Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 69(1): 122-129, Feb. 2011. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-598329

ABSTRACT

Migraine, especially migraine with aura is an established risk factor for ischemic lesions of the brain. Recent evidence has also linked migraine with and without aura to a broader range of ischemic vascular disorders including angina, myocardial infarction, coronary revascularization, claudication and cardiovascular mortality. The topic is therefore of considerable interest. Accordingly, herein we review the association between migraine and cardiovascular disease. We start by briefly presenting diagnostic criteria for migraine and revising its pathophysiology. We follow by summarizing the evidence on the topic. We then briefly present the results of a recent meta-analysis. We close by highlighting results of a large epidemiological study conducted after the publication of the meta-analysis.


A migrânea, especialmente a migrânea com aura, é fator de risco para lesões cerebrais. Evidência recente sugere que migrânea com e sem aura é associada com outras doenças cardiovasculares isquêmicas, incluindo a angina, o infarto do miocárdio, revascularização coronária, claudicação e morte súbita. Iniciamos discutindo o diagnóstico da migrânea e seus mecanismos fisiopatológicos. Após sumarizar a evidência, discutimos resultados de meta-análise recente. Por fim, ressaltamos resultados de um grande estudo populacional sobre o assunto.


Subject(s)
Humans , Cardiovascular Diseases/etiology , Migraine Disorders/complications , Coronary Disease/etiology , Meta-Analysis as Topic , Migraine Disorders/diagnosis , Migraine Disorders/physiopathology , Migraine with Aura/complications , Migraine with Aura/diagnosis , Migraine with Aura/physiopathology , Risk Factors , Stroke/etiology
2.
Arch. pediatr. Urug ; 81(2): 87-90, 2010. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-588035

ABSTRACT

Las cefaleas constituyen una causa frecuente de consulta en pediatría, siendo la migraña el tipo más frecuente de cefalea primaria en la infancia. La migraña hemipléjica (MH) es una variante infrecuente de migraña con aura, reconociéndose dos subtipos: familiar (MHF) y esporádica (MHE). Se caracteriza por la presencia de crisis migrañosas con trastornos motores deficitarios transitorios, afasia o alteraciones sensitivas o sensoriales. Describimos el caso de una niña de 9 años, sana, sin antecedentes familiares de MH, con una historia de cefaleas migrañosas de 3 años de evolución, que cumple con los criterios establecidos por la International Headache Society de MHE. El examen neurológico fuera de los episodios y los exámenes complementarios fueron normales. Se realizó tratamiento profiláctico con topiramato con buena evolución.


Headache is a frequent cause of pediatric medical consultation, migraine is the most frecuent child primary headache. Hemiplegic migraine (HM) is a rare subtype of migraine with aura headache, it has two variants: familial (FHM) and sporadic (SHM). It presents with migraine attacks associated with some degree of transient hemiparesia, dysphasic speech or sensitive or sensorial symptoms. We describe a 9 years old girl, healthy, without familial history of HM, with 3 years evolution of migraine headaches that fulfill the International Headache Society`s criteria for SHM. The neurologic examination and laboratory tests were normal...


Subject(s)
Humans , Female , Child , Hemiplegia/diagnosis , Migraine with Aura/complications , Migraine with Aura/diagnosis , Migraine with Aura/therapy
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(1): 91-94, jan.-mar. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-489316

ABSTRACT

Introdução: A enxaqueca atinge aproximadamente 18% das mulheres e 6% dos homens. Cerca de 50% dos pacientes com enxaqueca com aura (MA+) e 30% dos sem aura (MA-) são portadores de forame oval patente (FOP), incidência maior que na população geral. Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução clínica de pacientes com MA+ e MA- submetidos a oclusão percutânea. Método: Foram incluídos pacientes portadores de enxaqueca crônica refratária a tratamento clínico encaminhados ao Laboratório de Hemodinâmica do Hospital Ecoville, entre agosto de 2006 e maio de 2007, para oclusão do FOP. A cefaléia foi caracterizada clinicamente quanto a intensidade, freqüência, duração e presença de aura, bem como foram avaliados os fatores de co-morbidade. A avaliação complementar foi realizada por meio de ressonância magnética de crânio (RMC), ecocardiografia Doppler transesofágica (ETE) e Doppler transcraniano (DTC), os dois últimos métodos com injeção de microbolhas e manobra de Valsalva. Foram, então, realizados cateterismo cardíaco e oclusão do FOP com prótese. Os pacientes foram acompanhados com reavaliação dos mesmos critérios pré-operatórios. Resultados: No total, foram avaliados sete pacientes (seis do sexo feminino), entre 18 e 65 anos de idade, cinco deles portadores de MA+ (enxaqueca clássica) e outros dois portadores de MA-. Em quatro pacientes foram observadas crises moderadas e em três, crises graves. Todos, exceto um, apresentavam alterações isquêmicas à RMC, quatro apresentavam associação com depressão e um, com doença de Behçet. Todos tinham resultados de ETE e DTC positivos, que foram negativados até três meses após a oclusão. Apenas um paciente não apresentou melhora após o tratamento. Conclusão: Apesar do número ainda pequeno de pacientes, a oclusão percutânea do FOP com prótese parece ser método promissor para o tratamento complementar da enxaqueca.


Background: Migraine is present in 18% of women and 6% of men. 50% of the patients that suffer migraine with aura (MA+) and 30% that suffer migraine without aura (MA-) have Patent Oval Foramen (POF), a larger incidence compared to the general population. This study aimed to evaluate clinical evolution of patients MA+ and MA- that underwent POF closure. Method: The inclusion criterion was patients with chronic migraine without pharmacological therapy response that underwent POF closure between August 2006 and May 2007. Migraine severity was classified by its intensity, frequency, duration and presence of aura, and presence of associated diseases. Further investigation was done by cranial magnetic resonance (CMR), transesophageal echocardiography (TEE) and transcranial doppler (TCD), the last two done with microbubble-enhanced contrast and Valsalva maneuver. After percutaneous treatment, patients were followed-up with the same criteria as before closure. Results: Of the seven patients who underwent POF closure, six were female. Ages ranged between 18 and 65 years of age. Five patients were MA+ and two were MA-. The migraine severity was classified as severe in four cases and moderated in three. All, except one patient, had CMR ischaemic abnormalities. Four patients also had depression and one had Behçet disease. All of them had positive TEE and TCD investigation, that turned out to be negative at the follow-up, three months later. Just one patient did not improve migraine crisis after POF closure. Conclusions: In spite of the low sample number, POF closure seems to be a good adjunct treatment of migraine.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Heart Septal Defects, Atrial/complications , Migraine with Aura/complications , Migraine with Aura/diagnosis , Migraine without Aura/complications , Migraine without Aura/diagnosis , Stroke/complications , Stroke/etiology , Catheterization/methods , Migraine Disorders/complications
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL