Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Braz. j. infect. dis ; 22(1): 41-46, Jan.-feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-951623

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Immune response to vaccination in infants born prematurely may be lower than in infants born at full-term. Some clinical factors might be associated with humoral immune response. Objectives: The objectives of this study were to compare the immune response to measles and varicella vaccination in infants born prematurely with those born at full-term and to analyze factors associated with measles and varicella antibody levels. Methods: Prospective study including two groups of infants aged 12 months. One group of infants born prematurely with birth-weight <1500 g and who were in follow-up at the outpatient clinic for preterm infants at the institution and other group of infants born at full-term. Infants with malformations, primary immunodeficiency diseases, born to HIV-positive mothers or who had received plasma or immunoglobulin transfusions five months before or three weeks after vaccination were excluded. Plasma antibodies were measured by ELISA and factors associated with antibody levels were assessed by linear regression. Results: Sixty-five premature and 56 full-term infants were included. The percentage of immune individuals after vaccination against measles (100% vs. 100%) and varicella (92.5% vs. 93.2%) were similar in both groups, as well as the antibody levels against measles (2.393 vs. 2.412 UI/mL; p = 0.970) and varicella (0.551 vs. 0.399 UI/mL; p = 0.114). Use of antenatal corticosteroids decreased measles antibody levels whereas breastfeeding for more than six months increased varicella antibody levels. Conclusions: Humoral responses to measles and varicella were similar between infants born prematurely and full-term infants. Measles antibody levels were negatively associated with antenatal corticosteroid use; varicella antibodies were positively associated with prolonged breastfeeding.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Infant, Premature/immunology , Infant, Very Low Birth Weight/immunology , Chickenpox Vaccine/immunology , Measles-Mumps-Rubella Vaccine/immunology , Immunity, Humoral/immunology , Breast Feeding , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Linear Models , Chickenpox/immunology , Chickenpox/prevention & control , Prospective Studies , Gestational Age , Vaccination/methods , Statistics, Nonparametric , Measles/immunology , Measles/prevention & control , Antibodies, Viral/blood
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(1,supl): s59-s68, mar. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-406272

ABSTRACT

OBJETIVO: Realizar revisão sobre os principais aspectos do desenvolvimento imunológico fetal, salientando a defesa de prematuros extremos contra patógenos bacterianos e descrevendo a situação atual de intervenções imunoterapêuticas para a prevenção de sepse hospitalar. FONTES DOS DADOS: Obtiveram-se, por meio de busca eletrônica, no banco de dados MEDLINE, artigos publicados nos últimos 15 anos referentes ao tema, e foram selecionados aqueles que trouxessem informações relevantes. SíNTESE DOS DADOS: A imunidade de prematuros extremos é deficiente devido à fragilidade da pele, à carência dos produtos de ativação do sistema complemento, ao menor pool de reserva de precursores de neutrófilos na medula óssea e à quimiotaxia, aderência, deformabilidade e atividade enzimática neutrofílicas reduzidas. Limitações adicionais são detectadas na citotoxicidade de células NK, na proliferação e produção de citocinas dos linfócitos T, na cooperação entre células T e B e na síntese de anticorpos pelos linfócitos B. Ainda não foram demonstrados benefícios definitivos de intervenções para incremento da função imunológica dessas crianças, tais como o uso de imunoglobulinas endovenosas e de fatores estimuladores de colônias mielóides. CONCLUSAO: Em conseqüência à imaturidade de diversos componentes da imunidade, prematuros extremos são altamente suscetíveis a infecções nosocomiais. As possibilidades ainda muito limitadas para a intervenção nesse sistema fazem com que o controle dos fatores extrínsecos sejam essenciais para a prevenção da sepse nosocomial nessas crianças.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Cross Infection/prevention & control , Infant, Premature/immunology , Infant, Very Low Birth Weight/immunology , Sepsis/prevention & control , Cross Infection/immunology , Fetus/immunology , Sepsis/immunology
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(1,supl): s89-s94, mar. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-406275

ABSTRACT

OBJETIVO: Revisão sobre a indicação, contra-indicação, época ideal, eficácia imunogênica e reatogenicidade (eventos adversos) das imunizações passiva e ativa nos RN pré-termo extremos. FONTE DOS DADOS: Pesquisa em livros-textos clássicos de infectologia pediátrica e nas bases de dados eletrônicas MEDLINE, Lilacs, PubMed e Akwanmed, utilizando os seguintes descritores de ciências da saúde: prematuro, recém-nascido de muito baixo peso, imunização, imunização ativa, imunização passiva, vacinas, imunoglobulina. SíNTESE DOS DADOS: A imunização do recém-nascido pré-termo extremo ou de muito baixo peso ao nascer é um grande desafio para o pediatra, por não haver conhecimento suficiente da eficácia da resposta imunitária e das reações indesejáveis. Talvez, por isto, seja comum encontrar estas crianças com o seu esquema de imunizações incompleto ou atrasado. No entanto, apesar da escassez de publicações sobre o tema, em princípio, a idade gestacional e o baixo peso ao nascer não devem ser considerados fatores limitantes para que um recém-nascido prematuro clinicamente estável seja imunizado na mesma idade cronológica indicada para as crianças nascidas a termo. CONCLUSAO: Não é possível, baseado em evidências, apresentar uma conduta inquestionável para a aplicação de vacinas e imunoglobulinas em recém-nascidos prematuros extremos ou de muito baixo peso. A tendência é - com raras exceções, como, por exemplo, a vacina BCG - manter o mesmo esquema de imunização ativa do recém-nascido a termo, independentemente do peso ao nascer ou da idade gestacional. A imunização passiva merece especial atenção, tendo indicações mais liberais neste grupo de recém-nascidos.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Immunization, Passive , Infant, Premature/immunology , Infant, Very Low Birth Weight/immunology , Vaccination , Immunoglobulins/administration & dosage , Vaccines/administration & dosage
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL