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1.
Rev. bras. clín. ter ; 27(3): 105-110, maio 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-311365

ABSTRACT

Avaliar conhecimentos sobre a hipomagnesemia dos preceptores da Residência da Clínica Médica do Hospital Regional de Säo José, Säo José, SC. Aplicaçäo de questionário por escrito, durante uma reuniäo preparatória da Residência, para 18 clínicos do serviço. Todos os questionários foram recolhidos ao final da reuniäo. Doze (66,67 por cento) dos 18 participantes responderam, sendo sete mulheres (58,33 por cento). Anos de formado: 4 a 25 anos (média e mediana de 11,25). Eram de nove especialidades distintas, 10 (83,33 por cento) completaram residência médica e dois (16,67 por cento) mestrado. cinco (41,67 por cento) trabalhavam na emergência e cinco na UTI. A freqüência estimada da hipomagnesemia era <25 por cento para nove (75 por cento) respondentes. Das causas, o diurético foi citado por sete (58,33 por cento) e o álcool três (25 por cento). Os sintomas mais lembrados foram arritmia - sete (58,33 por cento), convulsäo e alteraçäo de consciência - quatro (33,33 por cento) cada. Sete (58,33 por cento) consideravam a hipomagnesemia uma emergência. Sete (58,33 por cento) solicitavam rotineiramente a dosagem. Outros exames laboratoriais necessários para avaliaçäo inicial: creatinina citada por oito (66,67 por cento), glicemia sete (58,33 por cento), hemograma e potássio: cinco (41,67 por cento), sódio e parcial de urina: três (25 por cento). Nenhum respondente sabia o valor correto da dosagem de Mg. Os respondentes possuíam os conhecimentos adequados e refletiam as diferenças existentes na literatura médica. Isso permitiu as variaçöes clínicas em diagnóstico e terapêutica. Assim, mais que a metade considerava hipomagnesemia como emergência e a mesma quantidade solicitava rotineiramente a dosagem do Mg independente da sintomatologia. E nenhum sabia o custo real do exame.


Subject(s)
Clinical Competence , Practice Patterns, Physicians' , Magnesium Deficiency/complications , Magnesium Deficiency/diagnosis , Magnesium Deficiency/therapy , Magnesium/administration & dosage , Magnesium/pharmacology , Magnesium/therapeutic use , Evidence-Based Medicine
2.
Journal of the Medical Research Institute-Alexandria University. 1998; 19 (1 Supp.): 128-137
in English | IMEMR | ID: emr-105115

ABSTRACT

To study the effect of magnesium administration on the glycaemic control and microalbuminuria in type II diabetic patients with hypomagnesemia, 46 patients were included in this randomized clinical study. Patients were randomly divided into 2 groups Group l and Group II. Group I 26 patients [17 males and 9 females, their ages ranging from 39 to 64 years] received magnesium, first by IV route [Mg[2+] sulfate] to restore serum Mg[2+] level to normal, then orally [Mg[2+] citrate] to maintain normal serum level for one month. Group II. 20 patients [12 males and 8 females, their ages ranging from 35 to 64 years] did not receive magnesium. Results showed a high baseline fasting blood glucose, HBAlc and a 24 h urinary albumin excretion in all studied patients with no significant statistical differences between the two groups, P>0.05. Magnesium supplementation to group I patients was associated with significant decrease in fasting blood glucose [from 182.46 +/- 29.42 to 138.84 +/- 23.06 mg/dl. P<0.001] and HbAlc [from 12.12 +/- 2.18 to 9.1 +/- 1.66%. P<0.001] and a non-significant decrease in fasting insulin level [from 28.31 +/- 5.32 to 25.03 +/- 4.21 unit/mL. P>0.05] and a 24 hour urinary albumin excretion [from 185.35 +/- 91.75 to 165.21 +/- 63.3 mg/day, p>0.05]. On the other hand, there was no significant difference in group II patients, before and after receiving placebo. Thus, short-term restoration of serum magnesium level to normal seems to have a beneficial effect on glycaemic control but have no significant effect on microalbuminuria in NIDDM patients with hypomagnesemia. Further studies, however, are needed to verify the benefit of long-term magnesium supplemented diets on diabetic control and possibly on the progression of microalbuminuria


Subject(s)
Humans , Male , Female , Magnesium Deficiency/therapy , Blood Glucose , Albuminuria , Glycated Hemoglobin/drug effects , Insulin/blood , Magnesium/blood
3.
Arequipa; UNSA; oct. 1996. 48 p. ilus.
Thesis in Spanish | LILACS | ID: lil-192286

ABSTRACT

Se ha realizado una investigación para determinar los niveles de magnesio sérico en 26 pacientes con diabetes mellitus tipo 2 (no insulino dependiente) que recibían terapia antidiabética y 26 personas aperentemente sanas emparejadas para sexo y edad. Para la determinación de los niveles de magnesio sérico usamos el Autoanalizador Microlab 200 proporcionado por la Facultad de Medicina de la UNSA, determinaciones que se hicieron en ayunas, adicionalmente se midieron los niveles de glicemia en sujetos diabéticos y no diabéticos. Los datos obtenidos fueron procesados haciendo uso del programa Quattro Pro y las pruebas estadísticas Ji cuadrado, t de Student, regresión y correlación. El 61 por ciento de la población con diabetes mellitus tipo 2 (no insulino dependiente) presentó hipomagnesemia estadísticamente significativa (p < 0.01). El 23 por ciento estaba constituido por diabéticos con hipertensión arterial y los niveles de magnesio sérico en todos ellos fueron bajos. En este mismo grupo además fue observada una regular correlación inversa entre glicemia y magnesemia (r = -0.5650) en los pacietes diabéticos con hipomagnesemia. Es muy probable que la deficiencia de magnesio en la diabetes mellitus tipo 2, predisponga al exceso de morbilidad cardiovascular en la aparición de complicaciones a largo plazo, por lo que la adición de suplementos de magnesio en la dieta diaria de estos pacientes debe ser tomada en cuenta.


Subject(s)
Humans , Diabetes Mellitus, Type 2/diagnosis , Magnesium Deficiency/therapy , Endocrinology
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