espectro clínico variable y su gravedad puede ser predicha por la presencia de factores de riesgo. OBJETIVO: Determinar los factores asociados al ingreso a UCI en pacientes internados por COVID-19 en Colombia. PACIENTES Y MÉTODOS: Estudio de cohorte multicéntrico, retrospectivo, en pacientes adultos hospitalizados por COVID-19 en Colombia, desde marzo de 2020 a enero de 2021. Se describieron las características de los pacientes y se establecieron predictores de ingreso a la UCI mediante un modelo de regresión logística. RESULTADOS: Se incluyeron 1.160 pacientes, edad media de 55 años, 59,7% fueron hombres y 426 pacientes (36,7%) ingresaron a UCI. Los factores asociados al ingreso a UCI fueron edad (OR 1,25; IC 95%: 1,14-1,37), sobrepeso (OR 2,82; IC 95%: 1,98-4,02) y obesidad (OR 2,97; IC 95%: 2,03-4,37), antecedente de cardiopatía valvular (OR 6,46; IC 95%: 1,84-27,48), hipotensión arterial al ingreso (OR 2,35; IC 95%: 1,40-3,97), SIRS (OR 2,03; IC 95%: 1,50-2,74), disnea (OR 1,52; IC 95%: 1,09-2.14), requerimiento de oxígeno (OR 2,64; IC 95%: 1,67-4,30), neutrofilia (OR1,09; IC 95%: 1,05-1,13), elevación de dímero D (OR 1,09; IC 95%: 1,03-1,18), compromiso multilobar (OR 2,19; IC 95%: 1,58-3,07) y consolidación pulmonar (OR1,52; IC 95%: 1,13-2,04). La mortalidad intrahospitalaria fue de 14,4% (166 pacientes), 2,3% entre los que no ingresaron a la UCI y 35,2% entre los que sí lo hicieron. CONCLUSIÓN: El 36,7% de pacientes hospitalizados por COVID-19 ingresó a UCI, identificándose predictores clínicos y de laboratorio asociados con este desenlace. La elaboración de modelos predictores con estos parámetros podría mejorar el pronóstico de los pacientes con COVID-19 que se hospitalizan.


BACKGROUND: Hospitalized patients with COVID-19 present a variable clinical spectrum and its severity might be predicted by the presence of risk factors. AIM: To determine the factors associated with ICU admission in patients hospitalized for COVID-19 in Colombia. METHOD: Retrospective multicenter cohort study, in adult patients hospitalized for COVID-19 in Colombia, from March 2020 to January 2021. Population characteristics were described and ICU admission predictors were established using a logistic regression model. RESULTS: 1,160 patients were included, mean age 55 years, 59.7% were men and 426 patients (36.7%) were admitted to the ICU. The associated factors were age (OR 1.25, 95% CI: 1.14-1.37), overweight (OR 2.82, 95% CI: 1.98-4.02) and obesity (OR 2.97, 95% CI: 2.03-4.37), valvular heart disease (OR 6.46, 95% CI: 1.84-27.48) hypotension at admission (OR 2.35, 95% CI: 1.40-3, 97), SIRS (OR 2.03, 95% CI: 1.50-2.74), dyspnea (OR 1.52, 95% CI: 1.09-2.14), oxygen requirement (OR 2.64, 95% CI: 1.67-4.30), neutrophilia (OR 1.09, 95% CI: 1.05-1.13), elevated D-dimer (OR 1.09, 95% CI: 1.03-1.18), multilobar lung involvement (OR 2.19, 95% CI: 1.58-3.07) and pulmonary consolidation (OR 1.52, 95% CI: 1.13-2.04). In-hospital mortality was 14.4% (166 patients), 2.3% among those that did not enter to the ICU and 35.2% among those who did. CONCLUSION: 36.7% of patients hospitalized for COVID-19 were admitted to the ICU. We identified clinical predictors associated with this outcome. Predictive models using these parameters could improve the prognostic of those patients with COVID-19 that are hospitalized.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , COVID-19/diagnosis , COVID-19/epidemiology , Intensive Care Units/statistics & numerical data , Prognosis , Regression Analysis , Risk Factors , Analysis of Variance , Cohort Studies , Multicenter Study , Colombia , Hospitalization/statistics & numerical data
8.
Rev. chil. infectol ; 40(3): 236-244, jun. 2023. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1515129

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Existe controversia con respecto a los factores que determinan un mayor riesgo de gravedad y complicaciones por COVID-19 en personas que viven con VIH (PVVIH). Asimismo, hay datos limitados sobre el impacto de la vacunación contra SARS-CoV-2 en la hospitalización en esta población. OBJETIVOS: Describir las características clínicas y evolutivas de COVID-19 en PVVIH; Evaluar factores de riesgo para hospitalización; Evaluar el impacto de la vacunación en la hospitalización. Pacientes y MÉTODOS: Estudio observacional, prospectivo, multicéntrico (septiembre de 2020 a junio de 2022). Se registraron variables clínicas, inmunovirológicas, tratamiento antirretroviral (TARV), vacunación contra SARS-CoV-2 y hospitalización en PVVIH con COVID-19. Se realizaron análisis uni y multivariados examinando factores asociados a hospitalización utilizando dos modelos: primer modelo (sin vacunación) y segundo modelo (vacunación, mínimo una dosis). RESULTADOS: Se incluyeron 1.201 PVVIH. La mediana de edad fue 45 años. El 65,3% fueron hombres; el 38,7% presentó comorbilidades. Recibía TARV el 92,8% y presentó carga viral (CV) indetectable el 83,1%. La mediana de linfocitos T CD4+ fue de 600 céls/mm3. El 95,7% presentó síntomas. Las tasas de hospitalización, ingreso a UCI, requerimiento de oxígeno y muerte fueron 17,8%, 2,8%, 10,7% y 1,39%, respectivamente. De acuerdo con el análisis multivariado para el primer modelo, la edad > 60 años y las comorbilidades se asociaron a mayor riesgo de hospitalización, mientras que el sexo femenino y un recuento de linfocitos T CD4+ > 500 céls/mm3 tuvieron un efecto protector. En el segundo modelo sólo las comorbilidades se relacionaron con un mayor riesgo de hospitalización mientras que la vacunación y células CD4+ > 500 céls/mm3 la redujeron. CONCLUSIONES: En PVVIH las comorbilidades se asociaron con mayor tasa de hospitalización, mientras que tener linfocitos T CD4+ elevados y estar vacunado tuvieron un efecto protector. El TARV y la CV no tuvieron impacto en modelo alguno mientras que la edad y el sexo solo influyeron cuando no se consideró la vacunación.


BACKGROUND: There is controversy regarding the factors that determine a greater risk of severity and complications from COVID-19 in people living with HIV (PLHIV). Likewise, there are limited data on the impact of SARS-CoV-2 vaccination on hospitalization in this population. AIMS: To describe clinical characteristics and outcome of COVID-19 in PLHIV; To assess risk factors for hospitalization; To evaluate the impact of vaccination on hospitalization. METHODS: Multicenter, prospective, observational study (September 2020 to June 2022). Clinical and immunovirological variables, antiretroviral treatment (ART), SARS-CoV-2 vaccination, and hospitalization in PLHIV with COVID-19 were recorded. Univariate and multivariate analyzes were performed examining factors associated with hospitalization using two models: first model (without vaccination) and second model (vaccination, minimum one dose). RESULTS: 1,201 PLHIV were included. The median age was 45 years. 65.3% were men; 38.7% presented comorbidities. 92.8% received ART and 83.1% presented undetectable viral load (VL). The median CD4+ T-cell count was 600/mm3. 95.7% presented symptoms. The rates of hospitalization, ICU admission, oxygen requirement, and death were 17.8 %, 2.8%, 10.7% and 1.39%, respectively. According to the multivariate analysis for the first model, age > 60 years and comorbidities were associated with a higher risk of hospitalization, while female sex and CD4+ > 500/mm3 had a protective effect. In the second model, only the comorbidities were associated with a higher risk of hospitalization, while vaccination and CD4+ > 500/mm3 reduced it. CONCLUSIONS: in PLHIV, comorbidities were associated with a higher hospitalization rate, while having elevated CD4+ T-cell counts and being vaccinated had a protective effect. ART and VL had no impact in any model, while age and sex only had an influence when vaccination was not considered.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , HIV Infections/epidemiology , COVID-19/epidemiology , Hospitalization/statistics & numerical data , Argentina/epidemiology , Comorbidity , HIV Infections/complications , HIV Infections/drug therapy , Multivariate Analysis , Prospective Studies , Risk Factors , Multicenter Study , Anti-Retroviral Agents/administration & dosage , COVID-19 Vaccines/administration & dosage , SARS-CoV-2 , COVID-19/complications , COVID-19/diagnosis , COVID-19/prevention & control
9.
Rev. ANACEM (Impresa) ; 17(1): 107-112, 2023. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1526316

ABSTRACT

Introducción: La torsión ovárica (TO) es la rotación completa o parcial del ovario por sobre su propio pedículo vascular. El objetivo es comparar descriptivamente las tasas de egreso hospitalario (TEH) por TO en el período 2018-2021 en Chile. Materiales y métodos: Estudio descriptivo, transversal. Los datos de egresos hospitalarios por TO en Chile entre 20182021 (n=1.599) según grupo etario y días de estadía hospitalaria se obtuvieron del Departamento de Estadísticas e Información de Salud. Se calculó la TEH. No se requirió comité de ética. Resultados: Se determinó una TEH por TO de 4,33/100.000 habitantes entre los años 2018 y 2021, siendo el año 2021 la mayor con 5,92. Los grupos etarios de 10-14 y 15-19 años registraron las mayores TEH de 8,5 y 7,55, respectivamente. El promedio de días de estadía hospitalaria por TO entre los años 2018-2021 fue de 2,15 días, siendo el año 2018 el mayor con 2,3 días. Pacientes de 80 años y más presentaron la mayor duración de estancia hospitalaria con 3,37 días. Discusión: La TEH por TO en Chile aumentó durante los últimos años. En 2020-2021 las mayores TEH por TO se encontraron entre los 10-19 años, probablemente por aumentos en la prevalencia de síndrome de ovario poliquístico en Chile. Los grupos de mayor edad registraron la mayor duración de estancia hospitalaria, pudiendo deberse a una mayor susceptibilidad a complicaciones postquirúrgicas. Considerando la escasa fuente de información al respecto, nuestro estudio permite dar a conocer un perfil epidemiológico nacional actualizado.


Introduction: Ovarian Torsion (OT) is complete or partial rotation of the ovary above its vascular pedicle. The objective is to descriptively compare the Hospital Discharge Rates (HDR) for OT in the period 2018-2021 in Chile. Material and methods: Descriptive, cross-sectional study. The data of hospital discharge for OT in Chile between 20182021 (n=1,599) according to age group and days of hospital stay were obtained from the Department of Health Information Statistics. HDR was calculated. No ethics committee was required. Results: An HDR for OT of 4.33/100.000 population was determined between the years 2018 and 2021, with 2021 being the highest with 5.92. The age groups of 10-14 and 15-19 years old registered the highest HDR of 8.5 and 7.55, respectively. The average number of days of hospital stay for OT between the years 2018-2021 was 2.15 days, with 2018 being the longest year with 2.3 days. Patients 80 years and older had the longest hospital length of stay with 3.37 days. Discussion: The HDR for OT in Chile has increased in recent years. In 2020-2021 the highest HDR for OT were found between 10-19 years old, probably due to increases in the prevalence of polycystic ovary syndrome in Chile. The oldest age groups recorded the longest average hospital length of stay, which may be due to increased susceptibility to postoperative complications. Considering the limited source of information in this regard, our study allows us to present an updated national epidemiological profile.


