Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(12): 1628-1632, Dec. 2020. tab
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1143667

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE: Hot flashes have a negative impact on the quality of life of women during the menopausal transition and thereafter. The progressive reduction in gonadal estrogen levels associated with aging promotes an accumulation of abdominal fat, dyslipidemia, and arterial hypertension, all of which are components of metabolic syndrome (MetS). The objective of the present study was to estimate the prevalence of hot flashes and evaluate their relationship with MetS in women ≥ 40 years of age. METHODS: This was a cross-sectional study involving women aged between 40 and 65 years. We used the Kupperman index to quantify the climacteric symptoms and the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III criteria for the diagnosis of MetS. RESULTS: 1,435 women were initially selected, and we obtained information from 647. The mean age at menopause was 45.99 years (SD 6.61 years) and the prevalence of hot flashes and MetS were 55.83% (95% CI: 52.35-59.25%) and 46.29% (95% CI: 44.75-52.53%), respectively. We identified a positive association between MetS and hot flashes (OR 1.16; 95% CI: 1.01-1.33). CONCLUSIONS: In women ≥ 40 years of age, hot flashes are highly prevalent and appear to be associated with MetS.


RESUMO OBJETIVO: As ondas de calor têm um impacto negativo na qualidade de vida das mulheres no climatério. A redução progressiva dos níveis de estrogênio gonadal associada ao envelhecimento promovem o acúmulo de gordura abdominal, dislipidemia e hipertensão arterial, componentes da síndrome metabólica (SM). O objetivo do presente estudo foi estimar a prevalência de ondas de calor e avaliar sua relação com SM em mulheres com idade ≥40 anos. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo mulheres entre 40 e 65 anos de idade. Utilizamos o índice de Kupperman para quantificar os sintomas climatéricos e os critérios do National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III para o diagnóstico de SM. RESULTADOS: Mil, quatrocentas e trinta e cinco mulheres foram selecionadas inicialmente e obtivemos informações de 647. A idade média da menopausa foi de 45,99 anos (DP 6,61 anos) e a prevalência de ondas de calor e SM foi de 55,83% (95% CI: 52,35-59,25%) e 46,29% (95% CI: 44,75-52,53%), respectivamente. Identificamos uma associação positiva entre SM e ondas de calor (OR 1,16; IC95%: 1,01-1,33). CONCLUSÕES: Em mulheres com idade ≥40 anos, as ondas de calor são altamente prevalentes e parecem estar associadas a SM.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Aged , Hot Flashes/epidemiology , Metabolic Syndrome/epidemiology , Quality of Life , Menopause , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Middle Aged
3.
Rev. méd. Chile ; 139(5): 618-624, mayo 2011. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-603099

ABSTRACT

Background: During menopause the quality of life of women can be seriously deteriorated and influenced by lifestyles. Aim: To assess the prevalence of menopausal symptoms and their relationship with lifestyles and quality of life. Material and Methods: The Menopause Rating Scale (MRS), a survey that measures menopausal symptoms and has questions related to lifestyles, was applied to 1023 women aged 54 ± 6years (range 45 to 64years), consulting in primary health care clinics. A multiple linear regression analysis was used to evaluate the association between menopausal symptoms and lifestyle. Results: Fifty six percent of women did not have a paid work, 64 percent were nonsmokers and 90 percent did not perform any physical exercise. The most frequent menopausal symptoms referred were muscle and joint ailments (85 percent) followed by mental and physical exhaustion (80 percent). Sedentary women, smokers or those who did not to have time for leisure activities showed worst quality of life scores. Conclusions: Postmenopausal women with unhealthy lifestyles had the lower quality of life scores and more menopausal symptoms.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Fatigue/epidemiology , Hot Flashes/epidemiology , Life Style , Postmenopause/physiology , Quality of Life/psychology , Chile/epidemiology , Epidemiologic Methods , Fatigue/etiology , Hot Flashes/etiology , Postmenopause/psychology
4.
Femina ; 35(7): 431-436, jul. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481971

ABSTRACT

O raloxifeno é uma droga relativamente nova quando consideramos seus efeitos colaterais. Efeitos adversos podem se manifestar muito tempo após o início do uso ou ter uma incidência tão pequena, que somente anos de acompanhamento permitiriam sua identificação. O raloxifeno tem sido associado com a redução da incidência de câncer de mama após 2 a 3 anos de tratamento, além de mostrar um efeito positivo na densidade óssea e no perfil lipídico. Os principais inconvenientes ao seu uso são uma maior incidência de fogachos e de tromboembolismo venoso, embora haja meios de diminuir a incidência do primeiro. A grande maioria dos estudos em humanos mostrou uma grande segurança em nível endometrial, mesmo quando o raloxifeno foi usado em doses acima da comumente recomendada, que é de 60 mg/dia. Poucos são os estudos que mostram algum efeito negativo do raloxifeno no útero, sendo geralmente com pequeno número de participantes e com baixo nível de evidência. Nota-se que o raloxifeno é seguro em pacientes na pós-menopausa e sem patologias uterinas, fazendo parte do arsenal terapêutico contra a osteoporose. Porém, devemos estar atentos para possíveis efeitos negativos no endométrio, principalmente em longo prazo.


Subject(s)
Female , Adult , Endometrium , Hot Flashes/epidemiology , Selective Estrogen Receptor Modulators/administration & dosage , Osteoporosis, Postmenopausal/prevention & control , Postmenopause , Raloxifene Hydrochloride/adverse effects , Raloxifene Hydrochloride/therapeutic use , Breast Neoplasms/prevention & control
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(6): 413-418, nov.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-440208

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar os fatores associados à intensidade das ondas de calor em mulheres climatéricas em Campinas, São Paulo. MÉTODOS: Análise secundária de banco de dados de estudo descritivo de coorte transversal, de base populacional. Foram selecionadas 334 mulheres com ondas de calor, por amostragem, entre 45-60 anos. Os dados foram coletados por meio de entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde/Sociedade Internacional de Menopausa, Sociedade Norte-Americana de Menopausa, e adaptados pelos autores, e a intensidade das ondas de calor mensurada por meio do índice circulatório. Avaliou-se a idade, uso de métodos anticoncepcionais, terapia hormonal, laqueadura tubária, índice de massa corpórea, estado menopausal, tempo de menopausa, antecedente de histerectomia, ooforectomia bilateral e tabagismo. Calculou-se a mediana e as freqüências absolutas e relativas, de acordo com o tipo de variável. A medida de associação foi a razão de prevalência (RP). Realizou-se análise bivariada e de regressão múltipla para identificação dos fatores associados à intensidade das ondas de calor, com intervalo de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento). RESULTADOS: Mulheres com tempo de menopausa superior a 61 meses (RP: 0,59; IC 95 por cento: 0,39-0,88) apresentaram chance significativamente menor de referir ondas de calor intensas enquanto o antecedente de ooforectomia bilateral (RP: 1,95; IC 95 por cento: 1,08-3,50) associou-se significativamente à intensidade das ondas de calor. CONCLUSÃO: Os fatores associados às ondas de calor de maior intensidade, tempo de menopausa e ooforectomia bilateral sugerem o hipoestrogenismo como causa comum para as ondas de calor intensas. Mulheres com esses fatores devem receber atenção especializada, minimizando as repercussões negativas das ondas de calor.


OBJECTIVE: To identify factors associated with the intensity of hot flashes in 334 climacteric women living in Campinas, São Paulo, Brasil. METHODS: Secondary analysis of a data bank of a descriptive cross-sectional population-based study. Selection of 334 women reporting hot flashes aged 45-60 years was carried out through cluster sampling. Data were collected by home interviews using a structured, pre-tested questionnaire provided by the International Health Foundation/International Menopause Society and by the North American Menopause Society and adapted by the authors. Intensity of hot flashes was measured using the circulatory index. The variables analyzed were age, use of contraceptive methods and hormonal therapy, tubal ligation, body mass index, menopausal status, time since menopause, hysterectomy, bilateral oophorectomy and smoking. Statistical analysis was performed by using the median, absolute and relative frequencies according to the type of variable. The prevalence ratio (PR) was used to measure association. Bivariate analysis and multiple logistic regression with a 95 percent confidence interval (95 percent CI) were used to identify the factors associated with the intensity of hot flashes. RESULTS: Women with time since menopause of over 61 months (PR: 0.59; IC 95 percent: 0.39-0.88) had a significantly lower chance of presenting intense hot flashes while the antecedent of bilateral oophorectomy (PR: 1.95; IC 95 percent: 1.08-3.50) was significantly associated with the intensity of hot flashes. CONCLUSION: Both factors, time since menopause and bilateral oophorectomy, suggest hypoestrogenism as a common cause of more intense hot flashes. Women with these factors should receive specialized care to minimize the negative effects of hot flashes.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Climacteric/physiology , Hot Flashes/epidemiology , Age Distribution , Brazil/epidemiology , Epidemiologic Methods , Hot Flashes/etiology , Menarche , Postmenopause/physiology , Socioeconomic Factors , Time Factors
6.
São Paulo med. j ; 124(4): 214-218, July -Aug. 2006.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-437230

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Climacteric symptoms may vary between different countries and cultures. Socioeconomic factors and climate may be implicated. The aim of this study was to identify climacteric symptomatology among very low-income Brazilian women, living in a hot and humid region. DESIGN AND SETTING: This cross-sectional population-based study was conducted in Cuiabá, at Júlio Müller University Hospital, a tertiary institution. METHODS: The study enrolled 354 climacteric women. The variables analyzed were social class, symptomatology and abnormal concurrent conditions. The study was approved by the hospital's research ethics committee. RESULTS: Sixty-five percent of the participants (232/354) were very poor and had had little schooling. The number of symptoms per woman was 8.0 ± 5.7. Hot flushes, nervousness, forgetfulness and fatigue were each found in nearly 60.0 percent. Tearfulness, depression, melancholy and insomnia were also frequent. Sexual problems were reported by 25 percent. The most relevant concurrent abnormal conditions reported were hypertension (33.9 percent), obesity (26.5 percent), arthritis/arthrosis (15.0 percent) and diabetes mellitus (9.6 percent). Hot flushes were associated with tearfulness, nervousness and forgetfulness. CONCLUSION: Brazilian climacteric women of low income and low schooling present multiple symptoms. Vasomotor and psychosexual symptoms were the most prevalent disorders. Hot flushes were associated with nervousness, forgetfulness and tearfulness.


CONTEXTO E OBJETIVO: Sintomas climatérios podem mudar em diferentes culturas e países. Aspectos sócio-econômicos e clima podem estar envolvidos. Este estudo tem como proposta identificar os sintomas em mulheres climatéricas brasileiras de baixa renda de uma região quente e úmida do Brasil. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo de coorte transversal, realizado no Hospital Universitário Julio Muller em Cuiabá. MÉTODOS: Este estudo incluiu todas as 354 mulheres climatéricas do Distrito Oeste de Cuiabá. Incluiu-se na análise as variáveis classe social, sintomas e doenças coexistentes. Possíveis associações foram examinadas pelo teste chi2 e regressão logística. RESULTADOS: 65 por cento das pacientes eram muito pobres e de baixa escolaridade. O número médio de sintomas referidos por mulher foi de 8.0 ± 5.7. Fogachos, nervosismo, esquecimento e fadiga foram encontrados em quase 60 por cento das mulheres. Choro imotivado, melancolia, depressão e insônia também foram freqüentes. Disfunções sexuais foram relatadas por cerca de 25 por cento das mulheres. Fogachos foram associados com esquecimento, nervosismo e choro imotivado. As doenças coexistentes mais freqüentes foram hipertensão arterial (33,9 por cento), obesidade (26,5 por cento), artrite/artrose (15,0 por cento) e diabetes mellitus (9,6 por cento). CONCLUSÃO: Mulheres climatéricas brasileiras de baixa renda e baixa escolaridade são plurisintomáticas. Os sintomas vasomotores e psicosexuais foram os mais prevalentes. Fogachos foram associados a nervosismo, esquecimento e choro imotivado.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Climacteric/ethnology , Cross-Cultural Comparison , Poverty/statistics & numerical data , Tropical Climate/adverse effects , Women's Health , Brazil/epidemiology , Climacteric/physiology , Climacteric/psychology , Racial Groups , Culture , Developing Countries , Epidemiologic Methods , Hot Flashes/complications , Hot Flashes/epidemiology
7.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-118585

ABSTRACT

BACKGROUND: The quality of life of the increasing ageing population is becoming an important issue in India. There are very little data on the effect of menopause on women, especially from rural India. METHOD: A population-based cross-sectional study was conducted on perceptions regarding menopause, prevalence of menopausal symptoms and association of family environmental factors with menopausal symptoms among 100 postmenopausal and 100 premenopausal rural women in south India. RESULTS: Fifty-seven per cent of postmenopausal women perceived menopause as convenient. Sixty-nine per cent of them complained of diminishing abilities after menopause. Twenty-three per cent felt that sexual life ends with the onset of menopause. Sixteen per cent reported that their husbands had become disinterested in them after menopause and I1% were apprehensive about the loss of femininity. A higher proportion of postmenopausal women reported hot flushes, night sweats, urge incontinence and other somatic symptoms as compared to premenopausal women. Fifty-four per cent of postmenopausal and 32% of premenopausal women were currently not sexually active. Fifty-nine per cent of postmenopausal and 38% of premenopausal women expressed loss of sexual desire and this difference was statistically significant. There was no significant association between menopause and depression. A poor perceived relationship within the family was shown to have a significant association with depression. There was a significant association between multiple somatic symptoms and menopause. CONCLUSION: A significantly higher proportion of postmenopausal women suffer from vasomotor symptoms, urge incontinence, loss of sexual desire and multiple somatic symptoms. They do not link these symptoms with menopause. Poor family environmental factors have a stronger association with depression than menopause. In view of these findings, it is important to determine the feasibility and impact of hormone replacement therapy in preventive health care in rural India.


Subject(s)
Adult , Cross-Sectional Studies , Female , Hot Flashes/epidemiology , Humans , India/epidemiology , Menopause , Middle Aged , Rural Population , Urinary Incontinence, Stress/epidemiology
8.
Ceylon Med J ; 1999 Jun; 44(2): 63-9
Article in English | IMSEAR | ID: sea-49033

ABSTRACT

OBJECTIVE: To determine the types of perimenopausal symptoms (PMS) associated with the natural menopause and to make a preliminary assessment of the influence of PMS on household work, employment duties and social life, since no published data are available regarding these aspects in Sri Lankan women. DESIGN: A cross-sectional descriptive study of 403 women after natural menopause chosen randomly from four selected groups. METHOD: A pre-tested coded questionnaire administered by trained women medical students to consenting menopausal women. RESULTS: An overwhelming majority of menopausal women (87.1%) had one or more PMS. The principal PMS reported were insomnia (57.8%), joint pains (55.8%), night sweats (55.6%), hot flushes (40.2%), irritability (35.3%) and headaches (33.3%). Of the 171 women employed outside the home, 38% noted some interference with employment duties. PMS causes much morbidity in Sri Lankan perimenopausal women.


Subject(s)
Adult , Age Distribution , Arthralgia/epidemiology , Contraceptives, Oral, Hormonal/administration & dosage , Cross-Sectional Studies , Female , Headache/epidemiology , Hot Flashes/epidemiology , Humans , Irritable Mood , Marital Status , Menopause/physiology , Middle Aged , Population Surveillance , Surveys and Questionnaires , Sampling Studies , Severity of Illness Index , Sleep Initiation and Maintenance Disorders/epidemiology , Sri Lanka/epidemiology , Sweating
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL