Comparison of the Child-Turcotte-Pugh Classification and the Model for End-stage Liver Disease Score as Predictors of the Severity of the Systemic Inflammatory Response in Patients Undergoing Living-donor Liver Transplantation

The aim of this study was to evaluate and compare the Child-Turcotte-Pugh (CTP) classification system and the model for end-stage liver disease (MELD) score in predicting the severity of the systemic inflammatory response in living-donor liver transplantation patients. Recipients of liver graft were allocated to a recipient group (n = 39) and healthy donors to a donor group (n = 42). The association between the CTP classification, the MELD scores and perioperative cytokine concentrations in the recipient group was evaluated. The pro-inflammatory cytokines measured included interleukin (IL)-1beta, IL-6, and tumor necrosis factor (TNF)-alpha; the anti-inflammatory cytokines measured included IL-10 and IL-4. Cytokine concentrations were quantified using sandwich enzyme-linked immunoassays. The IL-6, TNF-alpha, and IL-10 concentrations in the recipient group were significantly higher than those in healthy donor group patients. All preoperative cytokine levels, except IL-6, increased in relation to the severity of liver disease, as measured by the CTP classification. Additionally, all cytokine levels, except IL-6, were significantly correlated preoperatively with MELD scores. However, the correlations diminished during the intraoperative period. The CTP classification and the MELD score are equally reliable in predicting the severity of the systemic inflammatory response, but only during the preoperative period.

índice de gravidade da doença renal, indicadores assistenciais e mortalidade em pacientes em hemodiálise / End-stage renal disease severity index, clinical indicators and mortality of hemodialysis patients

OBJETIVO: Verificar a associação das comorbidades, quantificadas por meio do índice de gravidade da doença renal (IGDR), com os indicadores assistenciais Kt/V, hematócrito e albumina sérica, e com mortalidade. MÉTODOS: Quarenta pacientes renais crônicos em hemodiálise foram acompanhados por 12 meses e avaliados quanto a características sociodemográficas, tempo em diálise, presença de diabetes mellitus, indicadores assistenciais e comorbidades. A influência das comorbidades foi avaliada por meio do IGDR. RESULTADOS: O IGDR médio dos sobreviventes (85 por cento) e óbitos (15 por cento) foi 22±14,8 vs 44±12,4 (p<0,001) e entre pacientes diabéticos (29 por cento) e não diabéticos (71 por cento) de 40±15,1 vs 19±12,5 (p< 0,001). A correlação entre IGDR e albumina foi r= -0,475 (p<0,005). A maioria dos pacientes com albumina =3,6mg/l (82 por cento) era composta de não diabéticos (p=0,021). Houve correlação do hematócrito com a albumina, sendo r = 0,544, (p<0,001). O Kt/V não teve associação com outras variáveis. A razão de chance de óbito para cada ponto do IGDR foi de 10 por cento (p = 0,0093). CONCLUSÃO: O IGDR é um bom instrumento para avaliar comorbidade em pacientes em hemodiálise, sendo confiável para comparar grupos de pacientes e predizer mortalidade.