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Ovarian Torsion/epidemiology , Hospitalization/statistics & numerical data , Chile/epidemiology , Epidemiology, Descriptive
10.
Rev. ANACEM (Impresa) ; 17(1): 102-106, 2023. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1526312

ABSTRACT

Introducción: La depresión es un trastorno del ánimo frecuente, cuya recurrencia altera su manejo y pronóstico. El objetivo del trabajo es describir la tasa de egreso hospitalario (TEH) por episodio depresivo recurrente (EDR) entre 2018-2021 en Chile, según sexo, edad y gravedad. Materiales y métodos: Estudio observacional y transversal que considera los egresos hospitalarios por EDR en el período 2018-2021 en Chile (N=1551). Se utilizaron las bases de datos del Departamento de Estadísticas e Información de Salud y el Instituto Nacional de Estadística. Las variables estudiadas fueron sexo, grupo etario y gravedad. No requirió aprobación de comité de ética. Resultados: Se observó la menor TEH en 2020 con 1,91 egresos por cada 100.000 habitantes. Las mujeres sobresalieron durante todo el período con una TEH de 3,68 egresos por cada 100.000 habitantes. Destacó el grupo de 15 a 19 años con la mayor TEH en ambos sexos con 5,3 egresos por cada 100.000 habitantes. Respecto a gravedad, las hospitalizaciones se concentraron en pacientes de diagnóstico no especificado. Discusión: La pandemia de COVID 19 podría explicar la disminución de la TEH en 2020, al reducirse el diagnóstico y hospitalización por EDR; presumiblemente debido al fenómeno de reconversión de camas. La TEH es mayor en el sexo femenino, lo cual es concordante con la literatura. El predominio del grupo de 15 a 19 años discrepa de la evidencia, la cual indica que suele concentrarse en individuos de 25 a 64 años. Conclusión: Las TEH por EDR se concentraron en mujeres jóvenes. Es relevante conocer la epidemiología local para focalizar los recursos en la detección oportuna de factores de riesgo, para evitar episodios graves y disminuir su recurrencia.


Introduction: Depression is a common mood disorder, whose recurrence alters its management and prognosis. The aim of the paper is to describe the hospital discharge rate (HED) for recurrent depressive episode (RDE) between 2018-2021 in Chile, according to sex, age and severity. Materials and methods: Observational and cross-sectional study considering hospital discharges due to DRE in the period 2018-2021 in Chile (N=1551). The databases of the Department of Health Statistics and Information and the National Institute of Statistics were used. The variables studied were sex, age group and severity. Ethics committee approval was not required. Results: The lowest HTE was observed in 2020 with 1.91 discharges per 100,000 inhabitants. Females stood out during the entire period with an HTE of 3.68 discharges per 100,000 population. The 15-19 years age group stood out with the highest HTE in both sexes with 5.3 admissions per 100,000 inhabitants. In terms of severity, hospitalizations were concentrated in patients with unspecified diagnosis. Discussion: The COVID 19 pandemic could explain the decrease in HTE in 2020, with a reduction in diagnosis and hospitalization for RDE, presumably due to the bed conversion phenomenon. HTE is higher in the female sex, which is consistent with the literature. The predominance of the 15 to 19 years age group disagrees with the evidence, which indicates that it tends to be concentrated in individuals aged 25 to 64 years. Conclusion: HTE due to DRE was concentrated in young women. It is important to know the local epidemiology in order to focus resources on the timely detection of risk factors to avoid serious episodes and reduce their recurrence.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Depressive Disorder/epidemiology , Psychiatric Department, Hospital , Epidemiology, Descriptive , Hospitalization/statistics & numerical data , Medical Records Department, Hospital
11.
Rev. ANACEM (Impresa) ; 17(1): 58-63, 2023. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1525943

ABSTRACT

Introducción: El accidente cerebrovascular (ACV) es una afección con alta morbimortalidad, producida por la interrupción de la perfusión cerebral. Este artículo tiene como objetivo analizar la tendencia de egresos hospitalarios por ACV agudo en el periodo 2018-2021 en Chile. Metodología: Estudio descriptivo observacional, que incluyó egresos hospitalarios con diagnóstico de ACV agudo en el periodo 2018-2021, en Chile (n=19.274), según datos del Departamento de Estadísticas e Información de Salud de Chile. Se calculó la tasa de egreso hospitalario (TEH) según variable, utilizando datos del censo chileno 2017. No requirió comité de ética. Resultados: El 2018 tuvo la mayor TEH por ACV agudo (28,99) y el 2021 la menor (26,39). El grupo de "80 años y más" presenta la mayor TEH, mientras que el de "5-9 años" la menor. La mayor y menor TEH las tienen las regiones de Ñuble (263,00) y Tarapacá (10,29), respectivamente. Discusión: La disminución de TEH durante dicho periodo podría deberse al fortalecimiento de la Ley de Urgencia, al Programa Nacional de Telesalud y el impacto de la reciente pandemia. A mayor edad, aumenta la prevalencia y gravedad de las comorbilidades, lo cual explicaría la mayor TEH en el grupo más longevo. La mayor TEH masculina podría ser porque los hombres presentan mayor cantidad y severidad de factores de riesgo. La mayor TEH en la región del Ñuble posiblemente sea por los elevados niveles de pobreza y ruralidad, y la menor TEH en Tarapacá podría relacionarse con la presencia de una población nacional más joven.


Introduction: Stroke (CVA) is a condition with high morbidity and mortality, produced by the interruption of cerebral perfusion. This article aims to analyze the trend of hospital discharges for acute stroke in the period 2018-2021 in Chile. Methodology: Descriptive observational study, which included hospital discharges with a diagnosis of acute stroke in the period 2018-2021, in Chile (n=19,274), according to data from the Chilean Department of Health Statistics and Information. The hospital discharge rate (HTE) was calculated according to variable, using data from the 2017 Chilean census. No ethics committee was required. Results: 2018 had the highest HTE for acute stroke (28.99) and 2021 the lowest (26.39). The group aged "80 years and older" had the highest TEH, while the group aged "5-9 years" had the lowest TEH. The regions of Ñuble (263.00) and Tarapacá (10.29) have the highest and lowest HTE, respectively. Discussion: The decrease in HTE during this period could be due to the strengthening of the emergency law, the National Telehealth Program and the impact of the recent pandemic. The higher the age, the higher the prevalence and severity of comorbidities, which would explain the higher HTE in the older group. The higher male HTE may be due to the fact that men have a greater number and severity of risk factors. The higher HTE in the Ñuble region is possibly due to the high levels of poverty and rurality, and the lower HTE in Tarapacá would be related to having a younger national population.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Stroke/mortality , Stroke/epidemiology , Hospitalization/statistics & numerical data , Chile/epidemiology , Age and Sex Distribution
12.
Rev. ANACEM (Impresa) ; 17(1): 64-69, 2023. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1525944

ABSTRACT

Introducción: Las quemaduras son lesiones de gravedad variable causadas por exceso de calor. En Chile, son causa importante de hospitalización y muerte, especialmente en niños, lo que ha llevado a la implementación de medidas como su adición a las Garantías Explícitas en Salud, y la creación de un registro nacional para mejorar la atención. El siguiente estudio busca describir las tasas de egresos hospitalarios y mortalidad de pacientes con quemaduras y corrosiones en Chile, durante el período 2018-2022, con la finalidad de contribuir a la epidemiología actual. Metodología: Se realizó un estudio retrospectivo utilizando datos del DEIS sobre quemaduras y corrosiones en la población chilena entre 2018 y 2022. Se analizaron los datos por año, sexo y rango etario. No requirió consentimiento informado ni revisión ética debido a la disponibilidad pública de los datos. Resultados: Se observó una tendencia a la disminución de los egresos hospitalarios desde 2018 hasta 2022, con el máximo en 2019. En cuanto a la mortalidad, se registró la mayor cifra en 2022 y la menor en 2019, con una tendencia al alza a lo largo del periodo. Los hombres presentaron una mayor proporción de egresos hospitalarios y mortalidad en comparación con las mujeres. Discusión: Las quemaduras y corrosiones mostraron una disminución en los egresos hospitalarios durante el periodo estudiado, mientras que la mortalidad aumentó. Se destacaron eventos específicos que podrían explicar los años con mayores egresos hospitalarios y mortalidad, como ataques incendiarios e incendios forestales. Con tal de reducir la incidencia y mortalidad de estas lesiones, se resalta la importancia de promover medidas de prevención y educación, y fortalecer los protocolos de atención y tratamiento.


Introduction: Burns are injuries of variable severity caused by excessive heat. In Chile, they are an important cause of hospitalization and death, especially in children, which has led to the implementation of measures such as their addition to the Explicit Health Guarantees, and the creation of a national registry to improve care. The following study seeks to describe the hospital discharge and mortality rates of patients with burns and corrosions in Chile, during the period 2018-2022, with the aim of contributing to the current epidemiology. Methodology: A retrospective study was conducted using DEIS data on burns and corrosions in the Chilean population between 2018 and 2022. Data were analyzed by year, gender, and age range. Informed consent and ethical review were not required due to the public availability of the data. Results: A decreasing trend in hospital discharges for burns was observed from 2018 to 2022, with a peak in 2019. For mortality, the highest number of deaths was recorded in 2022 and the lowest in 2019, with an upward trend throughout the period. Males had a higher proportion of hospital discharges and mortality compared to females. Discussion: Burns and corrosions showed a decrease in hospital admissions during the period studied, while mortality increased. Specific events that could explain the years with higher hospital admissions and mortality were highlighted, such as arson attacks and forest fires. In order to reduce the incidence and mortality of these injuries, the importance of promoting prevention and education measures and strengthening care and treatment protocols is highlighted.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Burns/mortality , Burns/epidemiology , Hospitalization/statistics & numerical data , Chile/epidemiology , Retrospective Studies , Age and Sex Distribution
13.
Rev. ANACEM (Impresa) ; 17(1): 77-80, 2023. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1526300

ABSTRACT

Introducción: La hiperémesis gravídica (HG) se caracteriza por más de 3 episodios diarios de vómitos persistentes y baja de peso. Frente a un puntaje PUQE mayor a 12 requerirá manejo intrahospitalario. El objetivo de esta investigación es calcular la tasa de egreso hospitalario (TEH) por HG, en el periodo 2018 a 2021 en Chile. Metodología: Estudio observacional, descriptivo. Sobre egresos hospitalarios por HG entre los años 2018-2021 en Chile (n=4.515) según grupo etario y días de estadía, datos del Departamento de Estadística e Información de Salud. Se calculó TEH, No se requirió comité de ética. Resultados: La TEH para el periodo seleccionado fue de 16,93/100.000 habitantes, con una disminución a través de los años de estudio, siendo el menor el año 2020 con 14,11/100.000 habitantes mujeres. El grupo etario con mayor TEH fue el de 20-44 años con 30,8. El promedio de estadía hospitalaria fue de 3,65 días. Discusión: La disminución de hospitalizaciones el año 2020 puede deberse a la pandemia por COVID-19, en la que se reporta una disminución de hospitalizaciones en patologías no respiratorias. Con respecto al grupo etario con mayor TEH, puede deberse a que se trata del periodo fértil de las mujeres, generando más embarazos y casos de HG a diferencia de las edades extremas de este estudio. No hay diferencia significativa en días de estadía hospitalaria según grupo etario. Conclusión: Es importante estudiar y educar sobre esta patología para su prevención y continuar disminuyendo posibles hospitalizaciones y complicaciones por HG.


Introduction: Hyperemesis gravidarum is characterized by more than 3 daily episodes of persistent vomiting and weight loss. Patients with a PUQE score more than 12 points will require intrahospital treatment. The objective of this study is to calculate the Hyperemesis gravidarum hospital discharge rate during the years 2018 to 2021 in Chile. Methodology: It is an observational-descriptive study about Hyperemesis gravidarum hospital discharge rate during the years 2018 to 2021 in Chile (n=4.515) according to age rate and days of hospital stay, the data was taken from Departamento de Estadística e Información de Salud. The Ethics Committee was not needed. Results: The hospital discharge rate during the selected period was 16,93/100.000 habitants, decreasing through the years, being the year 2020 the one with the lower rate 14,11/100.000 women, the age group with the highest rate was 20 - 44 years with 30,8. The average of hospital stay was 3,65 days. Discussion: The decrease in the number of hospitalizations during 2020 may be due to the COVID-19 pandemic in which it was reported a decrease of hospitalization in non respiratory pathologies. According to the age group with the highest rate it may be explain because it is the fertile period of women, causing more number of pregnancy and cases of Hyperemesis gravidarum, unlike the other grupo of ages There is no significant difference in days of hospital stay according to age group Conclusion: It is important to study and educate about this pathology for its prevention and to continue reducing HG hospitalizations and complications.


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Hospitalization/statistics & numerical data , Hyperemesis Gravidarum/epidemiology , Chile/epidemiology
14.
Rev. ANACEM (Impresa) ; 17(1): 86-90, 2023. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1526305

ABSTRACT

Introducción: La psoriasis es una enfermedad crónica con diversas manifestaciones cutáneas que presenta asociación con patologías cardiovasculares y reumatológicas y que puede requerir manejo hospitalizado. El objetivo de este estudio fue describir la tasa de egresos hospitalarios por psoriasis entre los años 2018-2021 en Chile. Metodología: Estudio descriptivo observacional, sobre egresos hospitalarios por psoriasis entre 2018-2021, Chile, según sexo y grupos etario (n=2463). Datos obtenidos del Departamento de estadística e información de Salud. Se calculó la Tasa de egreso hospitalario (TEH). No se requirió comité de ética. Resultados: El año 2020 y 2021 se presentó la menor TEH del periodo de estudio con 2.8 y 2.09/100.000 hab respectivamente. El sexo masculino presento la mayor TEH del periodo con 4.96, y el grupo etario de 45-64 años presento la mayor TEH con 6.97/100000 habitantes. Discusión: En el año 2020 y 2021 se evidenció una reducción de la tasa de egreso hospitalario, que coincide con la declaración de pandemia en el año 2020 producto del virus SARS-CoV-2 y esto puede deberse a una reconversión de camas, a camas respiratorias. El sexo femenino podría presentar menor TEH debido a que el estrógeno se reporta como un factor protector. La mayor TEH en el grupo etario 45-64 puede explicarse debido a que esta población presenta más comorbilidades que predisponen a la psoriasis. Conclusión: Se requieren más estudios a nivel nacional para profundizar en los resultados encontrados. Existe escasez de estadísticas nacionales de tasa de egreso de psoriasis siendo interesante aumentar el periodo de tiempo estudiado para profundizar los hallazgos reportados.


Introduction: Psoriasis is a chronic disease with a diversity of skin manifestations, whose etiology is multifactorial and associated with cardiovascular and rheumatological pathologies and that may require hospitalization. The objective of this study was to describe the rate of hospital discharges due to psoriasis between the years 2018-2021 in Chile. Methodology: Observational descriptive study on hospital discharges for psoriasis between 2018-2021 in Chile according to sex and age groups (n=2463).. The data was obtained from the Department of Statistics and Health Information (DEIS). The Hospital Discharge Rate (TEH) was calculated. No ethics committee was required. Results: The year 2020 and 2021 presented the lowest TEH of the study period with 2.8 and 2.09/100,000 habitants respectively. The male sex presented the highest TEH of the period with 4.96, and the age group of 45-64 years presented the highest TEH with 6.97/100,000 habitants. Discussion: In 2020 and 2021, there was a reduction in the hospital discharge rate, which coincides with the declaration of a pandemic in 2020 as a result of the SARS-CoV-2 virus and this may be due to a conversion of beds to respiratory beds. The female sex could present lower TEH because estrogen is reported as a protective factor. The higher TEH in the 45-64 age group can be explained by the fact that this population presents more comorbidities that predispose to psoriasis. Conclusion: More studies are required at a national level to deepen the results found. There is a scarcity of national statistics on the rate of discharge from psoriasis, and it is interesting to increase the period of time studied to deepen the reported findings.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Psoriasis/epidemiology , Hospitalization/statistics & numerical data , Chile/epidemiology
15.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 23: e20230120, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1521529

ABSTRACT

Abstract Objectives: to analyze the trend of morbidity and mortality indicators due to acute diarrheal diseases in children under five years old in Piauí. Methods: ecological study with data from the Information Technology Department at the Public Health System. The indicators of hospitalization rate and coefficient of mortality from the disease between 2000 and 2019 were calculated. A descriptive analysis of the indicators was carried out in the studied period and by the macro-regions in the State. For trend analysis, the simple linear regression model with log-transformation was used. Trends were classified as increasing, decreasing and stable, with a significance level of 5%. Results: the average on hospitalization rate was higher in the semi-arid macro-region (36.6/1000 children under five years old) and lower in Teresina (14.9/1000 children under five years old). The mean mortality coefficients were higher in the coastal macro-region (0.98/1000 live births) and lower in Teresina (0.47/1000 live births). The indicators showed a downward trend in all analyzed locations (p<0.05). A turning point was noted from 2009, with a significant reduction in hospitalization rates in the savanna and semi-arid macro-regions. Conclusion: indicators of morbidity and mortality due to acute diarrheal diseases in children under five years old showed a downward trend in Piauí between 2000 and 2019, with differences in trends between the evaluated macro-regions.


