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Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 13(3): 177-179, jul-set.2019.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1097060

ABSTRACT

It is common to find stigmatising terms being used to describe older people with dementia and / or living in care homes in the Brazilian literature, such as 'demented person', 'patient in asylum', or 'institutionalised elderly'. Historically, both mental illnesses and long-term care settings for older people have had negative connotations in society. The use of terms that historically refer to social segregation, institutionalization, or that reduce the individual to their disease can therefore contribute to the perpetuation of the stigma, prejudice, depersonalization and discrimination experienced by these people. This opinion paper aims to stimulate discussions about the use of such terms by the Brazilian scientific community and the media, as well as to foster reflections on the impact of the use of such language as part of current academic and clinical environments. The author mentions examples of stigmatizing phrases and words that are commonly found in the literature and mentions some of the consequences of stigma for people with dementia and those living in care homes. The author also refers to international documents which can be used as references for more inclusive and ethical writing.


É comum encontrarmos na literatura científica brasileira termos potencialmente estigmatizantes sendo utilizados para descrever pessoas com demência e pessoas vivendo em residenciais de cuidado, tais como os termos pessoa demenciada, paciente asilado ou idoso institucionalizado. Historicamente, transtornos mentais e residenciais de cuidado de longa duração para idosos detêm conotações negativas na sociedade. O uso de termos que historicamente remetem à segregação social, à institucionalização ou que reduzam o indivíduo à sua doença pode, portanto, contribuir para a perpetuação do estigma, do preconceito, da despersonalização e da discriminação frequentemente vividos por essas pessoas. Este artigo de opinião tem por objetivo fomentar discussões sobre o uso de tais termos pela comunidade científica brasileira e pela mídia, bem como refletir sobre o impacto do uso de tal linguagem como parte das culturas acadêmica e clínica atuais. A autora cita exemplos de frases e palavras estigmatizantes que são comumente encontradas em publicações brasileiras e aponta algumas das consequências do estigma para as pessoas com demência e aquelas que vivem em residenciais de cuidados. A autora também menciona documentos internacionais que podem ser utilizados como referência para uma escrita mais inclusiva e ética.


Subject(s)
Humans , Aged , Stereotyping , Writing , Dementia/classification , Scholarly Communication/ethics , Brazil , Health of Institutionalized Elderly , Social Stigma , Alzheimer Disease , Longevity/ethics
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