Chlorhexidine does not increase immediate bond strength of etch-and-rinse adhesive to caries-affected dentin of primary and permanent teeth

The aim of this study was to evaluate the effect of 2% chlorhexidine digluconate (CHX) on immediate bond strength of etch-and-rinse adhesive to sound (SD) and caries-affected (CAD) primary dentin compared with permanent dentin. Flat dentin surfaces from 20 primary molars (Pri) and 20 permanent molars (Perm) were assigned to 8 experimental groups (n=5) according to tooth type (Pri or Perm), dentin condition (SD or CAD - pH-cycling for 14 days) and treatment (control - C or 60 s application of 2% CHX solution after acid etching - CHX). The bonding system (Adper Single Bond 2) was applied according to manufacturer's instructions followed by resin composite application (Filtek Z250). After 24 h water storage, specimens with cross-section area of 0.8 mm² were prepared for being tested under microtensile test (1 mm/min). Data were submitted to ANOVA and Tukey's post hoc test (α=0.05). Failure mode was evaluated using a stereomicroscope at ×400. Treatment with CHX did not result in higher bond strength values than no pre-treatment (C groups), independently of tooth type. Primary teeth and caries-affected dentin showed significantly lower (p<0.05) bond strength means compared with permanent teeth and sound dentin, respectively. Predominance of adhesive/mixed failure was observed for all groups. CHX did not influence the immediate bond strength to sound or caries-affected dentin of primary and permanent teeth.

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do digluconato de clorexidina (CHX) a 2% na resistência de união imediata de adesivo convencional à dentina decídua hígida (H) e afetada pela lesão de cárie (CA) comparada à dentina permanente. Superfícies dentinárias planas de 20 molares decíduos (Dec) e 20 molares permanentes (Perm) foram divididas em 8 grupos experimentais (n=5) de acordo com o tipo de dente (Dec ou Perm), condição da dentina (H ou CA - ciclagem de pH por 14 dias) e tratamento (controle - C ou CHX - aplicação por 60 s de solução de digluconato de clorexidina a 2% após condicionamento ácido). O sistema adesivo (Adper Single Bond 2) foi aplicado de acordo com as instruções do fabricante, seguido da aplicação de resina composta (Filtek Z250). Após 24 h de armazenamento em água, espécimes com área de secção transversal de 0,8 mm² foram preparados para o teste de microtração (1 mm/min). Os dados foram submetidos à Análise de Variância e teste de Tukey para comparações múltiplas (α=0,05). Modo de falha foi avaliado usando estereomicroscópio com aumento de 400×. Tratamento com CHX não resultou em maiores valores de resistência de união do que sem pré-tratamento (C grupos), independente do tipo de dente. Dentes decíduos e dentina afetada apresentaram menores médias de resistência de união em comparação a dentes permanentes e dentina hígida, respectivamente (p<0,05). Predomínio de falha adesiva/mista foi observado para todos os grupos. CHX não influenciou a resistência de união imediata à dentina hígida ou afetada pela lesão de cárie de dentes decíduos e permanentes.

Estudo da resistência de uniäo ao cisalhamento de diferentes sistemas adesivos à dentina / Shear bond strength of different dentin bonding systems

Foi avaliada, in vitro, a influência do condicionamento dentinário na resistência de uniäo ao cisalhamento de cinco sistemas adesivos, quando aplicados em dentina condicionada, ou näo, com substâncias ácidas. Foram utilizados neste estudo, o ácido fosfórico a 10 por cento e 37 por cento, o ácido maleico a 10 por cento e os sistemas adesivos Prisma Universal Bond 3 (PUB3), Scotchbond MultiUso (SBMU), Multi-Bond Alpha (MBA), All Bond 2 (AB2) e Pró-Bond (PB). Os testes estatísticos, aplicados aos valores de resistência de uniäo observados, permitiram concluir que os tratamentos dentinários com ácido fosfórico a 10 por cento e 37 por cento, assim como com o ácido maleico a 10 por cento, determinaram um melhor desempenho dos sistemas adesivos em comparaçäo com o obtido em tecido dentinário que näo foi submetido ao condicionamento ácido

Esmalte aprismático en surcos de dientes permanentes y caries incipientes / Prismless enamel in grooves from permanent teeth and incipient caries

En 50 dientes permanentes extraídos por diferentes razones, se demuestra la presencia de esmalte aprismático en un 60 por ciento de los mismos, en las vertientes que configuran fosas y surcos oclusales. En un 22 por ciento guardan relación con las estrías de Retzius de los surcos, en forma imbricada, y en un 78 por ciento, la forma laminar. La metodología empleada: microscopía de polarización y microscopía electrónica de barrido (M.E.B.), permiten determinar su aspecto irregular cuando esta zona es afectada por la caries incipiente. Los procesos de pérdida de sales minerales y remineralización se dan principalmente en esta zona

Fine structure and histometry of the enamel prismless layer of unerupted third molar teeth

Se examina la capa aprismática de 20 terceros molares humanos no erupcionados, usando microscopía electrónica de barrido. Los dientes se conservaron en alcohol al 70 por ciento y luego fracturados en dirección buco-lingual. Las caras bucal y lingual se subdividieron en tres regiones: cervical, media y oclusal. Nuestros resultados demostraron que la capa aprismática se encuentra en tres regiones, en ambas caras, bucal y lingual, de los terceros molares no erupcionados, presentando valores de 5,01µm en la superior y 5,58µm en la inferior. En las caras bucal y lingual y en las tres regiones; oclusal, media y cervical, el grosor de la capa de esmalte aprismático presenta un valor que aumenta desde oclusal hacia cervical 3,36µm; 5,28µm y 8,11µm. La capa aprismática esta compuesta por cristales de hidroxiapatita dispuestos en forma paralela entre sí, y perpendicularmente a la superficie de la capa externa del esmalte