Resumo Objetivos: analisar a tendência de indicadores de morbimortalidade por doenças diarreicas agudas em menores de cinco anos no Piauí. Métodos: estudo ecológico com dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Calculou-se os indicadores taxa de internação e coeficiente de mortalidade pela doença entre 2000 e 2019. Realizou-se análise descritiva dos indicadores no período estudado e pelas macrorregiões do estado. Para análise da tendência, foi utilizado o modelo de regressão linear simples com log-transformação. As tendências foram classificadas como crescentes, decrescentes e estáveis, com nível de significância de 5%. Resultados: a média das taxas de internação foi maior na macrorregião semiárido (36,6/1000 menores de cinco anos) e menor em Teresina (14,9/1000 menores de cinco anos). A média dos coeficientes de mortalidade foi maior na macrorregião litoral (0,98/1000 nascidos vivos) e menor em Teresina (0,47/1000 nascidos vivos). Os indicadores mostraram tendência de redução em todos os locais analisados (p<0,05). Notou-se um ponto de inflexão a partir de 2009, com redução significativa das taxas de internação nas macrorregiões cerrados e semiárido. Conclusão: os indicadores de morbimortalidade por doenças diarreicas agudas em menores de cinco anos mostraram tendência de redução no Piauí entre 2000 e 2019, com diferenças das tendências entre as macrorregiões avaliadas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Indicators of Morbidity and Mortality , Health Status Indicators , Dysentery/epidemiology , Brazil/epidemiology , Ecological Studies , Hospitalization/statistics & numerical data
16.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1515546

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To compare the profile and prevalence of hospitalizations in Brazil based on estimates from the National Health Survey (PNS), 2013 and 2019. METHODS A cross-sectional study that used data from the 2013 PNS and the 2019 PNS. The outcome was having been hospitalized for 24 hours or more in the last 12 months. We calculated the proportion of the population in different categories of age group, presence or absence of chronic diseases, and perception of health status. We estimated the total number of hospitalizations and the proportion corresponding to each category of age group, chronic disease, and perceived health status. We calculated the prevalence of hospitalization according to geographic, socioeconomic, and health conditions. We compared the estimates of two editions of the PNS using Student's t-test for independent samples. We considered significant differences when the p-value was less than 0.01. And finally, we compared hospitalization estimates with administrative data to assess data consistency. RESULTS We observed that the proportion of chronically ill people in the population increased from 15.04% to 31.48%. This group was responsible for 36.76% of the total number of hospitalizations in 2013 and 57.61% in 2019. The prevalence of hospitalizations increased significantly between the two surveys and the increases were higher in the Southeast region and among people who have private health insurance. A discrepancy was found between administrative data and survey estimates. Obstetric hospitalizations and health insurance hospitalizations were underestimated. CONCLUSION There was an increase in overall hospitalization rates in the period between the PNS 2013 and PNS 2019, especially among people with better access to health services. The hospitalization profile also changed—in the 2013 PNS, hospitalizations of people without chronic diseases predominated. This was reversed in PNS 2019.


RESUMO OBJETIVO Comparar o perfil e a prevalência das hospitalizações no Brasil com base nas estimativas da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 2013 e 2019. MÉTODOS Estudo transversal seriado que utilizou os dados das PNS 2013 e PNS 2019. O desfecho foi ter ficado internado por 24 horas ou mais nos últimos 12 meses. Calculamos a proporção da população nas diversas categorias de faixa etária, de presença ou ausência de doenças crônicas e de percepção do estado de saúde. Estimamos o número total de hospitalizações e a proporção correspondente a cada categoria de faixa etária, de doença crônica e de percepção do estado de saúde. Calculamos a prevalência de internação segundo fatores geográficos, socioeconômicos e condições de saúde. Comparamos as estimativas das duas edições da PNS utilizando o teste t de Student para amostras independentes. Consideramos as diferenças significativas quando o valor de p foi menor que 0,01. E finalmente comparamos as estimativas de hospitalização com os dados administrativos para avaliar a consistência dos dados. RESULTADOS Observamos que a proporção de doentes crônicos na população passou de 15,04% para 31,48%. Este grupo foi responsável por 36,76% do total de internações em 2013 e de 57,61% em 2019. A prevalência de hospitalizações aumentou significativamente entre os dois inquéritos e os incrementos foram maiores na região Sudeste e entre pessoas que possuem plano de saúde privado. Foi encontrada uma discrepância entre os dados administrativos e as estimativas dos inquéritos. As internações obstétricas e as internações por plano de saúde foram subestimadas. CONCLUSÃO Houve um aumento nas taxas globais de hospitalização no período compreendido entre as PNS 2013 e 2019, especialmente entre as pessoas com melhor acesso aos serviços de saúde. O perfil de hospitalização também mudou - na PNS 2013 predominaram internações de pessoas sem doenças crônicas. Isto se inverteu na PNS 2019.


Subject(s)
Humans , Hospital Statistics , Hospitalization/statistics & numerical data , Hospitals , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Health Status , Chronic Disease , Cross-Sectional Studies , Health Surveys
17.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 27: e20220138, 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1404747

ABSTRACT

Resumo Objetivo analisar, na perspectiva da Integralidade, as internações de adolescentes por condições sensíveis à Atenção Primária em uma Regional de Saúde do Paraná. Método estudo de abordagem quantitativa, retrospectivo, realizado no período de janeiro a julho de 2018. Foram coletados dados públicos de internações de adolescentes de 10 a 19 anos disponíveis na base de dados do sistema de informações hospitalares do Ministério da Saúde, com Tabulador Oficial versão Tabwin 3.2. A análise dos dados ocorreu por estatística descritiva segundo número absoluto e frequência por ano investigado. Resultados das 82.016 internações, 9.029 (11,00%) foram por condições sensíveis à atenção primária. Entre as principais causas, destacam-se a infecção do rim e trato urinário (24,96%); epilepsias (19,27%); gastroenterites infecciosas e complicações (11,91%); doenças relacionadas ao pré-natal e parto (8,88%) e asma (7,39%). As internações do sexo feminino representaram 57,52%, prevalentes no subgrupo da faixa etária de 15 a 19 anos (66,64%). Conclusão e implicações para a prática é necessário avançar na perspectiva da construção da integralidade na atenção à saúde do adolescente, para responder às necessidades em saúde deste segmento populacional e reduzir hospitalizações por causas sensíveis à atenção primária.


Resumen Objetivo analizar, en la perspectiva de la Integralidad, las hospitalizaciones de adolescentes por condiciones sensibles a la Atención Primaria en una Regional de Salud de Paraná. Método estudio retrospectivo cuantitativo realizado de enero a julio de 2018. Se recolectaron datos públicos de hospitalizaciones de adolescentes de 10 a 19 años disponibles en la base de datos del sistema de información hospitalario del Ministerio de Salud, con Tabulador Oficial Tabwin versión 3.2. El análisis de los datos se realizó mediante estadística descriptiva según número absoluto y frecuencia por año investigado. Resultados de los 82.016 ingresos, 9.029 (11,00%) se debieron a condiciones sensibles a la atención primaria. Entre las principales causas destaca la infección del riñón y vías urinarias (24,96%); epilepsias (19,27%); gastroenteritis infecciosa y complicaciones (11,91%); enfermedades relacionadas con la atención prenatal y el parto (8,88%) y asma (7,39%). Las hospitalizaciones femeninas representaron el 57,52%, con prevalencia en el subgrupo de 15 a 19 años (66,64%). Conclusión e implicaciones para la práctica es necesario avanzar en la perspectiva de la construcción de la integralidad en la atención a la salud del adolescente, a fin de responder a las necesidades de salud de este segmento poblacional y reducir las hospitalizaciones por causas sensibles a la atención primaria.


Abstract Objective to analyze, from the perspective of integrality, the hospitalizations of adolescents due to conditions sensitive to primary care in a Regional Health unit in Paraná State. Method a quantitative retrospective study was carried out from January to July 2018. Public data were collected from hospitalizations of adolescents aged 10 to 19 years available in the database of the hospital information system of the Ministry of Health using the Official Tabulator (Tabwin, version 3.2). Data analysis was performed using descriptive statistics according to the absolute number and frequency per year investigated. Results out of the 82,016 admissions, 9,029 (11.00%) were due to conditions sensitive to primary care. Among the main causes, infection of the kidney and urinary tract (24.96%), epilepsies (19.27%), infectious gastroenteritis, and complications (11.91%) stood out, which are diseases related to prenatal care and childbirth (8.88%) and asthma (7.39%). Female hospitalizations accounted for 57.52%, prevalent in the 15- to 19-year-old subgroup (66.64%). Conclusion and implications for practice it is necessary to advance in the construction of integrality in adolescent health care to respond to the health needs of this population segment and reduce hospitalizations for causes sensitive to primary care.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Primary Health Care , Adolescent Health , Integrality in Health , Ambulatory Care Sensitive Conditions/statistics & numerical data , Health Promotion , Hospitalization/statistics & numerical data , Retrospective Studies , Health Services Accessibility , Health Services Needs and Demand
18.
Epidemiol. serv. saúde ; 32(1): e2022547, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1430316

ABSTRACT

Objective: to analyze records of hospitalizations due to mental and behavioral disorders before and after the beginning of the covid-19 pandemic in Brazil, from January 2008 to July 2021. Methods: this was a descriptive ecological interrupted time series study, using secondary data retrieved from the Brazilian National Health System Hospital Information System; a time series analysis of hospitalizations was conducted based on a population-weighted Poisson regression model; relative risk (RR) and respective 95% confidence intervals (95%CI) were calculated. Results: we identified 6,329,088 hospitalizations due to mental and behavioral disorders; hospitalization rates showed an 8% decrease (RR = 0.92; 95%CI 0.91;0.92) after the start of the pandemic, compared to the pre-pandemic period. Conclusion: the pandemic changed the trend of hospitalizations due to mental and behavioral disorders in Brazil; the drop observed in the period is evidence that the pandemic affected the mental health care network.


Objetivo: analizar las hospitalizaciones por trastornos mentales y del comportamiento antes y después del inicio de la pandemia de covid-19 en Brasil, desde enero 2008 hasta julio 2021. Método: estudio ecológico descriptivo de series temporales interrumpidas, con datos registrados en el Sistema de Informações Hospitalares del Sistema Único de Saúde; se realizó un análisis de series temporales de hospitalizaciones basado en modelo de regresión de Poisson, ponderado por la población; calculado el riesgo relativo (RR), con intervalo de confianza del (IC95%). Resultados: se identificaron 6.329.088 hospitalizaciones por trastornos mentales y del comportamiento; las tasas de hospitalización mostraron disminución del 8% (RR = 0,92; IC95% 0,91;0,92) tras el inicio de la pandemia, en relación con el periodo prepandémico. Conclusión: la pandemia cambió la tendencia de hospitalizaciones por trastornos mentales y del comportamiento en Brasil; la caída observada en el período evidencia que la pandemia afectó la cadena asistencial estructurada para la salud mental.


Objetivo: analisar as internações por transtorno mental e comportamental, antes e após o início da pandemia de covid-19 no Brasil, de janeiro de 2008 a julho de 2021. Métodos: estudo ecológico descritivo de série temporal interrompida, com dados registrados no Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS); realizada análise da série temporal das internações baseada em um modelo de regressão de Poisson, ponderado pela população; calculado o risco relativo (RR), com intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: foram identificadas 6.329.088 internações por transtornos mentais e comportamentais; as taxas de internação apresentaram um decréscimo de 8% (RR = 0,92; IC95% 0,91;0,92) após o início da pandemia, em relação ao período pré-pandemia. Conclusão: a pandemia modificou a tendência das internações por transtornos mentais e comportamentais no Brasil; a queda observada no período é evidência de que a pandemia afetou a cadeia de cuidado estruturada para saúde mental.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Mental Health/statistics & numerical data , Hospitalization/statistics & numerical data , Mental Disorders/epidemiology , Brazil , Hospital Information Systems , Interrupted Time Series Analysis/statistics & numerical data , COVID-19/epidemiology
19.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 22(4): 767-773, Oct.-Dec. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1422683

ABSTRACT

Abstract Objectives: to evaluate the temporal trend of hospitalizations for pelvic infammatory disease in Brazil and its regions between 2000 and 2019. Methods: longitudinal ecological study with data from the Hospital Information System. The analysis of temporal trends in hospitalization rates by age group was performed using segmented linear regression (joinpoint regression). Both annual percent change total and by age groups were estimated for Brazil and each region. Results: Brazil had an average reduction of 5.2% per year in the period and the age groups most affected were 20 to 29 and 30 to 39 years. North region had the highest rates and South and Southeast regions, the lowest. Midwest region had the largest annual average reduction (8.1%), followed by the Northeast (5.7%), Southeast (5.0%), North (4.6%) and South (4.3 %). The only age group that showed a significant increase was that of 10 to 19 years in the Southeast in the period from 2008 to 2019 (0.9%) and in the Northeast in the period from 2014 to 2019 (3.3%). Conclusions: hospitalization due to pelvic infammatory disease has significantly decreased in Brazil. The increase observed for adolescents in the Southeast and Northeast in the most recent period points to problems in the prevention and control of sexually transmitted infections in this age group.


Resumo Objetivos: avaliar a tendência temporal de internações por doença infamatória pélvica no Brasil e regiões entre 2000 e 2019. Métodos: estudo ecológico longitudinal com dados do Sistema de Informações Hospitalares. A análise das tendências temporais das taxas de internação hospitalar por faixas etárias foi feita por regressão linear segmentada (joinpoint regression). Foram estimadas variações percentuais anuais gerais e por faixas etárias para o Brasil e cada região. Resultados: o Brasil teve uma redução média de 5,2% ao ano no período e as faixas etárias mais afetadas foram 20 a 29 e 30 a 39 anos. A região Norte apresentou as maiores taxas e as regiões Sul e Sudeste as menores. A região Centro-Oeste teve a maior redução média anual (8,1%), seguida das regiões Nordeste (5,7%), Sudeste (5,0%), Norte (4,6%) e Sul (4,3%). A única faixa etária que apresentou um aumento significativo foi a de 10 a 19 anos nas regiões Sudeste no período de 2008 a 2019 (0,9%) e no Nordeste no período de 2014 a 2019 (3,3%). Conclusões: a internação hospitalar por doença infamatória pélvica reduziu no Brasil de forma importante. O aumento verificado para adolescentes no Sudeste e Nordeste no período mais recente aponta para problemas na prevenção e controle das infecções sexualmente transmissíveis nesta faixa etária.


Subject(s)
Humans , Female , Time Series Studies , Pelvic Inflammatory Disease/epidemiology , Hospitalization/trends , Hospitalization/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Ecological Studies
20.
Rev. enferm. Inst. Mex. Seguro Soc ; 30(4): 123-131, Oct 3, 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, BDENF | ID: biblio-1436032

ABSTRACT

Introducción: las infecciones asociadas a la atención de salud (IAAS) representan una problemática adicional a las condiciones clínicas que llevan a la persona a hospitalizarse ya que se incrementan las complicaciones. Objetivo: analizar el perfil epidemiológico de las IAAS de los pacientes atendidos en la Clínica Hospital Dr. Ismael Vázquez Ortiz de Querétaro, México. Metodología: estudio transversal, que consideró 571 registros con IAAS del periodo 2015 a 2019. Se elaboró tabla de supervivencia a intervalos de 7 días, se comparó promedio de días de estancia intrahospitalaria a partir del resultado de Gram en el cultivo. Se empleó un modelo de regresión de Cox para control de factores de confusión. Resultados: la mediana de estancia intrahospitalaria en pacientes con IAAS fue 13 días siendo la infección más frecuente la de sitio quirúrgico. Los 3 principales patógenos encontrados fueron Escherichia coli (24.3%), Pseudomona aeruginosa (11.2%) y Staphylococcus aureus (9.8%). Conclusiones: los días de estancia intrahospitalaria y los principales patógenos causantes de IAAS son similares a lo reportado en la literatura internacional; existen diferencias por tipo de infección nosocomial aunque esto podría deberse a la mayor proporción de adultos mayores que son atendidos en el Hospital Dr. Ismael Vázquez Ortiz de Querétaro.


Introduction: Healthcare-associated infections (HAIs) represent an additional problem to the clinical conditions that lead to hospitalization since complications are increased. Objective: To analyze the epidemiological profile of HAIs in patients treated at the Dr. Ismael Vázquez Ortiz Hospital Clinic in Querétaro, Mexico. Methodology: Cross-sectional study, which considered 571 records with HAIs from 2015 to 2019. Survival table was elaborated at 7-day intervals, the average number of days of in-hospital stay was compared based on the Gram result in the culture. A Cox regression model was used to control for confounding factors. Results: The median in-hospital stay in patients with HAIs was 13 days, the most frequent infection being surgical site infection. The 3 main pathogens found were E scherichia coli (24.3%), Pseudomona aeruginosa (11.2%) and Staphylococcus aureus (9.8%). Conclusions: In-hospital days of stay and the main pathogens causing HAIs are similar to those reported in the international literature; there are differences by type of nosocomial infection, although this could be due to the higher proportion of older adults treated at the Dr. Ismael Vázquez Ortiz Hospital in Querétaro.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Health Profile , Hospital Care , Hospitalization/statistics & numerical data , Mortality , Benchmarking , Economics, Hospital , Sociodemographic Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL