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1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 84(2): 227-35, abr.-jun. 1989. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-79141

ABSTRACT

No município baiano de Planalto, 47% dos roedores silvestres capturados (Nectomys) estavam infectados pelo Schistosoma mansoni, enquanto a prevalência desta infecçäo na populaçäo humana da área era de 3,26%. Os roedores habitam zonas peridomiciliares, têm hábitos aquáticos e eliminam ovos viáveis do S. mansoni. Albergam número variável de vermes e formam granulomas periovulares pequenos, principalmente no fígado e intestinos, sem fibrose hepática importante ou sinais de hipertensäo porta. A deposiçäo maior de ovos se faz a nível do intestino, sobretudo do jejuno, com passagem de grande número de ovos para as fezes. Miracídios isolados a partir dos ovos retirados dos roedores infectaram normalmente a Biomphalaria glabrata, com eliminaçäo de cercárias, com as quais se provocou infecçäo no camundongo branco, em tudo semelhante aquelas causadas por outras cepas de origem humana. Também camundongos que foram deixados em contacto com as águas infestadas pelos roedores silvestres se infectaram facilmente, atestando o alto grau de transmissibilidade da área. Conclui-se que os roedores silvestres de planalto toleram bem a infecçäo esquistossomótica natural, säo bons eliminadores de ovos viáveis do S. mansoni, estäo infectados por uma cepa semelhante a que infecta o homem e podem ter um papel na manutençäo do ciclo vital do S. mansoni na área estudada


Subject(s)
Mice , Animals , Humans , Male , Female , Animals, Wild/parasitology , Disease Reservoirs , Rodentia/parasitology , Schistosomiasis mansoni/transmission , Brazil , Intestinal Diseases, Parasitic/transmission , Liver Diseases, Parasitic/transmission , Parasite Egg Count/methods , Schistosoma mansoni/isolation & purification
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 22(1): 45-9, jan.-mar. 1989. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-87198

ABSTRACT

O coeficiente de endocruzamento (f ou de Wright) foi calculado em 1123 indivíduos de Catolândia, Bahia, área hiperendêmica da esquistossomose mansônica: 148 (13,2%) tinham o coeficiente f > 0. A forma hepatosplênica foi significantemente maior nos indivíduos com f > 0 (26,8%). Nos brancos com f > 0 o risco relativo foi de 14,1; enquanto, nos brancos com f = 0, a freqüência da hepatosplenomegalia näo diferiu dos näo-brancos com f = ou f > 0. Com este coeficiente estimou-se a probabilidade de genes aléticos iguais, com origem em ancestral comum; os resultados reforçam a hipótese da regulaçäo genética na susceptibilidade à forma hepatosplênica da esquistossomose mansônica


Subject(s)
Humans , Carrier State , Consanguinity , Liver Diseases, Parasitic/transmission , Schistosomiasis mansoni/transmission , Splenic Diseases/genetics , Brazil/ethnology , Liver Diseases, Parasitic/ethnology , Schistosomiasis mansoni/ethnology , Splenic Diseases/ethnology
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