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1.
Brasília; s.n; 22 jul.2020.
Non-conventional in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1117681

ABSTRACT

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referentes ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 20 artigos e 10 protocolos.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Ribavirin/therapeutic use , Technology Assessment, Biomedical , Ceftriaxone/therapeutic use , Dexamethasone/therapeutic use , Methylprednisolone/therapeutic use , Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors/therapeutic use , Cross-Sectional Studies , Cohort Studies , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Azithromycin/therapeutic use , Heparin, Low-Molecular-Weight/therapeutic use , Ritonavir/therapeutic use , Oseltamivir/therapeutic use , Lopinavir/therapeutic use , Interferon beta-1a/therapeutic use , Rituximab/therapeutic use , Amiodarone/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Medicine, Chinese Traditional/instrumentation , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use
2.
Brasília; s.n; 17 jul. 2020.
Non-conventional in Portuguese | BRISA, LILACS, PIE | ID: biblio-1117678

ABSTRACT

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referentes ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 14 artigos e 13 protocolos.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Ribavirin/therapeutic use , Technology Assessment, Biomedical , Dexamethasone/therapeutic use , Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors/therapeutic use , Vancomycin/therapeutic use , Ganciclovir/therapeutic use , Cohort Studies , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Azithromycin/therapeutic use , Ritonavir/therapeutic use , Oseltamivir/therapeutic use , Adrenergic beta-1 Receptor Antagonists/therapeutic use , Lopinavir/therapeutic use , Linezolid/therapeutic use , Darunavir/therapeutic use , Cobicistat/therapeutic use , Interferon beta-1a/therapeutic use , Adalimumab/therapeutic use , Abatacept/therapeutic use , Etanercept/therapeutic use , Cefepime/therapeutic use , Meropenem/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use
3.
Brasília; s.n; 17 jun. 2020. 25 p.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA, PIE | ID: biblio-1100423

ABSTRACT

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referente ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 15 artigos.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Technology Assessment, Biomedical , Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors/therapeutic use , Heparin/therapeutic use , Lincomycin/therapeutic use , Azithromycin/therapeutic use , Ritonavir/therapeutic use , Angiotensin II Type 2 Receptor Blockers/therapeutic use , Lopinavir/therapeutic use , Interferon beta-1a/therapeutic use , Interferon beta-1b/therapeutic use , Interferon alpha-2/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Medicine, Chinese Traditional , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use , Antimalarials/therapeutic use , Nitric Oxide/therapeutic use
4.
Brasília; CONITEC; ago. 2017. graf, ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-907183

ABSTRACT

CONTEXTO: A eslerose múltipla é uma doença inflamatória desmielinizante que comumente causa alterações visuais, fadiga, parestesias, disfunções fonoaudiólogicas, problemas de equilíbrio e coordenação. Estima-se acometer aproximadamente 15/100.000 habitantes no Brasil. O tratamento segundo o protocolo clínico e diretrizes do Ministério da Saúde (PCDT) inclui como alternativas, betainterferonas, acetato de glatirâmer, natalizumabe e fingolimode. A terapia é iniciada com uma das betainterferonas ou acetato de glatirâmer. Pacientes com falha terapêutica a ambos os tratamentos podem fazer uso do natalizumabe. Já o fingolimode, incorporado ao SUS após recomendação da Conitec do ano de 2013, apresenta-se como uma quarta opção de tratamento aos pacientes que não estejam aptos ao uso do natalizumabe. Contudo, em recente discussão, a Comissão recomendou o uso do fingolimode após falha terapêutica ao glatirâmer ou betainterferonas. Tal recomendação será balizada por futura revisão do PCDT vigente. Neste contexto, discute-se aqui a solicitação de uma nova opção terapêutica oral após falha terapêutica ao glatirâmer ou betainterferonas. TECNOLOGIA: fumarato de dimetila (TecfideraTM). INDICAÇÃO: tratamento de pacientes adultos com esclerose múltipla remitente-recorrente, após falha ao uso de betainterferona ou acetato de glatirâmer (falha terapêutica, falta de adesão ou intolerância). PERGUNTA: O fumarato de dimetila é eficaz, seguro e custo-efetivo em pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente quando utilizado após falha ao uso de betainterferona ou acetato de glatirâmer? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: A evidência atualmente disponível sobre efetividade e segurança do fumarato de dimetila frente ao fingolimode, natalizumabe, betainterferonas e acetato de glatirâmer é, em geral, de qualidade baixa a moderada, baseada em ensaios clínicos identificados em amplas revisões sistemáticas com análises de comparação indireta e poucas análises observacionais em contexto de vida real. A qualidade é afetada principalmente pela presença de inconsistência, evidência indireta, ausência de mascaramento completo dos estudos, potenciais conflitos de interesses, além de não responder diretamente ao problema aqui avaliado (pacientes com falha à betainterferona ou glatirâmer). Os dados de efetividade sugerem que o fumarato de dimetila não seja uma opção superior ao fingolimode e natalizumabe. Contudo, potenciais benefícios em questões de aceitabilidade e segurança são apresentados, tendo um melhor perfil de adesão e efeitos adversos. Apesar de ainda baseado em análises interinas, o seguimento por longo prazo tem demonstrado ser uma opção com risco de LMP muito menor que o natalizumabe e consistente com as previsões em bula. AVALIAÇÃO ECONÔMICA: A nova proposta de preço apresentado pelo demandante em 21 de março de 2017, tem o objetivo de igualar o custo anual de aquisição do tratamento com fumarato de dimetila ao custo anual de aquisição do fingolimode (R$ 19.819,50 por paciente). Com esse novo preço, foi conduzida uma análise de custo-utilidade, com um modelo simulação em nível de paciente (microssimulação). No cenário do caso-base, o fumarato de apresentou uma diferença de custos de -R$ 10.392,15 e uma diferença de efetividade de -0,11 QALY, estando 72,9% das iterações no quadrante de menor custo e menor efetividade nas análises de sensibilidade. Foram construídos dois cenários alternativos. No primeiro cenário, considerando diferenças de descontinuação, o fumarato teve um custo incremental de R$ 4.587,14 e uma efetividade maior de 0,16 QALY (RCEI de R$ 28.669,62/QALY), com uma probabilidade de estar abaixo de 1 PIB per capita e de 3 PIB per capita de 53% e 80%, respectivamente. No segundo cenário, desconsiderando diferenças de descontinuação, o fumarato teve um custo incremental de R$ 136,30 e uma efetividade menor de -0,02 QALY. O modelo possui limitações em sua interpretação devido à fonte de suas informações. ANÁLISE DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: Foi realizada uma análise de impacto orçamentário com base na indicação proposta para a incorporação. A população elegível foi calculada com base em dados do DATASUS, tendo a taxa de troca por falha na primeira linha estimada em uma coorte de pacientes tratados com betainterferonas ou glatirâmer. De acordo com a análise, a inclusão do fumarato de dimetila e fingolimode no SUS proporcionará uma economia de recursos, que pode variar entre R$ 2,3 e 6,7 milhões no total acumulado em 5 anos. O modelo possui limitações em sua interpretação, sobretudo, devido à não consideração da sequência de tratamento com o natalizumabe. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: Após discussão sobre as evidências apresentadas e suas limitações, na 54ª reunião da CONITEC, realizada na data de 05/04/2017, o plenário considerou que o fumarato de dimetila não se apresenta como uma opção custo-efetiva para a indicação solicitada, sobretudo, em relação ao seu desempenho inferior quando comparado ao tratamento com o fingolimode. A matéria foi disponibilizada em Consulta Pública com recomendação preliminar não favorável. CONSULTA PÚBLICA: Por meio da Consulta Pública nº 21/2017 entre os dias 25/04/2017 e 16/05/2017, foram recebidas 1813 contribuições, sendo 361 técnico-científicas e 1452 contribuições de experiência ou opinião. Após apreciação das contribuições encaminhadas pela Consulta Pública, sobretudo, em relação às evidências de efetividade, segurança e novos dados de custo-efetividade, a Conitec entendeu que houve argumentação suficiente para alterar sua recomendação inicial. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na 56ª reunião do plenário do dia 08/06/2017 deliberaram por unanimidade recomendar a incorporação do fumarato de dimetila no tratamento da esclerose múltipla remitente recorrente após falha com betainterferona ou glatirâmer, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde. Foi assinado o Registro de Deliberação nº 268/2017. A recomendação será encaminhada para decisão do Secretário da SCTIE.(AU)


Subject(s)
Humans , Dimethyl Fumarate/therapeutic use , Glatiramer Acetate/therapeutic use , Interferon beta-1a/therapeutic use , Interferon beta-1b/therapeutic use , Multiple Sclerosis, Relapsing-Remitting/drug therapy , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics , Technology Assessment, Biomedical , Treatment Failure , Unified Health System
5.
Brasília; CONITEC; mar. 2017. graf, ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-907179

ABSTRACT

CONTEXTO: A eslerose múltipla é uma doença inflamatória desmielinizante que comumente causa alterações visuais, fadiga, parestesias, disfunções fonoaudiólogicas, problemas de equilíbrio e coordenação. Estima-se acometer aproximadamente 15/100.000 habitantes no Brasil. O tratamento segundo o protocolo clínico e diretrizes do Ministério da Saúde (PCDT) inclui como alternativas, betainterferonas, acetato de glatirâmer, natalizumabe e fingolimode. A terapia é iniciada com uma das betainterferonas ou acetato de glatirâmer. Pacientes com falha terapêutica a ambos os tratamentos podem fazer uso do natalizumabe. Já o fingolimode, foi incorporado ao SUS após recomendação da Conitec do ano de 2013, apresenta-se como uma quarta opção de tratamento aos pacientes que não estejam aptos ao uso do natalizumabe. Tal recomendação teve suporte não apenas nos dados de ensaios clínicos, como também com o surgimento de relatos de casos e seguimento pós-terapêutico sugerindo um risco aumentado de bradicardia nas primeiras horas de uso e a ocorrência de alguns casos de uma reação extremamente grave, a leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP). Neste contexto, novos dados podem auxiliar a avaliação do posicionamento das terapias para EMRR no SUS. TECNOLOGIA: cloridrato de fingolimode (GilenyaTM). INDICAÇÃO: tratamento de pacientes adultos com esclerose múltipla remitente-recorrente, após falha terapêutica de betainterferona ou acetato de glatirâmer. PERGUNTA: O fingolimode é eficaz, seguro e custo-efetivo em pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente quando utilizado anteriormente ao natalizumabe após falha ao uso de betainterferona ou acetato de glatirâmer? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Após a realização de buscas nas bases de dados, foram localizadas 410 citações, das quais 74 resumos de congresso e 255 publicações na íntegra e não duplicadas, incluindo meta-análises de comparação indireta, ensaios clínicos e estudos observacionais. Após a consideração das limitações metodológicas, o conjunto de evidências apresenta certa consistência no suporte de que a troca pela terapia com fingolimode em um cenário de falha terapêutica aos medicamentos modificadores da doença injetáveis (MMDi) apresenta benefícios clínicos potenciais. Com destaque, três estudos de coortes ambulatoriais, chegando a um total de 1.224 pacientes incluídos nas análises, demonstram que a troca por fingolimode. está associada a reduções significativas na incidência de surtos, na taxa anualizada de surtos e na progressão de incapacidade. Os valores observados nesses desfechos refletiram uma redução absoluta das incidências de cerca de metade do observado nos grupos de comparação (11,10% no fingolimode vs. 22,2% com MMDi, por exemplo). Apesar dos estudos demonstrarem benefícios ao reduzirem a descontinuação do tratamento com o uso do fingolimode, inclusive por motivos de falta de eficácia e efeitos adversos, a magnitude do desfechos de persistência no tratamento variou de uma grande diferença após 2 anos de uso (85% no fingolimode vs. 56 % em MMDi, por exemplo) a uma diferença estatisticamente não significante de acordo com a coorte estudada. Tais evidências devem ser consideradas sob a ótica de estudos observacionais, com impacto de perdas e possível confundimento residual. Contudo, deve-se considerar que nesses estudos se buscou mitigar os efeitos de confusão com o uso de técnicas estatísticas (escores de propensão), além de possuírem melhor validade externa ao representarem indivíduos em um contexto ambulatorial mais fidedigno ao estudo da efetividade de intervenções nos Sistemas de Saúde. Estudos de acompanhamento de até 7 anos confirmam um perfil de efeitos adversos adequado ao previsto pelos ensaios clínicos iniciais e nas orientações de bula. A incidência de LMP acompanhada até o momento é consideravelmente inferior àquela observada com natalizumabe (6 casos em cerca de 119.000 pacientes expostos vs. 588 em cerca de 142.000 indivíduos expostos, respectivamente). ANÁLISE DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: A partir dos custos menores em comparação ao natalizumabe na população estimada, calculou-se uma possível economia de recursos da ordem de R$ 600 mil no primeiro ano até R$ 3 milhões no quinto ano após a incorporação da recomendação. O modelo de impacto orçamentário também deve ser interpretado com cautela, sobretudo, pela escolha pouco agressiva de difusão da tecnologia ao longo dos anos, reduzindo o impacto da mudança de terapias com custos menores, na primeira linha de tratamento, para o fingolimode. Não foram realizadas análises de sensibilidade. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: Após discussão sobre as evidências apresentadas e suas limitações, na 48ª reunião da CONITEC, realizada na data de 01/09/2016, o plenário considerou que o fingolimode não se apresenta como uma opção custo-efetiva para a indicação solicitada de primeira falha terapêutica no tratamento da esclerose múltipla remitente-recorrente. A matéria será disponibilizada em Consulta Pública com recomendação preliminar não favorável. CONSULTA PÚBLICA: Por meio da Consulta Pública nº 26/2016 entre os dias 13/09/2016 e 03/10/2016, foram recebidas 134 contribuições técnico-científicas e 636 contribuições de experiência ou opinião. Após apreciação das contribuições encaminhadas pela sociedade e novas análises realizadas, sobretudo, em relação às ressalvas sobre a necessidade de revisão das linhas de tratamento atualmente preconizadas pelo SUS e a disponibilidade de um medicamento genérico do fingolimode, a Conitec entendeu que houve argumentação suficiente para alterar sua recomendação inicial. DELIBERAÇÃO FINAL: Recomendar a incorporação do fingolimode no tratamento da esclerose múltipla remitente recorrente após falha terapêutica com betainterferona ou glatirâmer, conforme revisão e atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde, considerando critérios de atividade da doença . Foi assinado o Registro de Deliberação nº 239/2017. A recomendação será encaminhada para decisão do Secretário da SCTIE. DECISÃO: Incorporar o fingolimode no tratamento da esclerose múltipla remitente recorrente após falha terapêutica com betainterferona ou glatirâmer, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. A decisão foi dada pela Portaria SCTIE-MS nº 14 publicada no Diário Oficial da União (DOU) nº 50, de 14 de março de 2017, pág. 53.(AU)


Subject(s)
Humans , Fingolimod Hydrochloride/therapeutic use , Glatiramer Acetate/therapeutic use , Interferon beta-1a/therapeutic use , Interferon beta-1b/therapeutic use , Multiple Sclerosis, Relapsing-Remitting/drug therapy , Natalizumab/therapeutic use , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics , Technology Assessment, Biomedical , Treatment Failure , Unified Health System
7.
Asian Spine Journal ; : 407-413, 2016.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-131721

ABSTRACT

STUDY DESIGN: Level 1 randomized controlled study. PURPOSE: To investigate the effects of systemic and local interferon-beta-1a (IFN-β-1a) on prevention of epidural fibrosis using histopathological parameters. OVERVIEW OF LITERATURE: Epidural fibrosis involves fibroblastic invasion of nerve roots into the epidural space. Formation of dense fibrous tissue causes lumbar and radicular pain. Many surgical techniques and several materials have been proposed in the literature, but no study has assessed the effect of IFN-β-1a on prevention of epidural fibrosis. METHODS: Forty-eight adult female Sprague-Dawley rats were divided into six groups of eight: sham group, control group, systemic 44 μg IFN-β-1a group and 22 μg IFN-β-1a group (after laminectomy and discectomy, 0.28 mL and 0.14 mL IFN-β-1a applied subcutaneously three times for a week, respectively), local 44 μg IFN-β-1a group (laminectomy and discectomy, followed by 0.28 mL IFN-β-1a on the surgical area), and local 22 μg IFN-β-1a group (laminectomy and discectomy, followed by 0.14 mL IFN-β-1a on the surgical area). All rats were sacrificed after 4 weeks and groups were evaluated histopathologically. RESULTS: Compared with sham and control groups, significantly less epidural fibrosis, dural adhesion, and fibroblast cell density were observed in the local and systemic 44 μg IFN-β-1a groups. No other differences were evident between the local and systemic groups. CONCLUSIONS: IFN-β-1a is effective in preventing epidural fibrosis with systemic and local application.


Subject(s)
Adult , Animals , Female , Humans , Rats , Cell Count , Control Groups , Diskectomy , Epidural Space , Fibroblasts , Fibrosis , Interferon beta-1a , Interferons , Laminectomy , Rats, Sprague-Dawley
8.
Asian Spine Journal ; : 407-413, 2016.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-131720

ABSTRACT

STUDY DESIGN: Level 1 randomized controlled study. PURPOSE: To investigate the effects of systemic and local interferon-beta-1a (IFN-β-1a) on prevention of epidural fibrosis using histopathological parameters. OVERVIEW OF LITERATURE: Epidural fibrosis involves fibroblastic invasion of nerve roots into the epidural space. Formation of dense fibrous tissue causes lumbar and radicular pain. Many surgical techniques and several materials have been proposed in the literature, but no study has assessed the effect of IFN-β-1a on prevention of epidural fibrosis. METHODS: Forty-eight adult female Sprague-Dawley rats were divided into six groups of eight: sham group, control group, systemic 44 μg IFN-β-1a group and 22 μg IFN-β-1a group (after laminectomy and discectomy, 0.28 mL and 0.14 mL IFN-β-1a applied subcutaneously three times for a week, respectively), local 44 μg IFN-β-1a group (laminectomy and discectomy, followed by 0.28 mL IFN-β-1a on the surgical area), and local 22 μg IFN-β-1a group (laminectomy and discectomy, followed by 0.14 mL IFN-β-1a on the surgical area). All rats were sacrificed after 4 weeks and groups were evaluated histopathologically. RESULTS: Compared with sham and control groups, significantly less epidural fibrosis, dural adhesion, and fibroblast cell density were observed in the local and systemic 44 μg IFN-β-1a groups. No other differences were evident between the local and systemic groups. CONCLUSIONS: IFN-β-1a is effective in preventing epidural fibrosis with systemic and local application.


Subject(s)
Adult , Animals , Female , Humans , Rats , Cell Count , Control Groups , Diskectomy , Epidural Space , Fibroblasts , Fibrosis , Interferon beta-1a , Interferons , Laminectomy , Rats, Sprague-Dawley
9.
Chinese Journal of Hepatology ; (12): 897-901, 2007.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-277646

ABSTRACT

<p><b>OBJECTIVE</b>To further study the mechanism of the inhibitory effect of interferon beta-1a (IFN beta-1a) on the activation of human hepatic stellate cell (HSC) LX-2, and to analyze the differences on the protein expression in LX-2 induced by I IFN beta-1a.</p><p><b>METHODS</b>Cultured LX-2 cells were treated with 2000 U/ml IFN beta-1a for 48 h. Two-dimensional gel electrophoresis (2-DE) was performed to compare protein patterns of the control (untreated) and IFN beta-1a treated LX-2 and for quantitative and qualitative analyses of protein expression. A rat liver fibrosis model was established and the rats were sacrificed and their various tissues were obtained for the same analyses. Western blotting and RT-PCR were used to validate the expression of the changed proteins after treatment of IFN beta-1a in LX-2 cells and of various tissues of the rats.</p><p><b>RESULTS</b>708 +/- 25 spots were detected in control LX-2 cells and 804 +/- 32 spots in IFN beta-1a-treated LX-2 cells. A match rate of 73%-82% was achieved. The results also showed that 31 protein spots displayed quantitative changes in expression after IFN beta-1a treatment. Of the 31 spots, 21 proteins were identified, of which, one was newly found, two were enhanced in abundance and 18 showed lower expressions. The newly found protein was glia maturation factor beta (GMF beta). The treatment of LX-2 with IFN beta-1a increased the production of GMF beta(GMF beta) protein in comparison with the untreated cells (t=1.81, P < 0.01). The expression of GMF beta protein (1.81 vs 0.10) and mRNA (0.85 vs 0.12) were more in the normal liver tissues than in the cirrhotic liver tissues (t=2.53, 2.13 respectively, P < 0.01). The expressions of GMF beta protein and mRNA were weak in rat heart and lung tissues, however, they were strong in rat liver, kidney, spleen and brain tissues (t=1.91, 1.94 respectively, P < 0.01).</p><p><b>CONCLUSION</b>There is a significant difference of protein expression levels between IFN beta-1a untreated and treated LX-2 cells. These proteins, especially GMF beta, may be involved in an inhibition process of IFN beta-1a on activation and apoptosis of LX-2 cells. This proteome study may be useful in further studies of the relationship of IFN beta-1a treatment and human liver diseases.</p>


Subject(s)
Animals , Female , Humans , Rats , Cell Line , Glia Maturation Factor , Metabolism , Hepatic Stellate Cells , Metabolism , Interferon beta-1a , Interferon-beta , Pharmacology , Liver , Cell Biology , Liver Cirrhosis , Metabolism , Proteome , Rats, Sprague-Dawley
10.
Journal of Medical Council of Islamic Republic of Iran. 2005; 23 (3): 229-237
in Persian | IMEMR | ID: emr-72076

ABSTRACT

To determine common systemic, local and laboratory side effects of Avonex therapy in Iranian multiple sclerosis patients. 50 confirmed MS patients [according to McDonald 2001criteria] treated with 30mcg weekly bifia, Avonex, were studied and questioned for presence of common known adverse effects of the drug and probable depression induced or aggravated by it. The study was following up regularly at the onset of Avonex therapy and afterl,3 and 6 months. At the end of 6 months follow up study the data was analyzed. 70% of the patients were between 20 to 30 years. 78% were female. The patients had a duration of MS of 0-12 years. The most common side effects were systemic type out of which flu like syndrome was predominant [90%]. Local [injection site] side effects were seen in 42% and anemia was seen in 8% as a predominant laboratory side effect. Reduction of the frequency of all of the side effects except local one was seen in the follow up duration. No correlations were found between side effects and sex and age of the patients. Avonex therapy had no effect in inducing induction or aggravating depression in our patients. Discontinuation of Avonex therapy was not seen among these patients because of the side effects. It seems that Avonex therapy in Iranian MS patients has more and relatively prolonged adverse effects but mainly these side effects fade away with continuation of therapy. The side effects do not lead to discontinuation of therapy. In spite of frequent complaints of the patients, all of the adverse effects are well tolerated


Subject(s)
Humans , Male , Female , Multiple Sclerosis/drug therapy , Health Surveys , Surveys and Questionnaires , Interferon beta-1a
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