Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
RFO UPF ; 24(2): 220-228, maio/ago. 2 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1049434

ABSTRACT

Objetivo: identificar o conhecimento de pais/responsáveis sobre como proceder em caso de traumatismo dentário. Método: pesquisa com desenho observacional descritivo realizada por meio de questionários impressos entregues a 80 pais/responsáveis por crianças atendidas nas disciplinas de Clínica Infantil e Ortodontia I e II da Faculdade Avantis. A análise dos dados foi realizada de forma descritiva e com os testes Qui-Quadrado e Exato de Fisher. Resultados: a prevalência de pais que nunca receberam orientações sobre como porceder perante um traumatismo dentário foi de 75%, associando-se às respostas das perguntas: se saberiam como acondicionar o dente (p=0,001) e se já presenciaram alguma situação de trauma dental (p=0,047). As variáveis socioeconômicas escolaridade e renda e a autopercepção sobre o que fazer em uma situação de traumatismo dentário não se associaram a ter recebido informação sobre como proceder perante um traumatismo dentário, segundo o autorrelato dos responsáveis. A maioria dos pais das crianças nunca receberam informações e não sabem como proceder em caso de um possível traumatismo dentário. Conclusão: ter recebido informação sobre como proceder diante de um traumatismo dentário está associado a já ter presenciado situação de traumatismo dentário e a saber como acondicionar o dente para levar no dentista. (AU)


Objective: to identify the knowledge of parents/ guardians on how to proceed in the event of dental trauma. Method: observational descriptive study performed using printed questionnaires applied to 80 parents/guardians of children assisted in the classes of Children's Clinic and Orthodontics I and II at Faculdade Avantis. The data were analyzed descriptively and with chi-square and Fisher's exact tests. Results: the prevalence of parents who had never received instructions on how to deal with dental trauma was 75%, which was associated with the answers to the questions: "Would you know how to prepare the tooth?" (p = 0.001) and "Have you ever experienced any dental trauma situation?" (p = 0.047). Socioeconomic variables including education and income, and the self-perception on the procedures in case of dental trauma were not associated with having received information about how to proceed in a dental trauma situation according to the self-report of parents/guardians. Most parents had never received information and did not know how to deal with a potential dental trauma. Conclusion:having received information on how to deal with dental trauma is associated with having experienced a dental trauma situation and with how to prepare the tooth to take it to the dentist. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Parents , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Tooth Injuries , Legal Guardians/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Brazil , Surveys and Questionnaires , Dental Care for Children
2.
J. bras. pneumol ; 42(2): 136-142, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-780879

ABSTRACT

Objective: To describe the frequency of popular myths about and features of asthma treatment in children and adolescents in an urban area in southern Brazil. Methods: The parents or legal guardians of public school students (8-16 years of age) completed a specific questionnaire regarding their understanding of asthma, asthma control, and treatment characteristics. The sample included parents or legal guardians of students with asthma (n = 127) and healthy controls (n = 124). Results: The study involved 251 parents or legal guardians, of whom 127 (68.5%) were the mothers and 130 (51.8%) were White. The mean age of these participants was 38.47 ± 12.07 years. Of the participants in the asthma and control groups, 37 (29.1%) and 26 (21.0%), respectively, reported being afraid of using asthma medications, whereas 61 (48%) and 56 (45.2%), respectively, believed that using a metered dose inhaler can lead to drug dependence. However, only 17 (13.4%) and 17 (13.7%) of the participants in the asthma and control groups, respectively, reported being afraid of using oral corticosteroids. In the asthma group, 55 students (43.3%) were diagnosed with uncontrolled asthma, only 41 (32.3%) had a prescription or written treatment plan, and 38 (29.9%) used asthma medications regularly. Conclusions: Popular myths about asthma treatment were common in our sample, as were uncontrolled asthma and inappropriate asthma management. Further studies in this field should be conducted in other developing countries, as should evaluations of pediatric asthma treatment programs in public health systems.


Objetivo: Descrever a frequência de mitos populares e as características do tratamento em asma em crianças e adolescentes em uma amostra urbana no sul do Brasil. Métodos: Foi aplicado um questionário específico, contendo perguntas sobre entendimento da doença, controle da asma e características do tratamento a pais/responsáveis de escolares da rede pública (8-16 anos de idade) com diagnóstico de asma (n = 127) e de controles saudáveis (n = 124). Resultados: Participaram do estudo 251 pais/responsáveis, com predomínio de mães como acompanhantes dos escolares (n = 127; 68,5%) e de etnia caucasiana (n = 130; 51,8%), com média de idade de 38,47 ± 12,07 anos. Sobre os mitos, 37 (29,1%) dos participantes do grupo asma e 26 (21,0%) dos do grupo controle relataram possuir receio de utilizar medicamentos para asma, e 61 (48%) e 56 (45,2%), respectivamente, acreditam que os inaladores pressurizados podem levar a dependência ao fármaco. No entanto, apenas 17 (13,4%) dos participantes do grupo asma e 17 (13,7%) dos do grupo controle relataram ter receio de utilizar corticoide oral. A ausência de controle da asma foi detectada em 55 (43,3%) dos escolares no grupo asma, apenas 41 (32,3%) possuíam uma receita ou um plano por escrito de como tratar da asma e 38 (29,9%) fazia uso contínuo de medicamentos para a doença. Conclusões: A presença de mitos populares sobre o tratamento da asma, a falta de controle da doença e seu manejo inadequado mostraram ser elevados nesta amostra. Nossos achados apontam para a necessidade de novos estudos nesse campo em países em desenvolvimento e de uma avaliação dos programas de manejo da asma pediátrica na saúde pública.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Asthma/therapy , Culture , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Legal Guardians/statistics & numerical data , Urban Population , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Age Factors , Anti-Asthmatic Agents/therapeutic use , Brazil , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , Metered Dose Inhalers/statistics & numerical data , Parents , Surveys and Questionnaires
3.
West Indian med. j ; 57(3): 287-292, June 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-672364

ABSTRACT

BACKGROUND: Approximately 25% of the cumulative AIDS cases in Jamaica involve adolescents and young adults. However, the lives of adolescents living with HIV within Jamaica and the Caribbean have been understudied. OBJECTIVES: (1) To describe the sociodemographic characteristics of HIV+ Jamaican adolescents who have ever been a part of the Kingston Paediatric/Perinatal HIV Programme (KPAIDS) from September 1, 2002 to August 31, 2006 (2). To identify predictors of HIV/AIDS confirmation as well as factors associated or uniquely present in these adolescents by their guardian status. METHODS: Seventy-two HIV+ adolescents, ages 10-19 years, were included. Factors studied included demographics as well as time to and time between HIV and AIDS confirmation. Data were analyzed by bivariate and multivariate statistics. RESULTS: The mean age of the adolescents was 12.6 ± 2.8 years with slightly more males (52.8%) in the programme. There were equal proportions of adolescents living with HIV as with AIDS (43.1%). There were equal proportions who were lost to follow-up or deceased (8.3%). Twenty-two of them lived with parents, 25 with guardians and 18 in residential institutions. The primary mode of transmission was perinatal infection (68.1%), followed by sexual (20.8%), blood transfusion (2.9%) and unknown (8.3%). The mean time from HIV exposure to HIV confirmation and AIDS confirmation in mother-to-child transmission (MTCT) cases were 8.0 ± 2.9 years and 9.6 ± 3.3 years, respectively. In the multivariate analysis model, age and gender were significant in predicting time from HIV exposure to HIV confirmation. CONCLUSION: The majority of HIV-positive adolescents reside with parents and guardians and this might indicate support in spite of stigma and discrimination. However, the mean time to HIV confirmation in MTCT cases is quite long and must be reduced.


ANTECEDENTES: Aproximadamente el 25% de los casos cumulativos de SIDA en Jamaica comprenden adolescentes y adultos jóvenes. Sin embargo, las vidas de los adolescentes que viven con VIH en Jamaica y el Caribe no ha recibido suficiente estudio. OBJETIVOS: (1) Describir las características socio-demográficas de los adolescentes jamaicanos VIH+ que hayan sido alguna vez parte del Programa Pediátrico/Prenatal de Kingston contra el SIDA (KPAIDS) desde septiembre 1 de 2002 a agosto 31 de 2006. (2). Identificar los predictores de la confirmación del VIH/SIDA así como los factores asociados o presentes de forma única en estos adolescentes con respecto a su estatus de tutoría. MÉTODOS: Se incluyeron setenta y dos adolescentes VIH+, con edades de 10 a 19 años. Los factores estudiados comprendieron los datos demográficos así como el tiempo hasta la confirmación de VIH y el SIDA, así como el tiempo entre la confirmación de ambos. Los datos fueron analizados mediante estadísticas divariadas y multivariadas. RESULTADOS: La edad promedio de los adolescentes fue 12.6 ± 2.8 años siendo el número de varones ligeramente mayor (52.8%) en el programa. Las proporciones de adolescentes viviendo con VIH fueron iguales a las de los adolescentes viviendo con SIDA (43.1%). Hubo iguales proporciones perdidas al seguimiento o fallecidas (8.3%). Veintidós de ellos vivían con sus padres, 25 con tutores, y 18 en instituciones residenciales. El modo primario de transmisión fue la infección perinatal (68.1%), seguida por la sexual (20.8%), la transfusión de sangre (2.9%), y otros desconocidos (8.3%). Los tiempos medios desde la exposición al VIH hasta la confirmación de VIH y la confirmación del SIDA en los casos de transmisión madre a hijo (TMAH) fueron 8.0 ± 2.9 años y 9.6 ± 3.3 años, respectivamente. En el modelo de análisis multivariado, la edad y el género fueron significativos a la hora de predecir el tiempo desde la exposición al VIH hasta la confirmación del VIH. CONCLUSIÓN: La mayor parte de los adolescentes VIH positivos residen con sus padres y tutores y esto podría ser un índice de apoyo a pesar del estigma y la discriminación. Sin embargo, el tiempo medio hasta la confirmación del VIH en los casos de TMAH es bien largo y tiene que ser reducido.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Pregnancy , Young Adult , HIV Infections/diagnosis , Legal Guardians/psychology , Parents/psychology , Pregnancy Complications, Infectious/diagnosis , HIV Infections/mortality , HIV Infections/psychology , HIV Infections/transmission , Legal Guardians/statistics & numerical data , Multivariate Analysis , Parent-Child Relations , Pregnancy Complications, Infectious/mortality , Pregnancy Complications, Infectious/psychology , Risk Factors , Social Support , Socioeconomic Factors , Survival Analysis , Time Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL