Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 13 de 13
Filter
1.
Psico USF ; 25(3): 507-518, jul.-set. 2020. graf
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1135731

ABSTRACT

In this study we investigated the relationship between the anti-prejudice norm and the expression of attitudes towards minority groups. Participated 100 people who evaluated a list with 16 target groups of prejudice, answering two questions: indicate the groups that feel less prejudice; and which ones do you prefer. The results showed that there are different levels of prejudice depending on the target-group, with the women, blacks and people with disabilities being the most protected by the norm. A hierarchical analysis of clusters evidenced an organization of the groups, classified as naturalised, blamed, sexual and political minorities. The anti-prejudice norm and the attitudes presented a strong and positive relation (r = 0.65, p < 0.001). A multilevel logistic regression analysis showed that this relation was moderated by the type of group. These results contribute to the studies on the expression of prejudice, besides demonstrating the role of norms in the understanding of the phenomenon. (AU)


Neste estudo investigamos a relação entre a norma antipreconceito e a expressão de atitudes frente a grupos minoritários. Participaram 100 pessoas que avaliaram uma lista com 16 grupos-alvo de preconceito, respondendo a duas perguntas: indique os grupos que sente menos preconceito; e quais os que mais prefere. Os resultados indicaram que há níveis diferentes de preconceito consoante o tipo de grupo-alvo, sendo os grupos de mulheres, negros e pessoas com deficiência os mais protegidos pela norma. Uma análise hierárquica de clusters evidenciou uma organização dos grupos, classificados como naturalizados, culpabilizados, minorias sexuais e políticas. A norma antipreconceito e as atitudes apresentaram uma relação forte e positiva (r = 0,65; p < 0,001). Uma análise de regressão logística multinível mostrou que essa relação foi moderada pelo tipo de grupo. Tais resultados contribuem aos estudos sobre a expressão do preconceito, além de demonstrarem o papel das normas na compreensão do fenômeno. (AU)


En este estudio investigamos la relación entre la norma anti-prejuicio y la expresión de actitudes frente a grupos minoritarios. Participaron 100 personas que evaluaron una lista con 16 grupos que sufren prejuicio, respondiendo a dos preguntas: indique los grupos que siente menos prejuicio; y los que más prefiere. Los resultados demuestran que hay niveles diferentes de expresión del prejuicio según el tipo de grupo, siendo los grupos de mujeres, negros y personas con discapacidad los más protegidos por la norma. Un análisis jerárquico de clusters evidenció una organización de los grupos, clasificados como naturalizados, culpabilizados, minorías sexuales y políticas. La norma anti-prejuicio y las actitudes presentaron una relación fuerte y positiva (r = 0,65, p < 0,001). Un análisis de regresión logístico multinivel mostró que esta relación fue moderada por el tipo de grupo. Tales resultados contribuyen a los estudios sobre la expresión del prejuicio, además de demostrar el papel de las normas en la comprensión del fenómeno. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Prejudice/psychology , Minority Groups/psychology , Cluster Analysis , Regression Analysis
2.
J. health med. sci. (Print) ; 6(3): 215-220, jul.-sept. 2020. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1379965

ABSTRACT

La aculturación proceso multidimensional que afecta a grupos étnicos que se enfrentan a una cultura distinta a la originaria, ha sido estudiada en su relación con la salud, encontrándose inconsistencia en diversos estudios, pudiendo deberse a los distintos instrumentos utilizados para medir este proceso. El objetivo de esta revisión de literatura es analizar las características y propiedades psicométricas de los instrumentos que miden la aculturaciónen minorías étnicas en ciertos procesos de salud. Revisión bibliográfica narrativa, cuyo propósito fue revisar investigaciones relacionadas a la medición de aculturación asociada a la salud en grupos étnicos, en las bases de datos de CINAHAL y PubMed, seleccionándolos de acuerdo al cumplimiento de criterios de inclusión y exclusión en los últimos 10 años. Son 13 los instrumentos de aculturación encontrados en la revisión, respecto a las características de los instrumentos de aculturación el 77% de ellos tiene un enfoque bidimensional, la medición del lenguaje y/o idioma es el dominio más utilizado,el 38% de estos instrumentospresentan un nivel de fiabilidad sobre lo aceptable (0,7). Las dimensiones consideradas en los instrumentos de aculturación son distintas entre un instrumento y otro, o no consideran todas las dimensiones involucradas en el proceso de aculturación. La fiabilidad y validez no es conocida en todos los instrumentos de aculturación utilizados pudiendo afectar la correcta comprensión e interpretación de los resultados obtenidos en estudio realizados en grupo étnicos.


The multidimensional acculturation process that affects ethnic groups that face a culture different from their original has been studied in their relationship with health, finding inconsistency in various studies. These inconsistencies may be due to the different instruments used to measure this process. The objective of this literature review is to analyze the characteristics and psychometric properties of the instruments that measure acculturation in ethnic minorities in particular health processes. Narrative bibliographic review, whose purpose was to review research related to the measurement of acculturation associated with health in ethnic groups, in the CINAHAL and PubMed databases, selecting them according to compliance with inclusion and exclusion criteria in the last 10 years. There are 13 acculturation instruments found in the review, regarding the characteristics of acculturation instruments 77% of them have a two-dimensional approach, the measurement of language or dialect is the most used domain, 38% of these instruments have a level of reliability over the acceptable (0.7). Acculturation instruments do not consider all the dimensions involved in the acculturation process, being also different between one instrument and another. Reliability and validity are not known in all acculturation instruments used and may affect the correct understanding and interpretation of the results obtained in ethnic group studies


Subject(s)
Humans , Ethnic and Racial Minorities/psychology , Acculturation , Minority Groups/psychology , Brief Psychiatric Rating Scale , Psychometrics , Surveys and Questionnaires
3.
Psicol. saber soc ; 6(2): 223-242, jul.-dez. 2017. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-947322

ABSTRACT

O trabalho objetiva identificar como estudantes universitários representam a participação de minorias sociais no contexto de trabalho. Dados oficiais revelam que alguns grupos sociais são discriminados, considerando as oportunidades de trabalho, os espaços que ocupam e os salários que recebem. Pesquisas apontam que boa parte desse problema pode ser analisado a partir das representações sociais que sustentam o preconceito contra esses grupos. O preconceito pode ser compreendido como uma forma de relação que se manifesta por atitudes negativas, por comportamentos hostis e discriminatórios dirigidos a membros de minorias sociais. Realizou-se uma pesquisa com 83 estudantes universitários, por meio da Técnica de Associação Livre de Palavras, com os termos indutores "mulher", "negro", "homossexual", "egresso do sistema prisional", "pessoa com deficiência" e "pessoa com transtorno mental", todos seguidos da expressão "no contexto de trabalho". Para análise, utilizou-se o Iramuteq, especificamente a análise prototípica, considerando separadamente cada minoria. Os resultados são apresentados tendo em vista os elementos do Núcleo Central (NC) e das Zonas Periféricas (ZP). No NC, o preconceito parece ser reconhecido de forma flagrante para negros, homossexuais, pessoas com transtornos mentais, egressos do sistema prisional. Em contrapartida, para mulheres e pessoas com deficiência, as representações sugerem um preconceito velado. Nas zonas periféricas observam-se mudanças graduais que ficam mais claras na zona de contraste, indicando a emergência de representações que reconhecem a discussão e a luta por igualdade de direitos para alguns grupos. Não obstante, para outros, as representações ainda expressam os obstáculos à inclusão social. (AU)


This paper aims to identify how university students represent minorities participation in the work context. Data reveals that some social groups are discriminated against, considering job opportunities, positions and the salaries received by them. Research indicates that much of the problem can be analyzed from the social representations that have sustained prejudice on minority groups. Prejudice can be understood as a form of relationship manifested by negative and derogatory attitudes and by hostile and discriminatory behavior. We had an 83 university students study, using the Free Words Association Technique, with the terms "woman", "black", "homosexual", "egress from the prison system", "person with disability" and "person with mental disorder", all followed by the expression "in the work context". To the analysis, we used Iramuteq, specifically, a prototypical analysis, considering separately each minority. The results are presented in elements of Central Core (CC) and Peripheral Zones (PZ). In the CC, prejudice seems to be blatantly recognized to black people, homosexuals, people with mental disorders, egresses from the prison system. By contrast, for women and people with disabilities, the representations suggested a subtle prejudice. In the periphery zones, there were gradual changes, clearer in the contrast zone, indicating an emergence of representations that recognize a discussion and a struggle for equal rights for some of the groups. Nevertheless, to other groups the representations still express the obstacles to social inclusion. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Prejudice/psychology , Job Market , Social Discrimination/psychology , Minority Groups/psychology , Homophobia/psychology , Racism/psychology , Sexism/psychology , Social Marginalization/psychology
4.
Psicol. saber soc ; 6(2): 243-258, jul.-dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-947323

ABSTRACT

O presente artigo apresenta uma revisão teórica sobre o estudo do sotaque e sua influência nas relações intergrupais dentro da Psicologia Social. Nesse sentido, analisamos a definição de sotaque e sua centralidade já nos primeiros anos de vida, discutimos sobre o mito de uma língua padrão e apresentamos as principais metodologias no estudo do sotaque. Além disso, analisamos o processo de avaliação dos sotaques, evidenciando a importância que eles têm para a identidade social dos indivíduos, para desencadear o processo de categorização social e formação de estereótipos e, consequentemente, na discriminação em diversos contextos sociais contra falantes de sotaques considerados fora do padrão. Finalmente, analisamos diferentes interpretações acerca da atribuição de valor negativo a falantes de sotaques considerados fora do padrão e propomos que essa avaliação negativa do sotaque funciona como uma justificação aparentemente neutra utilizada por indivíduos preconceituosos para discriminar falantes de sotaques não padrão, ou seja, os membros de grupos minoritários. Deste modo, defendemos que o estigma do sotaque per se não leva à discriminação, isso só vai ocorrer naqueles indivíduos que já tenham uma representação negativa do grupo alvo. (AU)


This article presents a theoretical review on the study of the accent and its influence on intergroup relations within Social Psychology. In this sense, we analyze the definition of an accent and its centrality already in the first years of life, we discuss about the myth of a standard language and present the main methodologies in the study of the accent. In addition, we analyze the process of assessment of accents, highlighting the importance its have for the social identity of individuals, to trigger the process of social categorization and stereotyping and, consequently, discrimination in various social contexts against speakers of accents considered non-standard. Finally, we analyze different interpretations of negative evaluations of speakers of accents considered non-standard and propose that this negative assessment of accent works as a seemingly neutral justification used by prejudiced individuals to discriminate non-standard accent speakers, that is, the minority groups. In this way, we argue that the accent stigma per se does not lead to discrimination, this will only occur in those individuals who already have a negative representation of the target group. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Prejudice/psychology , Social Discrimination/psychology , Minority Groups/psychology , Psychology, Social , Phonetics , Social Stigma , Interpersonal Relations
5.
Summa psicol. UST ; 14(1): 43-55, 2017. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1224249

ABSTRACT

Esta revisão sistemática teve como objetivo avaliar as evidências na literatura dos aspectos sociocognitivos como eventos estressantes para a saúde mental em grupos étnicos e minoritários. As bases de dados pesquisadas foram PubMed, SCIELO e Pepsic. Através dos descritores, a aplicação dos critérios de seleção dos estudos, e depois de ler os títulos e resumos, chegamos a um resultado de 792 estudos; e depois de ler os textos 532 artigos foram excluídos por duplicata, totalizando 32 artigos a serem analisados. Os resultados mostraram que a natureza e persistência dos aspectos sociocognitivos, como racismo, a discriminação e o preconceito e as múltiplas maneiras em que estes podem impactar negativamente a saúde de grupos étnico-raciais, desde as políticas e práticas de acesso aos recursos, estendendo-se aos estereótipos negativos, sustentados pelo racismo cultural que fomentam respostas psicológicas prejudiciais à saúde. Ademais os estudos revelaram que a experiência subjetiva de discriminação racial é um tipo de experiência de vida estressante, mas historicamente negligenciado. Conclui-se que em contextos altamente desiguais e adversos, como é o caso do Brasil, e com evidências de preconceito, racismo e discriminação no âmbito da saúde, as pessoas padecem de desconforto psicológico por suas pertenças étnico-raciais e por ser parte de grupos minoritários.


This systematic analysis aims to evaluate the evidence in literature regarding socio-cognitive aspects as stressful events for mental health in ethnic and minority groups. The databases tackled were PubMed, SCIELO and Pepsic. After reaching a total of 792 studies through descriptors, selection criteria, and reading different titles and abstracts, 532 duplicated articles were excluded and finally 32 articles were analyzed. The results show that some sociocognitive aspects such as racism, discrimination and prejudice affect the health of ethnic and racial groups in multiple negative ways. When the policies and practices that control access to resources are based on negative stereotypes promoted by cultural racism, this results in in harmful psychological responses to health. Historically, studies have shown that even though racial discrimination is seen as a stressful, subjective situation, it has been neglected so far. In highly inequitable and adverse environments, such as Brazil, people suffer from a psychological distress due to their ethnic or racial affiliation, or for being part of a minority group as a consequence of the same discrimination and existent prejudice they are victims of.


La presente revisión tuvo como objetivo evaluar la literatura basada en las evidencias correspondientes a los aspectos socio-cognitivos como eventos estresantes para la salud mental en los grupos étnicos y minoritarios. La búsqueda tuvo lugar en las bases de datos PubMed, SCIELO y Pepsic. Para ello, se utilizaron los descriptores y la aplicación de criterios de selección. Tras la lectura de títulos y resúmenes, se llegó a la selección preliminar de 792 estudios, siendo excluidos 532 artículos repetidos. Finalmente, quedaron un total de 32 artículos a analizar. Los resultados mostraron que aquellos aspectos socio-cognitivos tales como el racismo, la discriminación y los prejuicios afectan negativamente y de múltiples formas a la salud de los grupos étnicos-raciales. Cuando las políticas y prácticas que controlan el acceso a los recursos se encuentran basadas en estereotipos negativos promovidos por el racismo cultural, el resultado es la generación de respuestas psicológicas nocivas para la salud. Los estudios han demostrado que, históricamente, a pesar de que la discriminación racial es una experiencia subjetiva estresante, no ha sido investigada suficientemente. En entornos altamente desiguales y adversos, tales como Brasil, las personas sufren malestar psicológico debido a su filiación étnico-racial o por el hecho de pertenecer a grupos minoritarios como consecuencia de la discriminación y los prejuicios existentes.


Subject(s)
Social Perception , Mental Health , Minority Groups/psychology , Social Behavior , Brazil , Ethnicity , Depression , Racism
6.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (16): 86-120, jan.-abr. 2014. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-710479

ABSTRACT

A partir del análisis de la información recabada en diagnósticos participativos comunitarios realizados en 2011, este artículo describe formas, actores, lugares de discriminación y estigma padecidos en varias regiones metropolitanas de México por personas transexuales, travestis, gays y bisexuales, así como personas infectadas por el VIH. Se muestra cómo la violencia hacia dichas poblaciones es ejercida, reproducida y legitimada desde instituciones públicas, e interiorizadas por las propias minorías sexuales. Según se argumenta, la discriminación institucionalizada, la interiorización del estigma y la desinformación en relación a la salud sexual y prevención de VIH, conllevan una vulneración en términos de salud, acceso a servicios de justicia y defensa de derechos humanos. También favorecen una mayor segregación urbana y legitiman indirectamente el statu-quo social en el espacio urbano.


By presenting the results of participative community group evaluations held recently, this paper describes the forms, actors, and sites of discrimination and stigma affecting transsexuals, travesties, gays, bisexuals, and HIV-positives persons in various metropolitan regions of Mexico. It shows how the violence against those populations is reproduced and legitimated by public institutions. It argues that this institutionalized discrimination, together with the individual reproduction of stigma, and misinformation regarding sexual health and prevention; result in a dramatic degree of vulnerability for this populations, in terms of health and access to Human Rights defense, security, and legal services. Furthermore, those conditions also favor urban segregation and, indirectly, legitimize the social status quo in urban space.


A partir da análise da informação obtida em diagnósticos participativos comunitários realizados recentemente, este artigo descreve as formas, os atores, os lugares de discriminação e estigma sofridos em várias regiões metropolitanas do México por pessoas transexuais, travestis, gays e bissexuais, assim como por pessoas infectadas pelo HIV. Mostra-se como a violência contra tais populações é exercida, reproduzida e legitimada pelas instituições públicas, e interiorizadas pelas próprias minorias sexuais. Conforme se argumenta, a discriminação institucionalizada, a interiorização do estigma e a desinformação em relação à saúde sexual e à prevenção do HIV implicam a vulnerabilidade de tais populações em termos de saúde e acesso a serviços de justiça e defesa de direitos humanos. Também favorecem uma maior segregação urbana e legitimam indiretamente o status-quo social no espaço urbano.


Subject(s)
Humans , HIV , Social Discrimination/ethnology , Social Stigma , Minority Groups/psychology , Homosexuality/ethnology , Homosexuality/psychology , Transsexualism/ethnology , Transvestism/ethnology , Violence/ethnology , Social Behavior , Human Rights , Mexico/ethnology
7.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 19(3): 727-735, mar. 2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-705936

ABSTRACT

Verbal/psychological homophobic bullying is widespread among youths of sexual minorities. Homophobic bullying has been associated with both high internalized homophobia and low self-esteem. The objectives were to document verbal/psychological homophobic bullying among youths of sexual minorities and model the relationships between homophobic bullying, internalized homophobia and self-esteem. A community sample of 300 youths of sexual minorities aged 14 to 22 years old was used. A structural equation model was tested using a nonlinear, robust estimator implemented in Mplus. The model postulated that homophobic bullying impacts self-esteem both directly and indirectly, via internalized homophobia. 60.7% of the sample reported at least one form of verbal/psychological homophobic bullying. The model explained 29% of the variance of self-esteem, 19.6% of the variance of internalized homophobia and 5.3% of the verbal/psychological homophobic bullying. The model suggests that the relationship between verbal/psychological homophobic bullying and self-esteem is partially mediated by internalized homophobia. The results underscore the importance of initiatives to prevent homophobic bullying in order to prevent its negative effects on the well-being of youths of sexual minorities.


A homofobia verbal/psicológica (bullying homofóbico) é comum entre jovens de minorias sexuais. Está associada com homofobia internalizada e baixa autoestima. Os objetivos foram documentar o bullying homofóbico verbal/psicológico entre jovens de minorias sexuais e modelar a relação entre o bullying homofóbico, homofobia internalizada e autoestima. Foi utilizada uma amostra da comunidade com 300 jovens de minorias sexuais, na faixa etária entre 14 a 22 anos. Foi testado um modelo de equação estrutural usando um estimador não linear, robusto, implementado no Mplus. O modelo postula que o bullying homofóbico tem impacto na autoestima, direta e indiretamente, via homofobia internalizada. Os resultados apontaram que 60,7 % da amostra relataram pelo menos uma forma de bullying homofóbico verbal/psicológico. O modelo explicou 29% da variância da autoestima, 19,6% da variância da homofobia internalizada e 5,3 % do bullying homofóbico verbal/psicológico. O modelo sugere que a relação entre bullying homofóbico verbal/psicológico, assédio moral e autoestima é parcialmente mediada por homofobia internalizada. Os resultados sublinham a importância de iniciativas para prevenir o bullying homofóbico, evitando os efeitos negativos sobre o bem-estar dos jovens de minorias sexuais.


Subject(s)
Adolescent , Female , Humans , Male , Young Adult , Bullying/psychology , Homophobia/psychology , Minority Groups/psychology , Self Concept , Cross-Sectional Studies , Quebec
8.
Psico USF ; 18(3): 363-372, set.-dez. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697890

ABSTRACT

Preconceitos podem ser expressos tanto por meio de ações discriminatórias quanto de discursos depreciativos. Este artigo objetiva identificar, com base em análise de diferentes teorias, a permanência na sociedade, por meio de práticas discursivas, políticas e mesmo terapêuticas, de um conjunto de crenças denominado "heterocentrismo", o qual é imbuído de uma carga simbólica negativa com relação à população homossexual, que conflita com mudanças nas relações interpessoais e grupais, ocasionadas pela insurgência dos novos movimentos sociais e da inclusão cada vez mais presente no cotidiano dos grupos sociais e organizações. Esboça-se um paradigma propenso ao reconhecimento não-estereotipado dos grupos discriminados, em especial os identificados pela dimensão da orientação sexual...


Prejudices can be expressed both through discriminatory actions and derogatory discourses. This article aims to identify, from the analysis of different theories, the permanence in society, through discursive, political and even therapeutic practices, of a set of beliefs named "heterocentrism", which is imbued with a negative symbolic load with respect to the homosexual population, which conflicts with changes in interpersonal and group relations, caused by the insurgency of new social movements and the inclusion more present in the everyday life of the social groups and organizations. A paradigm is outlined leaning to the non-stereotyped recognition of the discriminated groups, especially those identified by the dimension of the sexual orientation...


Perjuicios se pueden expresar a través de acciones discriminatorias como de discursos despectivos. Este artículo tiene como objetivo identificar, a partir del análisis de distintas teorías, la permanencia en la sociedad, por medio de prácticas discursivas, políticas e incluso terapéuticas, de un conjunto de creencias llamado "heterocentrismo", que está impregnado de un simbólico negativo con respecto a la población homosexual, que entra en conflicto con los cambios en las relaciones interpersonales y de grupo, causadas por la insurgencia de los nuevos movimientos sociales y de la inclusión cada vez más presente en la vida cotidiana de los grupos sociales y organizaciones. Se esboza un paradigma propenso al reconocimiento no estereotipado de grupos discriminados, especialmente los señalados por la dimensión de la orientación sexual...


Subject(s)
Humans , Sexual Behavior/psychology , Social Discrimination/psychology , Minority Groups/psychology , Homosexuality/psychology , Sexism/psychology
10.
Arab Journal of Psychiatry [The]. 2009; 20 (1): 18-33
in English | IMEMR | ID: emr-90937

ABSTRACT

Stereotypical degradation and humiliation of minority ethnic groups have been practiced historically by all forms of U. S. media; however, the devastating aftermath of September 11, 2001, heightened the degree of prejudice, discriminatory behavior and misunderstandings, particularly toward Muslims and Arab-Americans. These groups have continued to experience negative societal reactions that run the gamut from suspicion to phobia. This study attempted to determine the extent to which this has affected all members of Arab-American and Muslim- American communities especially children. A survey was conducted to examine American attitudes toward Muslim and Arab-Americans and their potential impact on children's psyche and well being. Statistical techniques were employed to analyze and summarize responses for each survey question. A chi-square test and logistic regression techniques were used to ascertain if there were significant relationships between response variables and the set of independent variables. The study explored these differences in detail and provides statistical analyses of these findings


Subject(s)
Humans , Minority Groups/psychology , September 11 Terrorist Attacks/psychology , /psychology , /psychology , Behavior , Nonverbal Communication
11.
Journal of Korean Academy of Nursing ; : 208-212, 2007.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-18248

ABSTRACT

Cultural diversity is a highly important issue in nursing education and nursing practice today. This study is a philosophical approach to the power relationship between a health care provider and a care recipient. The main purpose of this paper is to analyze the relationships between nurses and ethnic minority patients based on the discussions of some Foucauldian concepts that are related to cultural diversity. Based on the analysis, this study provides some suggestions for cultural competency in nursing practice.


Subject(s)
Humans , Cultural Diversity , History, 20th Century , Minority Groups/psychology , Nurse-Patient Relations , Philosophy, Nursing/history , Power, Psychological
12.
Interaçao psicol ; 10(2): 375-384, jul.-dez. 2006. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530659

ABSTRACT

A presente pesquisa teve como objetivo identificar os padrões diferenciais de crenças compartilhadas por pessoas envolvidas ou não com grupos de pesquisas ufológicas. Foram estudados os efeitos das variáveis, grau de conhecimento, interesse pela pesquisa e de vinculação com os grupos ufológicos, bem como a religião, a idade, o sexo e a escolaridade sobre as crenças relacionadas com os extraterrestres e os objetos voadores não-identificados. De acordo com a semelhança do conteúdo, os itens do questionário foram agrupados em cinco blocos de crenças: os extraterrestres e a humanidade; a interferência dos extraterrestres no planeta Terra; os extraterrestres e os humanos; os extraterrestres, a ciência e os cientistas; e as teorias conspiratórias. O instrumento de coleta de dados foi colocado on-line e, até a elaboração deste resumo, respondido por 617 participantes. Os resultados indicam um padrão diferencial de adesão, no sentido em que os particpantes com um maior grau de conhecimento, com maior interesse e vinculados aos grupos de pesquisa tendem a aderir mais intensamente às crenças que os demais participantes. Análises adicionais sugerem que apenas as variáveis, interesse, participação em grupos ufológicos e conhecimento contribuem para a explicação da variância de cada uma das crenças


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Minority Groups/psychology
13.
s.l; s.n; 1989. 327 p. tab, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-92911

ABSTRACT

A partir da teoria da influência social das minorias ativas, de S. Moscovici, e da teoria da identidade social de H. Tajfel, foram estudadas as relaçöes sociais de grupos feministas atuantes em nossa cidade. A presente pesquisa envolveu duas fases distintas quanto a objetivo, amostra e procedimento. A primeira consistiu de entrevistas semi-estruturadas, realizadas com 23 feministas atuantes, e, através da análise do conteúdo dos relatos, tentou-se obter informaçöes sobre suas histórias pessoais, os motivos que as teriam levado a afiliarem-se a grupos e suas experiências dentro do movimento feminista. Na segunda, 160 mulheres (50 integrantes de grupos feministas, 60 feministas näo atuantes e 50 näo-feministas), reponderam a questionários sobre temas concernentes às discriminaçöes sociais - principalmente as sexuais - dirigidas as minorias sociais e feministas, às suas relaçöes sociais e, finalmente, a várias questöes sobre o movimento feminista. Os dados obtidos, igualmente submetidos à análise de conteúdo, permitiram comparaçöes entre os 3 grupos. Os resultados evidenciaram uma influência social efetiva das minorias feministas, näo apenas de forma direta (em termos do número de mulheres "convertidas" e de propostas compartilhadas), como também indiretamente (em termos de mudanças sociais a partir de generalizaçöes do conteúdo das idéias feministas). As diferenciaçöes baseadas em estereótipos atribuídos às feministas näo impediram avaliaçöes positivas, mesmo no grupo de näo-feministas. Vários aspectos de sua identidade social e das funçöes sociais dos estereótipos de gênero foram analisados segundo uma perspectiva de relaçöes intergrupais


Subject(s)
Humans , Female , Minority Groups/psychology , Social Identification , Women/psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL